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RENATO SANTOS 17/01/2017 Seria uma estratégia já de uma Intervenção Militar nos Presídios Estaduais, melhor que a força de Segurança Nacional Bolivariana, ou seria apenas o começo do fim, quais forem as situações o Papel das Forças Amadas é importante nesse momento.
Mas também há outra soluções para resolver o problema de imediato, começando a separar os presos e classifica-los por seus crimes, em presídios separados, logo após dar a eles condições de trabalho honesto pagando o que é correto com a CTPS em registro em suas profissões, para custear suas estadias, e cursos profissionalizantes, mas o que querem é fazer eles como escravos de um sistema falido e sem volta,sob o comando não só de facções criminosas mas de péssimos advogados, juiz, e políticos que estão por traz de jogo perigoso.
Colocar nos presídios a ESCOLA MILITAR, transformar-los em homens patriotas para servir ao Brasil, é coisa de maluco não, é a realidade que o País precisa, e criar colonias de plantação agrícolas , suínos e bovinos, para a criação e cuidado produzindo para o Brasil.
Mas o Presidente prefere apenas, oferecer as Forças Armadas aos governadores para ações de cooperação em penitenciárias estaduais. Em reunião nesta terça-feira (17), Temer também determinou a criação de uma comissão para reformar o sistema penitenciário.
As decisões fazem parte de um conjunto de novas medidas de apoio aos Estados diante da atual situação do sistema penitenciário brasileiro.
Segundo o porta-voz da Presidência da República, Alexandre Parola, as Forças Armadas participarão de inspeções rotineiras para detectar e apreender materiais proibidos nas unidades. Para isso, os estados, que são os responsáveis pelos estabelecimentos carcerários, deverão concordar com a presença dos militares.
As ações terão controle total do Ministério da Defesa. “Essa operação visa a restaurar a normalidade e os padrões básicos de segurança dos estabelecimentos carcerários brasileiros”, disse.
Inteligência contra o crime
Na reunião com integrantes de áreas de inteligência do governo, também ficou definida a criação de uma comissão para reformar o sistema penitenciário. O grupo terá a participação de integrantes do Executivo, do Judiciário, do Legislativo e da sociedade civil organizada.
Temer reiterou as diretrizes para aumentar a integração dos órgãos no combate ao crime, a exemplo do que foi feito durante os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. Além disso, ele determinou uma maior integração com setores de inteligência nos estados.
Um comitê de integração e cooperação na área será composto pelos ministros da Justiça, da Defesa e do Gabinete de Segurança Institucional (GSI).
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