RENATO SANTOS 19/12/2016 E uma guerra de satãn e que precisa o mais rápido possível ser parada! (Nações Unidas, Estados Unidos AFP.) - Com o apoio da Rússia, o Conselho de Segurança aprovou na segunda-feira o rápido envio de observadores da ONU em Aleppo para monitorar evacuações e informar sobre a situação dos civis permanecem na aguerrido cidade síria.
O Conselho aprovou por unanimidade o projecto de resolução apresentado pela França, que dá a primeira demonstração de unidade em meses entre as potências mundiais sobre a crise na Síria.
As chamadas de resolução a ONU a realizar um "controlo adequado e neutro e observação direta de evacuações em Aleppo Oriental e outros bairros da cidade."
insta igualmente Ban Ki-moon, secretário-geral das Nações Unidas, a adoção de medidas urgentes para permitir observadores para monitorar "o bem-estar da população civil" e consultar as partes interessadas na implantação.
Embaixador francês François Delattre a referida presença internacional irá impedir Aleppo tornar-se outro Srebrenica, onde cidade bósnia foram massacrados milhares de homens e meninos em 1995 durante a guerra dos Balcãs.
No entanto, permaneceu incerto se o governo sírio irá fornecer observadores acesso à cidade e permitir que as operações que estão sob escrutínio internacional.
"Este é um ponto de partida", disse Delattre. "Vamos estar muito atentos, muito atencioso."
Ban deve informar ao Conselho no prazo de cinco dias sobre se o acesso concedido pelo governo sírio, que tem repetidamente bloqueado a chegada de ajuda da ONU.
Mais de 5.000 pessoas foram evacuadas na segunda-feira de manhã, o último reduto rebelde em Aleppo oriental sob o cerco pelo regime a bordo de 75 ônibus e foram levados para fora da segunda cidade da Síria para a cidade de Khan al Assal, sob controle rebeldes no norte do Iraque, disse Ingy Sedky, porta-voz do Comitê Internacional da Cruz vermelha.
Ao mesmo tempo, cerca de 500 pessoas em uma dúzia de treinadores foram capazes de deixar as cidades xiitas de Fua e Kafraya, sitiada pelos rebeldes na província vizinha de Idlib (noroeste), informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).
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