RENATO SANTOS 09/10/2016 Antes de mais nada de entrar nesse assunto tão " polemico" por que não cortar os gastos altíssimo dos políticos que estão dentro das CASAS.
Temos saída para evitar os gastos, porém, os senhores " coronéis" não querem, por exemplo:
Ve se esses senhores querem cortar na carne, claro que não, poderiam por exemplo renunciar seus altos salários e suas aposentadorias, entregar seus luxos, suas verbas extras de gabinetes, reduzir o salário dos presidentes do STF, STJ,SENADO,CÂMARA DOS DEPUTADOS FEDERAIS E ESTADUAIS, GOVERNADORES, PREFEITOS, VEREADORES, DIMINUIR OS CHAMADOS CARGOS COMISSIONADOS, E TODOS REALMENTE TRABALHANDO COM A MESMA CARGA HORÁRIA DE UM TRABALHADOR COMUM, USAR O TRANSPORTE PÚBLICO, CORTAS AS CHAMADAS DESPESAS DE GABINETE, MAS NÃO FAZEM , O QUE ESTA NAS ESCURAS COM A PEC 214, QUE NÃO FALAM A VERDADE.
Nesse momento Michel Temer esta reunido com os deputados e alguns interessados para o chamado " bens do Brasil", o objetivo é definir a estratégia do governo para aprovação da proposta de emenda à Constituição (PEC 241/16) que limita os gastos do governo por 20 anos.
A intenção do governo é que a votação ocorra amanhã (10). Para isso, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), chegou a convocar uma sessão de debates para sexta-feira (7), que contaria como prazo. A sessão não aconteceu por falta de quorum.
A medida foi batizada pelo Executivo de novo regime fiscal. Pela proposta, o aumento das despesas no Orçamento ficará limitado pelos próximos 20 anos, sendo reajustado somente pela inflação do ano anterior.
O domingo foi de movimentação por parte dos integrantes do governo para tentar garantir maioria para aprovação do texto. Mais cedo, Temer, Moura e Maia se reuniram para afinar o discurso do governo, que espera superar os 308 votos necessários para a aprovação da PEC em primeiro turno.
"Estamos confiantes de que a votação amanhã será positiva e que teremos número superior aos 308 votos necessários para aprovação do texto", afirmou Moura. "Nós já tínhamos certeza, pois passamos os últimos dias na confirmação dos deputados. A expectativa é que mais de 320 deputados do governo estejam na Casa amanhã", acrescentou.
Moura novamente rebateu a afirmação da Procuradoria-Geral da República (PGR), de que a PEC é inconstitucional. Em nota, a PGR rejeitou a proposta, classificando-a como inconstitucional. Para a instituição, a proposta vai diminuir a atuação da instituições do Sistema de Justiça no "combate às demandas de que necessita a sociedade, entre as quais o combate à corrupção e ao crime"
.
De acordo com o líder do governo, a PEC é constitucional e cumpre os ritos previstos no regimento da Câmara. "As regras e os efeitos são para todos os poderes. Que todos possam dar sua parcela de contribuição", concluiu André Moura.
O Brasil gasta muito mais do que arrecada. Por isso nosso país está sempre endividado. Para fechar a conta, o governo tem que tomar dinheiro emprestado, pagando juros gigantes. Aí a dívida só aumenta. E por causa disso falta dinheiro para investir no que é fundamental. E como os juros são altos, as empresas também não investem, e o desemprego só aumenta. É um círculo vicioso, de que o Brasil precisa escapar.
O que exatamente diz a PEC 241? Que nos próximos 20 anos, até 2036, o governo do Brasil só poderá gastar exatamente o que gasta hoje. O único ajuste permitido será o da inflação anual. É isso que vai ser votado, e provavelmente aprovado, pelo Congresso.
Só tem um probleminha. Que vai virar um problemão.
E o Brasil é um dos países que menos investe em educação. O gasto anual do poder público com educação é de aproximadamente R$ 10 mil por aluno do ensino básico.
Quanto é nos países mais desenvolvidos? Três vezes mais. Por isso é que eles são desenvolvidos... e a gente não.
Ou seja: se a gente aprovar a PEC 241, e continuar investindo essa mesma miséria, o Brasil não vai pra frente. Aliás, vamos piorar muito.
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