RENATO SANTOS 06/01/2017 Agora precisa concertar o erro dos governos anteriores cleptocratas, e esperamos que o povo Brasileiro aprendeu em não acreditar em Socialismo, e para começar a Taxas de Juros no País que a GAZETA CENTRAL ( BLOG), vem falando. Precisamos cobrar nossos direitos agora é a vez de negociar as dívidas.
Precisamos de uma taxa que fique perto e abaixo de 1 digito, para a economia voltar crescer, e dá fôlego, para todos nós poderem " respirar", vai ter " gente contra" se preparem, mas, vamos focar e ficar de olho na redução e tem que ser imediata.
Vejam o vídeo ' FIQUEM DE OLHO NAS TAXAS DE JUROS", postado no blog do seu lado direito, se ficar em 1 digito, a economia volta a crescer e melhor gera empregos, produção, em todos os setores, por que vem o consumo, é assim que funciona a ordem do mercado e é natural, por em terra a teorias comunistas que pra nada servem, a não ser escravizar uma Nação Inteira.
Para Michel Temer, atuação responsável da instituição financeira já instigou instituições financeiras a diminuir as taxas para os consumidores .
O presidente da República, Michel Temer, citou nesta quinta-feira (12) os efeitos positivos da redução da taxa básica de juros, a Selic. No dia (11), o Banco Central reduziu a Selic de 13,75% ao ano para 13%, o maior corte determinado pela instituição financeira desde abril de 2012.
Em entrevista à imprensa após a inauguração da Escola Municipal Professor Fued Temer, em Praia Grande (SP), Temer comentou o impacto da decisão do BC em cortar 0,75 ponto percentual da Selic. Ele ressaltou que a queda tem sido responsável e frequente, além de já estimular outras áreas a seguir o mesmo caminho.
“Há uma projeção no sentido de que os juros venham caindo paulatinamente, porém, responsavelmente. Isso, curioso, já teve repercussão no mercado financeiro. Vocês viram que os bancos já começaram a reduzir também as suas taxas de juros [para o consumidor]”, disse Temer em entrevista após inauguração de uma escola de ensino fundamental em Praia Grande (SP).
A queda da taxa básica de juros coincide com a desaceleração da inflação, que fechou 2016 em 6,29%, acrescentou o presidente. “Nós estamos nesse trabalho que tem dado resultados, somado, naturalmente, à questão da queda da inflação. Nós estamos, hoje, com 6,29%, portanto, abaixo do teto estimado”, afirmou.
fonte Portal Planalto
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