RENATO SANTOS 01/12/2016 Algo esta estranho na história, investigando a aeronave não tinha autonomia de voo para sair de Santa Cruz de La Sierra e sim de COBIJA;.
Passaria pelo espaço aéreo brasileiro, a teoria da falta de Combustível nesse caso muda, ele tinha capacidade, mas não de 2.900 km, força-se então que a ANAC errou e muito por não autorizar aeronave pousar no Brasil.
Acreditava-se por está transportando vidas Brasileiras o piloto conseguiria pousa e reabastecer o que não ocorreu ,a pergunta que precisa ser respondida que autorizou a sua saída de SANTA CRUZ, se o registro do voo era de COBIJA .
A CAPACIDADE DO RJ85
A capacidade padrão de voo da aeronave RJ85, da companhia venezuelana LaMia, é menor do que o trajeto previsto para ser percorrido pelo modelo que caiu nesta terça-feira na Colômbia e vitimou mais de 70 pessoas. Ainda não se sabe se o modelo tinha tanques auxiliares.
Informações da consultoria em aviação alemã Jacdec, com base na ficha técnica da fabricante, apontam que a distância máxima padrão do RJ85 que pode ser percorrida pelo modelo é de 1.600 milhas marítimas (equivalente a 2.965 quilômetros).
Já a distância direta entre o Aeroporto Internacional Viru-Viru, de Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, e o Aeroporto Olaya Herrera, em Medellín, na Colômbia, é de 1.605 milhas marítimas, ou 2.975 quilômetros (em linha reta).
Especialistas apontam que a baixa no combustível é possível, mas que há aeronaves do mesmo modelo que possuem tanques auxiliares que aumentam a autonomia do avião.
A aeronave foi cambriada para viagens de curta distância e é usada para pousar em aeroportos de difícil acesso. O modelo é cada vez mais usado em tarefas de combate a incêndios.
Informações da fabricante mostram que o RJ85 pode levar até 100 pessoas. À Associated Press, o porta-voz da fabricante BAE, David Dormann, informou que o modelo estava configurado com cadeiras mais espaçosas, para 85 pessoas.
O especialista em segurança operacional Miguel Rogeguero, da Associação de Pilotos e Proprietários de Aeronaves (AOPA Brasil), diz que é prematuro falar em qualquer causa.
“Existe uma versão desse avião com autonomia um pouco maior e ainda nem sabemos qual é o modelo”, disse. Ele ressalta que um quadro possível é o da soma de problemas – combustível próximo do limite e tempo ruim, por exemplo.
“É preciso pegar essas informações junto às características no local do acidente, com destroços, informações das caixas pretas e aí sim compor um quadro de causas mais prováveis”, disse.
O comandante Dércio Correa, presidente do Fórum Brasileiro para o Desenvolvimento da Aviação Civil, diz que é “provável” que o trajeto feito pelo piloto por causa das condições climáticas no local somado ao combustível limitado tenha relação com o acidente.
Ele destaca que a legislação no Brasil prevê que uma aeronave deve ter combustível suficiente para atender um trajeto do aeroporto de saída ao destino, mais duas alternativas e mais 45 minutos de voo de reserva.
“O fato de ele não ter explodido com o pouso de emergência já indica que ou ele alijou o combustível ou que realmente estava no limite”, disse.
“Outro problema é que a condição meteorológica adversa obrigou ele a fazer muitos desvios, o que significa fazer mais consumo de combustível”.
Acidente
Duas possibilidades já são discutidas entre especialistas – pane elétrica ou pane seca (falta de combustível). A aeronave caiu quando se aproximava do aeroporto na Colômbia.
Em momentos finais do voo, a aeronave dá duas voltas ao redor de Medellín. Estava em baixa velocidade, a cerca de 262 quilômetros por hora.
O que a ANAC brasileira fez, foi assassinato. Poderia ter deixado a aeronave da LAMIA pousar no Brasil, ele saiu da Bolivia, passou pelo território brasileiro.
O PLANO DE VOO DA MORTE
O plano de voo do avião da Chapecoense que caiu nas proximidades do aeroporto de Medellín nesta terça-feira previa a possibilidade de o avião parar no meio do caminho para abastecer.
De acordo com o general boliviano Gustavo Vargas, diretor da empresa aérea Lamia, as cidades de Cobija, no norte da Bolívia, e Bogotá, capital da Colômbia, eram alternativas para aterrissagem caso houvesse necessidade. Em entrevista ao canal local "Unitel", Vargas revelou que não foi possível
- Lamentavelmente não pudemos reabastecer a aeronave em Cobija, que era o ponto inicial, porque ficou tarde e este aeroporto não funciona à noite.
Então eliminamos Cobija, mas o piloto tinha outra alternativa, que era Bogotá - revelou.
O voo fretado da Lamia que terminou em tragédia saiu de Santa Cruz de la Sierra com destino a Medellín.
Antes disso, a delegação da Chapecoense pegou um voo comercial de São Paulo até Santa Cruz. Este, no entanto, foi o plano B da equipe catarinense.
A ideia inicial era viajar com a Lamia desde o Brasil até a Colômbia, com uma parada para reabastecer na Bolívia.
O PRIMEIRO VETO
Porém, a ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) vetou o fretamento, pois de acordo com regras da aviação, uma empresa da Bolívia não pode fazer um voo do Brasil para a Colômbia, apenas companhias dos dois países envolvidos teriam a autorização.
O SEGUNDO VETO
De acordo com Vargas, o veto da ANAC teria atrapalhado os planos de reabastecimento em Cobija.
- O voo poderia fazer uma parada técnica, com a possibilidade de se reabastecer de combustível, no município de Cobija, no extremo norte da Bolívia, mas isso não ocorreu.
De Santa Cruz, teria que ir a Cobija, e de lá para Medellín. Mas eles foram direto para Bogotá, e aí o capitão teria que ver a possibilidade de seguir ou aterrissar. Era de noite.
Por essa negação do Brasil tudo se complicou um pouco. Deveríamos sair do Brasil, entrar na Bolívia mais ao norte e ir para Medellín, mas o Brasil não nos deu essa autorização - disse Vargas, em entrevista ao jornal colombiano El Tiempo.
Outra possibilidade já que saiu de SANTA CRUZ, poderia ter descido no ACRE se não fosse a decisão errada da ANAC.
ANAC ERROU FEIO
Mas ANAC negou para os próprios brasileiros,poderia ter sido salvos, POR CONTA DE um protocolo idiota ONDE valeu mais do que a vida dos nossos irmãos chapecoenses. E dos nossos colegas jornalistas que perderam a sua vida.
Agora fica mais claro o fatos ocorrido, o piloto era amigo do prefeito de CHAPECÓ, ele pediu sua ajuda por que sabia que aeronave não chegaria ao seu destino.
Pois viajava com a metade do combustível, acreditava que poderia abastecer ou em VOZ DO IGUAÇU PARANÁ, ou no ESTADO DO ACRE, provavelmente mais certo no ACRE.
Por causa de certas normas, já que não posso escrever aqui o que penso, deu, a um erro fatal para a tripulação, passageiros, a estupidez foi tão grande que mesmo levando cidadãos brasileiros, não adiantou a intervenção do prefeito de CHAPECÓ
Numa gravação que a GAZETA CENTRAL recebeu mostra bem claro isso, o dono do HANGAR, onde ficava a aeronave faz graves denuncias contra o dono do aparelho, sempre fazia viajem com a metade do combustível, a qual está nesse HANGOUTS da GAZETA CENTRAL , mostra a clareza da denuncia :Na faixa de 1:30m, mostra o áudio que denuncia o dono da companhia aérea LAMIA.
Como mostra o mapa que a BBC fez, da para entender melhor, o voo que saiu de GUARULHOS, foi de uma Companhia aérea comercial que desceu em SANTA CRUZ LA SERRIA, lá senhores eles pegaram o voo da LAMIA sentido a MEDELINN, mas, passaram pelo território brasileiro, voto a escrever foi nesse segundo pedido feito ao Prefeito de Chapecó onde a ANAC indeferiu por causa das normas internacional, o que chamo atenção que o piloto sabia que o combustível estava se acabando, precisava descer, mas , não conseguiu.
O Dono do Hangar MANO A MANO que fica na Bolívia que alugava o espaço para a Empresa LAMIA, faz revelações ASSUSTADORAS, ele acusa o piloto que sabia da norma da EMPRESA de sair com a metade do combustível, no áudio disse :
O AUDIO DO DONO DO HANGAR NA BOLÍVIA QUE ALUGAVA PARA ALAMIA :
" ... Ele chegou no HANGAR cinco ou seis vezes no ultimo 40 dias, outras equipes viajaram com ele, e a companhia Alamia, sempre viajem no limite com combustível, para fazer mais dinheiro, eu entrei com os meus advogados para impedir que essa companhia voasse, tentando proibir a operação da aeronave, mas acho que foi tarde e a empresa consegui a permissão para fazer o voo a qual traria a equipe chapecoense para a COLOMBIA, criou-se uma questão envolvendo a torre de controle do aeroporto com a chapecoense, nesse momento havia outro voô a qual pediu emergência, mas, o comandante nesse momento não fez nenhuma menção do caso e seguiu a viajem, e o piloto escondeu que não tinha mais combustível, vez duas votas a qual o mapa mostra acima, ... "
AERONAVE PASSOU NO ESPAÇO AÉREO DO BRASIL A QUAL FOI NEGADA A SUA DESCIDA .
Aeronave passou pelo Brasil e foi impedido pela ANAC para pousar no aeroporto mais próximo para fazer o abastecimento, ele iria pagar, não era de graça , voava com pouco combustível , outra alternativa quando ele saia da Bolívia nesse caso levando a delegação do País para Colômbia ele fazia abastecimento no Acre, por isso que ele não caia, a rota que ele fazia era normal para o piloto saiu da Bolívia Santa Cruz , passava pelo Brasil até chegar na Colômbia .
AGORA vejam que a GLOBO passou no seu telejornal :Edição do dia 29/11/2016
Ouça áudio do piloto do avião da Chapecoense antes da viagem
Ele pediu ajuda ao prefeito de Chapecó para conseguir autorização da Anac.
Ouça parte da conversa do Luciano Buligon com o piloto Mick Quiroga.
O Bom Dia Brasil teve acesso a um áudio do piloto do avião momentos antes de decolar do Brasil. Ouça parte da conversa do Luciano Buligon, prefeito de Chapecó, com o piloto Mick Quiroga. Ele pediu ajuda para conseguir uma autorização da Anac.
O PREFEITO FALTA COM A VERDADE
“Eu contratei a Boliviana de aviação para eles pegarem você de Guarulhos para Santa Cruz. Eu vou estar esperando aqui em Santa Cruz. Esse voo sai 15h da tarde, horário local de São Paulo, mas o processo desse outro, desse pedido que a gente fez tem que sair porque aí está a aprovação para gente entrar em Foz do Iguaçu e ir até Chapeco, por favor prefeito dá uma força ai para gente poder entrar”, diz o piloto.
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APENAS PARTE DA CONVERSA PARA TIRAR A RESPONSABILIDADE DA ANAC .
Apenas parte da conversa, mas não é ainda a real, Aqui duas duas linhas de observação, se prestar atenção verifica-se que a LAMIA, queria entrar no espaço aéreo do Brasil, segundo a informação que a globo passou, mas não foi isso que aconteceu.
Na realidade a aeronave saiu da Bolivia do aeroporto VIRU VIRU, passou pelo espaço aéreo brasileiro, a qual pediu a ajuda do prefeito, o fato do aeroporto internacional, não poderia mesmo sair por que aeronave não tinha porte de autonomia de seguir uma viagem longa até SANTA CRUZ DE LA SERRA, por isso a ANAC vetou o primeiro pedido.
O SEGUNDO PEDIU QUE FOI NEGADO
Já o segundo pedido foi antes de chegar na COLÔMBIA, isso ou a globo foi omissa ou não contou a verdade, até mesmo a possibilidade de não conhecer bem a história do dono da aeronave que era um VENEZUELANO, eles afirmaram que a aeronave era BOLIVIANO mas não é, prestava serviços de voos regionais e não de Internacional.
O que chamo atenção é o segundo pedido ao prefeito, algo esta errado aí, precisa ser mais esclarecido os fatos, repara-se que eles estavam já no território brasileiro, e é nesse momento vem um segundo pedido, a qual a ANAC indeferiu, se tivesse liberado tinha salvado vidas inocentes.
Se o voo do CHAPECOENSE saiu da Bolívia e teve que voar no território brasileiro, então deveria ter descido para reabastecer nesse caso no ACRE, depois seguiria a sua viagem para COLÔMBIA .
GAZETA CENTRAL
JÁ VINHAMOS AVISANDO QUE AERONAVE ESTAVA SEM COMBUSTÍVEL , MAS QUEM AUTORIZOU A COMPANHIA VOAR.
As autoridades aeronáuticas colombianas comemoram este mês que o avião acidentou em cercanias ao aeroporto de Medellín que deixou 71 mortos, entre eles eo plano de Chapecoense, "não tinha combustível" no momento do impacto.
"Podemos afirmar claramente que o avião não tem combustível no momento do impacto por um tanto iniciamos Um processo de investigação para o poder estabelecer o motivo", disse na rueda de imprensa o secretário de segurança da Aeronáutica Civil (Aerocivil), Fredy Bonilla.
O avião da companhia boliviana Lamia está estreitando o pulso a um solo 17 quilômetros para a cabine da pista do aeroporto José María Córdova de Rionegro que serve a Medellin, deixando 71 fallecidos e seis sobreviventes.
A falta de combustível é uma das hipóteses que se movem para explicar o acidente ocurrido em Cerro Gordo, na jurisdição de La Unión, localidade cercana a Medellín.
Bonilla recordó que las normas internacionales establecen que una aeronave debe contar con el combustible suficiente para cubrir la ruta y tener una adicional y un aeropuerto alternativa para aterrizar en caso de necesidad.
Explicado que esta reserva pode ser garantida pela aeronave e autonomia de voo adicional de 30 minutos.
Durante tanto, o diretor do Instituto Nacional de Medicina Legal e Científicas Forenses, Carlos Eduardo Valdés, disse a periodistas que até o momento foram identificados 59 cuerpos del accidente.
Detalhe que de 59 corpos identificados, 52 filho de nacionalidade brasileira, cinco bolivianos, un paraguayo e un venezolano.
"As causas da morte em todos os casos são registradas em um trauma óseo e visceral severo próprio de fenômenos de queda", disse Valdés
O AUDIO ENTRE A TORRE DE CONTROLE E O PILOTO
Um áudio recém-publicado em meios colombianos confirma que o piloto da aeronave da empresa LaMia que se estrellou as colunas em Colômbia, o boliviano Miguel Alejandro Quiroga, relatou a torre de controle do aeroporto José María Córdova de Medellín fallas no sistema elétrico Y falta de combustível
O relatório mostrou momentos antes de que a aeronave se estrellasse em uma montanha da zona de El Gordo, em Antioquia, cobrando a vida de 71 pessoas e deixando seis supervisões, entre eles e os bolivianos.
A gravação do contato com a torre de controle dura 11 minutos e 21 segundos e se escuta o piloto de LaMia (LMI2933) peça em reiteradas oportunidades de autorização e coordenadas para aterrizar, tras relataram problemas na aeronave onde transportavam jogadores e corpo técnico Da equipe Chapecoense.
"Vectores señorita, vectores a la pista! No tengo el rumbo ahora ", se escuta dizer em uma parte al piloto y en otra anuncia que se encuentra" en falla eléctrica total, sin combustible ".
La operadora informativa en principio que otro vuelo se encuentra en proceso de aterrizaje, además de administra uno tercero. Então intento abrir espaço para o vôo de LaMia e inclusive anunciar que tem um pessoal de bombardeiros para o aterramento, mas finalmente um contato com a aeronave.
Esta no hangouts na integra : O AUDIO DESCRITO :
El audio fue difundido por Blu Radio de Colombia y esta es parte de la conversación que se escucha en él.
Piloto: Solicito descenso inmediato...
Torre de control: Está Colombia 3020 (el otro vuelo). Cancele autorización de aproximación, vire por su izquierda con rumbo 0-1-0 ahora
Piloto: Por la izquierda, rumbo 0-1-0. ¿Y que nivel mantenemos?
Torre de control: Mantenga unos 3.000 pies ... Puede usted efectuar ahora el virage ahora por la derecha para iniciar el descenso. Tiene los tránsitos a una milla por debajo de usted
LMI2933: Tráfico a la vista, no hay factor y solicitamos de una vez incorporarnos...
Torre de control: Capitán, usted tiene 2-1-0. necesito bajarlo de nivel. Tendrá que virar por su derecha para iniciar su descenso
LMI2933: Negativo, señorita, estamos ya iniciando el descenso y estamos para el localizador
(Torre de control se comunica con otra de las aeronaves)
LMI2933:...lo tenemos arriba de nosotros señorita (aparentemente se refiere a otra de las aeronaves) y estamos en curso final
Torre de control: La aeronave está con 18.000 pies, capitán. Está el tránsito ahora abandonando por la izquierda. Adicional tiene un tránsito, aunque ya dejó libre 18.500
LMI2933: La pista y estamos con uno 8.000 (pies) nosotros
(Torre de control se comunica con las otras aeronaves)
LMI2933: Señorita Lamia 2933 está en falla total, falla eléctrica total, sin combustible.
Torre de control: Pista libre y esperando lluvia sobre la superficie. Lamia 2933, bomberos alertados.
LMI2933: Vectores señorita, vectores a la pista.
Torre de control: La señal radar se perdió, no lo tengo, notifique rumbo ahora.
LMI2933: : Estamos con rumbo 3-6-0, con rumbo 3-6-0.
Torre de control: Vire por la izquierda 0-1-0 proceder al localizador del borde Río Negro una milla delante del VOR (…) ahora usted se encuentra le confirmo por la izquierda con rumbo 3-5-0.
LMI2933: A la izquierda 3-5-0 señorita.
Torre de control: Sí correcto, usted está a 0,1 milla del borde de Ríonegro.
Torre de control: No lo tengo con la altitud Lamia
LMI2933: 9 mil pies señorita.
LMI2933: ¡Vectores, vectores!
Torre de control: Usted está a 8.2 millas de la pista.
Torre de control: ¿Que altitud tiene ahora?
Torre de control: ¿LaMia 933 posición?
A SOBREVIVENTE AEROMOÇA :
A empresa sobrevivente voo CP 2933 Lamia, Bolívia Ximena Suarez, narrou que minutos antes do acidente na noite de terça, na Colômbia, o avião foi desligado e, em seguida, caiu drasticamente.
O impacto destruiu completamente o dispositivo e 71 pessoas foram mortas, incluindo jogadores de time de futebol Brasil Chapecoense que se preparavam para disputar a final da Copa Sul-Americana.
"O avião saiu completamente e teve um declínio acentuado, seguido por um grande impacto." Então ele disse a aeromoça Avro RJ85 a queda do avião nas encostas do Cerro Gordo, a cinco minutos Jose Maria Córdova de Rionegro, Aeroporto Internacional de Medellín, que se reflectem no jornal El Colombiano quarta-feira.
Um relatório médico que foi visto pelo jornal La Razon, a Clínica Somer na Colômbia, disse que Suarez é "estável".
QUEM AUTORIZOU O VOO SAIR DE SANTA CRUZ SE O PLANO ERA DE COBIJA:
Depois do trágico vôo do avião que transportava o time Chapecoense um oficial colombiano sênior coincidindo com a recuperação das caixas-pretas e do aviso de início do boliviano de investigação de acidentes negou as acusações.
A declaração da secretária de Segurança da Aviação da Colômbia, Freddy Bonilla, disse que o processamento administrativo de voo controlado a empresa Lamia para entrar no espaço aéreo colombiano teve como origem "Cobija, no norte da Bolívia, não o aeroporto Viru Viru muito mais distante. "
"Eu não tinha autorizado como fez-de Viru Viru, Santa Cruz de la Sierra (Bolívia) para Medellín-" Bonilla disse em um comunicado à AM 950 Radio Belgrano, mas a partir de um aeroporto que está localizado em Cobija ", muito mais norte da Bolívia, na fronteira com o Peru e do Brasil ", que deu a entender que o avião que transportava a equipa de futebol Chapecoense e caindo matou 71 pessoas, não tinha capacidade técnica operacional para encobrir 2.900 quilómetros de distância de Viru Viru (Santa Cruz de la Sierra) e Rio Negro, nas proximidades com Medellin.
Bonilla disse que após o acidente constatou que o vôo havia decolado de forma irregular e não "foi registrado administrativamente".
"Como autoridade colombiana" vai competir aprovar o procedimento administrativo que permite às empresas para entrar no espaço aéreo do país de destino "e que" não tinha autorizado o voo ".
No entanto, Bonilla também disse que "a empresa boliviana Lamia tinha sido operando em nosso aeroporto (Jose Maria Cordova) mas nunca teve problema."
Ele também relatou que quando actua como autoridade de ar de origem do voo e não, como destino, neste caso, "não permitir que um plano de voo presente aeronave se não atender às exigências sobre a capacidade técnica e operacional, entre o que é combustível ".
A este respeito, observou que a aeronave "deve ter dois pontos alternados e ser capaz de ir mais longe se uma contingência surge, e tem mais de 30 minutos de voo e um 10 por cento extras para os voos internacionais", disse o secretário.
Na terça-feira, depois de ter conseguido recuperar as caixas-pretas ", estão a recolher todas as provas que poderiam obter através de comunicações de tráfego aéreo, e recuperou as caixas-pretas e que vai nos dizer o que aconteceu ontem."
Enquanto isso, Alfredo Bocanegra, diretor de Aviação Civil da Colômbia, disse durante uma entrevista à Rádio Mitre que "caixas pretas são detidos pelas autoridades."
"Nós rastreabilidade de todas as questões que estavam relação entre a torre de controle eo Lamia navio antes que ele entrou em colapso no espaço aéreo colombiano" Bocanera disse e previu que ela será a pesquisa muito mais rápido, o que geralmente leva cerca de um mês pela velocidade com a qual eles foram capazes de recuperar os elementos de análise.
fontes de pesquisas:
PORTAL G1
LA PRENSA.COM.BO
LA RAZÓN
FAZENDO CORREÇÃO SOBRE O DONO DA EMPRESA :
A empresa está sediada na Bolívia, mas uma vez que tentou tomar o vôo na Venezuela, sem sucesso. Fundada em 2009 pelo venezuelano Ricardo Albacete Vidal na cidade ocidental de Mérida, nos Andes venezuelanos, a Internacional Merideña Airline Aviação (Lamia) passou seis anos sem iniciar operações comerciais até que recebeu autorização para operar na Bolívia em 2015 com a peça aeronaves adquiridas pela operação venezuelana. Eles se estabeleceram em Santa Cruz, a segunda maior cidade do país.
Desde que o país estava concentrada no nicho de mercado atraente para os voos charter por indivíduos. A aposta parece com uma deriva da impossibilidade de chegar na Venezuela aspiração para moldar uma companhia aérea que participar rotas não convencionais.
No início de sua longa permanência, quando ainda não havia declarado socialista, o falecido presidente Hugo Chávez chegou a colocar aeronaves já antigo exército venezuelano Hercules disponíveis para unir as cidades não tidos em conta pela aviação comercial.
Lamia foi um projeto apoiado pelo chavista ex-governador de Mérida, Marcos Diaz Orellana, e encontrado em Albacete Vidal ex-senador pelo estado andino de Táchira antigo Congresso bicameral da República, o parceiro ideal para empreender.
Quando em 2010 o avião com sua sigla desembarcou pela primeira vez no aeroporto da cidade, um vale muito estreito cercado por duas montanhas, dois anos se passaram desde o acidente Santa Bárbara Airlines Flight 518, que caiu contra rochedos vizinhos a poucos minutos da decolagem enquanto se dirigia para Caracas, e levou ao encerramento das operações.
A Albacete ele foi entrevistado na TV regional e explicou seus planos: tarifas baratas -o clamor comandante-presidente, o reembolso do valor integral pago pelo bilhete se não embarcar no voo e um acordo que transcende a relação impessoal entre passageiros e companhias aéreas.
Que vai bater a burocracia. No Registo Nacional de Empreiteiros de Venezuela que a empresa tem Lamia, com sede em Merida, ele nunca completou o necessário para se tornar processo contratante estado.
O aeroporto abriu em uma data posterior, mas a paciência de Albacete Vidal tinha acabado. Em conferência de imprensa, ele acusou o Instituto Nacional de Aviação Civil e uma oposição MP, o social-democrata William Davila, boicotar os seus esforços de negócios.
Seus inimigos o acusaram de ser um intermediário. O verdadeiro dono, de acordo com as alegações, era um homem de negócios chinês, Sam Pa, suspeito de corrupção e da máfia marcado por Washington. De acordo com essas versões, ele estava aproveitando o acordo entre esse país ea Venezuela para explorar outros mercados.
Ele logo encontrou consolo na ilha caribenha da Venezuela. A primeira autoridade do estado de Nueva Esparta, Carlos Mata Figueroa, acolheu com entusiasmo os planos.
Eles falavam de novas rotas, queria usar para se comunicar norte do Brasil com destinos de praia venezuelanos e vantagens tarifárias resultantes da entrada da Venezuela no Mercosul.
Até mesmo o nome da companhia aérea que ele usava, porque ele poderia renomeá-lo como Margariteña Internacional Airline Aviation sem alterar o design ou siglas.
Mas, mesmo na ilha venezuelana visitou, o principal centro turístico do país, poderia começar a operar. Eles saíram antes de decolar com passageiros pela primeira vez.
Em 2015, já se estabeleceram na Bolívia sob o nome de Lamia Corporation, as federações de futebol da América do Sul e as equipas que jogam Copa Libertadores e Sul-Americana, habituados a trajetos longos e escalas que está se movendo em um continente vasto e pouca instrução, Lamia viu uma possibilidade de reduzir o desgaste de viagens por um preço muito mais barato.
Na sua aeronave viajava a seleção Venezuela para Barranquilla para enfrentar a Colômbia, em setembro; Leo Messi Argentina também contratou para transferência para Belo Horizonte, onde há três semanas, eles enfrentaram o Brasil. Argentinos, de acordo com um relatório do jornal boliviano Diez, reclamamos sobre o serviço. Foi a penúltima queixa. Lamia agora enfrenta a pior tragédia de uma companhia aérea.
Companhia aérea dona de avião que caiu na Colômbia tem negócios obscuros na Venezuela
Um ex-parlamentar venezuelano está na origem da empresa LaMia, companhia aérea dona do avião que caiu na Colômbia matando parte da equipe da Chapecoense, dirigentes, jornalistas e tripulantes. Ricardo Albacete Vidal é o fundador e proprietário da empresa na Venezuela, tendo transferido as operações para uma subsidiária boliviana em janeiro de 2015.
A LaMia anunciou, em 2010, o início das operações no Estado de Mérida. Criada após um acordo com o governo de Hugo Chávez para impulsionar o setor aéreo do país, a aérea foi registrada como uma companhia de ciência e tecnologia. Com isso, foi beneficiada com a influência do governo para levantar dinheiro junto a um fundo de investimento criado pelo governo chinês para estimular a economia venezuelana.
Os voos regulares, no entanto, não decolaram. O governador de Mérida à época, o chavista Marcos Díaz Orellana, deu todo o apoio ao projeto, mas foi apontado por Albacete como responsável pelo atraso nos repasses de investimento público e na burocracia. Em 2013, finalmente, a LaMia leva seus planos para outro Estado venezuelano: Nova Esparta.
O governador local, general Carlos Mata Figueroa – um dos mais destacados integrantes do então “núcleo duro” do chavismo – abraça o plano, mas a situação de Mérida se repete, o investimento público chega a conta-gotas e a empresa não avança.
Em janeiro de 2015, Albacete desiste da operação venezuelana, transfere as aeronaves para a Bolívia e cria a LaMia Bolívia, em sociedade com Miguel Quiroga, piloto que já voava como instrutor na escola de aviação Aerodinos e era genro do ex-senador boliviano Roger Pinto Molina. Quiroga, 36 anos, comandava o jato que caiu e não sobreviveu ao acidente.
Ele morava no Brasil com a mulher e os três filhos. Vivia em um distrito da cidade de Epitaciolândia, no Acre, e estava construindo uma casa na cidade. “Ele era louco por aviação; um dos melhores pilotos que conheci”, disse ao Estado o instrutor de pilotagem acrobática Júlio Soares, de Rio Branco.
Da Bolívia, Ricardo Albacete transferiu-se para a Espanha, mantendo as operações da LaMia a cargo de Quiroga. No país europeu, o fundador da companhia passou a fazer lobby para os negócios da China Sonangol, gigante chinesa do setor de petróleo com sede em Angola. Um dos principais executivos da China Sonangol, Xu Jinghua – mais conhecido pelo nome que adotou, Sam Pa –, foi figura-chave na criação da LaMia, segundo o próprio Albacete afirmou em entrevista a uma TV venezuelana.
O vídeo, gravado em 2011, mostra Albacete afirmando que o capital da LaMia Venezuela teve ajuda do empresário chinês. “É uma empresa de todos os cidadãos de Mérida. Eu e minha família temos um capital inicial, com um apoio de um investimento chinês”, afirmou. “É um chinês amigo de muito poder aquisitivo que conheci há alguns anos. Já tive empresas na China. Ele nos apoia um pouco com essa operação. Seu nome é Sam Pa e investe em Angola.”
Albacete afirmou que “um raio provavelmente provocou o acidente” em declarações ao jornal espanhol El Confidencial. Ele disse que sua empresa – LaMia Venezuela – apenas arrendou os aviões à LaMia Bolívia. “Não somos acionistas nem empregados. Deixamos o mesmo nome para não perder a pintura do avião, que arrendamos a eles.”
PRISÃO E DIAMANTES
As operações de Sam Pa à frente de investimentos chineses pelo mundo o levaram a sentar-se à mesa com líderes como o presidente do Zimbábue, Robert Mugabe, e o próprio Hugo Chávez.
Sam Pa foi alvo, em junho de 2014, de sanções do Departamento do Tesouro dos Estados Unidos por “prejudicar as instituições democráticas do Zimbábue” e por “participar de tráfico de diamantes”. O chinês ainda foi descrito pela seção de antiterrorismo do Departamento de Tesouro como “partidário do regime de Robert Mugabe”.
Entre outras ações, Sam Pa deu mais de US$ 1 milhão para membros do governo do Zimbábue para apoiar sua agência de inteligência repressão”, diz o governo americano. “Como resultado dessas ações, congelamos todos os bens desse indivíduo dentro das jurisdições dos EUA. Qualquer transação com cidadãos americanos ou entidades do país está proibida.”
As sanções americanas não impediram o chinês de continuar com suas operações em Angola, Zimbábue e tentar comprar um bloco de exploração de petróleo na Galícia – a operação não deu certo, mas, posteriormente, a China Sonangol conseguiu comprar parte de uma empresa concorrente.
A trajetória do executivo chinês, no entanto, foi encerrada abruptamente no dia 8 de outubro de 2015, quando Sam Pa foi detido pelas autoridades chinesas sob a acusação de corrupção na condução dos negócios do China Investment Fund (CIF).
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