RENATO SANTOS 07/04/2017 NOVA YORK (Reuters) - Os Estados Unidos ameaçaram nesta sexta-feira
levar adiante uma ação militar na Síria depois que navios de guerra
lançaram dezenas de mísseis de cruzeiro em um aeródromo do qual
Washington disse que um ataque químico foi realizado.
"Os Estados Unidos deram um passo muito medido na noite passada", disse a embaixadora dos Estados Unidos, Nikki Haley, ao Conselho de Segurança da ONU. "Estamos preparados para fazer mais, mas esperamos que não seja necessário."
O Sr. Trump disse que as batidas na base aérea de Shayrat perto de Homs, foram projetadas impedir e impedir todo o uso mais adicional de armas químicas.
Os EUA dispararam 59 mísseis Tomahawk de dois navios da Marinha dos Estados Unidos, USS Porter e USS Ross, no leste do Mar Mediterrâneo, atingindo a base aérea, aeronaves e postos de combustível que, segundo o Pentágono, eram usados para armazenar armas químicas.
A ação foi bem recebida pelos governos do Golfo Árabe, região e além, mas condenada pelos aliados de Bashar Al-Assad, Rússia e Irã. Ambos os países estão fornecendo apoio militar a seu regime na guerra civil de seis anos com grupos rebeldes.
Os Emirados Árabes Unidos expressaram seu total apoio às greves dos EUA em retaliação aos ataques químicos.
"O ataque aos civis é uma continuação dos crimes hediondos cometidos pelo regime contra o povo sírio", disse.
Os ataques com mísseis marcaram o primeiro ataque direto dos EUA ao governo sírio ea intervenção militar mais dramática de Trump desde que tomaram o poder em janeiro.
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