RENATO SANTOS 03/12/2016 Que se passa na verdade! El presidente de Bolivia, Evo Morales, reconoció este viernes que el director general de LaMia, aerolínea boliviana que tuvo un accidente en La Unión con 77 personas a bordo en uno de sus aviones, fue piloto presidencial e incluso “desde dirigente”, y desconocía que la compañía tuviera matrícula boliviana.
En una conferencia de prensa en el Palacio de Gobierno, Morales dijo que lo reconoció como su piloto y relató que también lo fue “en tiempos de confinamiento”.
El mandatario recordó que, cuando era dirigente sindical y en una ocasión terminó de negociar con el Gobierno el fin de varios bloqueos de caminos, lo llevaron en una avioneta al Chapare (Cochabamba, centro, zona de campesinos cocaleros de los que Morales fue máximo dirigente sindical) para levantar las movilizaciones.
Vargas, quien era piloto de la Fuerza Aérea Boliviana, la aviación militar, dirigió ese vuelo.
“Ahora nos informamos que estaba no sé si de representante legal, se investigaba que su hijo estaba trabajando... que se investigue ese tema”, pidió Morales.
El presidente se refiere a la circunstancia de que otra persona llamada Gustavo Vargas formaba parte de la Dirección General de Aeronáutica Civil (DGAC), organismo regulador de la aeronáutica boliviana y responsable de otorgar licencias de vuelo, como director del registro aeronáutico nacional.
La relación entre las dos personas está documentada en redes sociales y supuestamente serían padre e hijo, según han señalado varios medios locales.
Morales dijo que “ninguna familia” suya está en el Gobierno.
“Si alguien porque ha sido piloto, si alguien se acerca al Evo, se aprovecha de eso, pues tiene que ser investigado lamentablemente”, aseveró el mandatario.
Morales recordó que vio los aviones de LaMia en el aeropuerto de Cochabamba (no precisó cuándo) y preguntó por ellos.
“Me decían que eran venezolanos y estaban en mantenimiento”, rememoró.
Dijo que le pareció extraño que después de dos meses siguieran en mantenimiento y preguntó a algunas autoridades que por qué no los compraba la aerolínea estatal Boliviana de Aviación (BoA) si Lamia no los movía.
“Yo no sabía que (los aviones de LaMia) tenían autorización, no sabía que era una empresa con matrícula boliviana”, dijo el mandatario.
Añadió que “tiene que ser investigado cómo se legaliza, cómo se constituye la empresa, cómo (se dan) las licencias correspondientes”.
Morales lamentó la suerte de las víctimas mortales del accidente, que llevaba a casi toda la plantilla y junta directiva del club brasileño de fútbol Chapecoense, que iba a disputar la final de la Copa Suramericana en Medellín contra el Atlético Nacional.
Reiteró que va a haber una investigación que, tal y como anunció el jueves el ministro de Obras Públicas, Milton Claros, afectará a los permisos de vuelo de LaMia y al capital de la compañía.
“Se va a hacer una profunda investigación entre DGAC y AASANA”, afirmó.
DGAC está encarga de la supervisión técnica de los aviones, mientras que la Administración de Aeropuertos y Servicios Auxiliares a la Navegación Aérea (AASANA) es la entidad que debe aprobar los planes de vuelo.
Por el momento se presume que la causa del fatal accidente fue la falta de combustible de la nave, un tema que Morales no valoró por su carácter “técnico”.
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RENATO SANTOS 2016/12/03 Que Passa na Verdade! O presidente da Bolívia, Evo Morales, reconheceu nesta sexta-feira que o CEO da Lamia, companhia aérea boliviana, que teve um acidente em La Union com 77 pessoas a bordo de um dos seus aviões, era um piloto presidencial e até mesmo "do líder" e saber a empresa tinha matrícula boliviana.
Em conferência de imprensa no Palácio do Governo, Morales disse que o reconheceu como seu piloto e também foi relatado que "em tempos de confinamento".
O presidente lembrou que, quando era um líder sindical e uma vez terminada a negociar com o Governo a vários obstáculos, levou-o em um avião para Chapare (Cochabamba, região central de plantadores de coca do que Morales foi CEO União) para levantar as manifestações.
Vargas, que foi piloto da Força Aérea Boliviana, aviação militar, dirigiu esse voo.
"Agora nós informa que não era representante legal, e está investigando seu filho onde estava trabalhando ... que esta questão seja investigado", perguntou Morales.
O presidente refere-se ao fato de que uma outra pessoa chamada Gustavo Vargas fazia parte da Direcção-Geral da Aviação Civil (DGAC), o regulador boliviano responsável pelo licenciamento e fuga, como diretor do recorde nacional de aviação aeronáutica.
A relação entre duas pessoas é documentado nas redes sociais e deveriam ser pai e filho, identificou vários meios de comunicação locais.
Morales disse que "nenhuma família" vosso está no governo.
"Se alguém, porque ele tem sido um piloto, se alguém se aproxima do Evo, tirar proveito disso, tem que ser investigado, infelizmente", disse o presidente.
Morales lembrou que viu aviões da Lamia no aeroporto de Cochabamba (ele não disse quando) e pediu para eles que não voassem no seu território.
"Ele disse que eles eram venezuelanos e estavam em manutenção", lembrou.
Ele disse que achou estranho que depois de dois meses ainda em manutenção e algumas autoridades perguntou por que não comprar a Aviação da companhia aérea estatal Boliviana (BoA) se Lamia não mudou.
"Eu não sabia (aeronave de Lamia) foram autorizados, não sabia que era um registro de companhia boliviana", disse o presidente.
Ele acrescentou que "precisa ser investigado como é legalizada, como a empresa é, como (dado) as licenças apropriadas."
Morales lamentou o destino dos mortos no acidente, o que levou a quase todos os funcionários e conselho de clube de futebol brasileiro Chapecoense, ele iria disputar a final da Copa Sul-Americana contra o Atlético Nacional de Medellín.
Ele reiterou que haverá uma investigação, como o ministro das Obras Públicas, Milton Claros, anunciou quinta-feira afetam voo permite Lamia e capital da empresa.
"Vai fazer uma investigação completa entre DGAC e aasana", disse.
DGAC é responsável pela supervisão técnica da aeronave, enquanto os Serviços Auxiliares de Navegação Aérea (Aasana) Administration Aeroportos e é a entidade que deve aprovar os planos de voo.
No momento presume-se que a causa do acidente fatal foi a falta de combustível do navio, um assunto que Morales não apreciam sua natureza "técnica".
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