RENATO SANTOS 10/05/2017 Não há limites para quem é réu de um processo, tenta-se de tudo para escapar de seus erros, não assumi mesmo que cometeu crime, e ainda tem pessoas que pensam que LULA é vítima de perseguição, mas qual perseguição fica essa indagação , se nem no Regime Militar ele foi perseguido.
Relator dos habeas corpus do ex-presidente Lula no STJ, o ministro Félix Fischer acaba de negar o terceiro e último pedido da defesa do petista. Nesta petição, Lula requeria que o juiz Sergio Moro fosse considerado suspeito para julgá-lo e, portanto, fosse afastado do caso.
Se ficar comprovado que fez o que esta sendo imputado a ele não tem que ficar se escondendo, vá ao tribunal senta-se e faça a sua audiência , se for condenado cumpre-se a sentença Judicial, caso contrário se nada a ele que foi imputado não ficar comprovado, LULA saíra dessa audiência mais fortalecido gostem ou não dele, essa é a oportunidade de calar a boca de todos seus adversários políticos ou confirmar de uma vez tudo que seus próprios conhecidos o " deletaram".
LULA, precisa passar por essa situação, não esta aqui julgando a pessoa dele e sim os atos de sua conduta, isso é a pessoa jurídica dele, caso, se não fosse seria então a pessoa física, aí, a coisa complicaria de vez, o que queremos saber se ele é culpado da imputação durante o seu governo.
O ministro Félix Fischer, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou nesta quarta-feira (10) dois de três recursos da defesa de Luiz Inácio Lula da Silva em um dos processos do ex-presidente na Lava Jato. Os recursos foram apresentados ao STJ nesta terça (9).
No processo, o Ministério Público Federal (MPF) afirma que Lula receberia um triplex em Guarujá (SP) como vantagem indevida da empreiteira OAS. O presidente tem audiência sobre o caso com o juiz Sérgio Moro marcada para esta quarta, em Curitiba.
Um dos recursos negados pelo ministro pedia para suspender por 90 dias o processo para que a defesa tivesse tempo de analisar diversos documentos da Petrobras incluídos no caso. Esse recurso, se fosse aceito, poderia adiar o depoimento de Lula a Moro.
Também foi negada a gravação da audiência desta quarta em imagem e áudio por uma equipe autônoma.
O outro recurso que poderia levar ao adiamento do depoimento de Lula ainda não foi julgado pelo ministro. É o que a defesa pede para que o STJ suspenda o processo, até uma análise definitiva sobre Moro ser ou não suspeito para julgar o caso do ex-presidente.
Se o ministro não se manifestar sobre o último recurso, o depoimento fica mantido.
Entenda o caso
Em 14 de setembro de 2016, o MPF denunciou o ex-presidente por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Na ocasião, o procurador Daltan Dallagnol disse que Lula era "o comandante máximo" do esquema na Petrobras e fez uma apresentação com todas as supostas conexões do ex-presidente no esquema.
A defesa do ex-presidente nega as acusações e diz que o MPF não apresentou provas dos supostos crimes cometidos por ele.
Seis dias depois, a Justiça aceitou a denúncia, e Lula e outras sete pessoas viraram réus. Entre eles, estava a ex-primeira-dama Marisa Letícia, que morreu em fevereiro deste ano. Por isso, Moro arquivou as acusações contra ela.
Lula é o último réu a depor no processo, que se aproxima da conclusão. Depois do interrogratório, o MPF e as defesas poderão pedir as últimas diligências. Caso isso não ocorra, o juiz determinará os prazos para que as partes apresentem as alegações finais.
Em seguida, os autos voltam para Moro, que vai definir a sentença, podendo condenar ou absolver os réus. Não há prazo para que a sentença seja publicada.
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