RENATO SANTOS 30/07/2017 Hoje irei sair um pouco da rotina da política Nacional e Internacional para entrar na vida dos famosos, nesse caso irei falar de uma JAPA, mais famosa do Brasil, onde a RECORD TV acertou em contrata-la, e parece que já caminha para ser a nova garota do Moletchan que veio com seus sucessos dos dois grupos mais famosos.
Mas algumas pessoas ainda não conhecem a SABRINA SATO, então, resolvi falar um pouco dessa baixinha que arrasou na sua dança.
Sabrina Sato Rahal (Penápolis, 4 de fevereiro de 1981) é uma apresentadora, atriz, humorista, repórter e modelo brasileira, [1] que ficou famosa nacionalmente após participar da terceira edição do reality show Big Brother Brasil, e firmou carreira no programa Pânico, tanto a versão radiofônica na Jovem Pan 2 como na televisão, inicialmente Pânico na TV e atual Pânico na Band. Atualmente, trabalha na Rede Record e apresenta o Programa da Sabrina desde 26 de abril de 2014.
De ascendência libanesa, japonesa e suíça, Sabrina nasceu dia 4 de fevereiro de 1981na cidade de Penápolis, em São Paulo, e desde pequena desejava ser atriz. Fez ainda criança curso de teatro e balé clássico em sua cidade natal. Aos dezesseis anos, mudou-se para São Paulo capital. O seu objetivo era se aprimorar nos estudos de balé clássico e cursar também dança contemporânea. Após esse período em São Paulo, Sabrina Sato mudou-se para o Rio de Janeiro para estudar dança na Universidade Federal do Rio de Janeiro.[2] É descendente de japoneses por parte de mãe e libaneses e suíços por parte de pai.[3][4]
Ao mesmo tempo em que estudava dança, Sabrina Sato fazia parte do casting da agência de modelos Mega Models. E também trabalhava como dançarina do programa Domingão do Faustão da Rede Globo. Em 2000, Sabrina Sato foi escolhida pelos leitores do jornal "O Dia" como a "garota do tempo". Esse concurso elege a cada estação uma menina para realizar um ensaio fotográfico a ser publicado no periódico.
Durante seus estudos, em 2000 virou dançarina do programa Domingão do Faustão na Rede Globo.[2] Em 2001 foi contratada pela Rede Globo para fazer a novela Porto dos Milagres. Em 2003, a emissora selecionou Sato para participar do reality show Big Brother Brasil 3, onde ficou até a oitava semana. Após sair do BBB, atraiu a atenção da Playboy, que estampou Sato no ensaio de capa em maio de 2003. Nos meses seguintes fez várias participações no programa da Jovem Pan Pânico, até eventualmente ser contratada pela produção em agosto de 2003.[5] Mesmo com o convite da Globo para participar de Da Cor do Pecado, Sabrina decidiu ficar no Pânico, que na época preparava para também estrear uma versão televisiva na RedeTV![6]
No Pânico na TV, Sabrina fazia participações em roupas mínimas, e se viu exposta em matérias de um certo risco.[7] Muitas pessoas afirmam que seu sotaque caipira, presente em suas falas como no chavão "é verdade", supostamente teria sido propositado desde o início do BBB, como uma forma de ganhar personalidade e carisma junto ao público. Em 2 de abril de 2006, Sabrina foi afastada do Pânico (tanto na TV quanto no rádio) devido ao seu quadro ter sido o motivo da reclassificação da faixa etária do programa.[8] Entretanto, logo após o ocorrido, ela continuou a participar do referido programa, por meio de matérias especiais, mesmo que ela não se mostrasse presente nos estúdios da emissora para participar ao vivo do programa dominical.
Por estar fora do programa, Sabrina cria um hit, a música "É Verdade". Em agosto do mesmo ano ela volta a participar do programa nos estúdios da RedeTV!, provando, na opinião de alguns, que a falsa comunicação de demissão foi mais um ato de marketing do referido programa. No Pânico, Sabrina namorou Carlos Alberto da Silva. Sabrina também namorou o deputado federal Fabio Farias, atual marido da filha do apresentador Silvio Santos, a também apresentadora Patricia Abravanel.
Sabrina Sato recebeu uma proposta para se candidatar a vereadora em 2008 pelo partido PPS.[9], mesmo ano que ela é faixada Madrinha de Bateria da Escola de Samba Gaviões da Fiel. Em novembro de 2010, Sabrina foi coroada rainha de bateriada Vila Isabel.[10]
Depois de 8 anos com seu contrato com a RedeTV! trabalhando no programa Pânico na TV, o elenco sai da emissora e assina contrato com a Rede Bandeirantes. Em 1 de abril de 2012 estreia o Pânico na Band.
Em 16 de dezembro de 2013, Sabrina anunciou, através de sua página no Facebook, e em um texto redigido por ela mesma, sua saída do programa Pânico, após 10 anos com a trupe[11] e depois de uma semana com seu nome bombardeado pela imprensa devido a especulações[12][13][14][15] e, posteriormente, a confirmação pela Rede Record de que ela estava em negociação avançada com a emissora para apresentar um programa solo.[16] Durante aquela semana, emissários da Rede Bandeirantes e o criador do Pânico tentaram reverter saída de Sabrina,[17] já que ela era um dos nomes mais rentáveis - seria responsável por 45% das ações de merchandising da atração.[18] Sem sucesso. No início da noite de 16 de dezembro de 2013, a Rede Record anunciou oficialmente a contratação, e disse que Sabrina vai apresentar um programa com formato, dia e horário ainda a serem definidos.[19]
“ | Hoje, dez anos depois, sinto que é hora da filha sair de casa, andar sozinha. Tenho inquietações artísticas que preciso perseguir e desejos em minha vida pessoal que começam a despertar. Não está sendo fácil, dói demais, enquanto escrevo essa carta, ficar assistindo esse filme que passa na minha cabeça sem parar, é um filme que passa a minha historia, que se confunde com a historia do pânico e é muito difícil diferenciar onde começa um e onde termina o outro. [...] Não sei se esse é o caminho certo ou errado. Pra falar a verdade não estou nem pensando nisso. Só sei que algo grita alto dentro de mim dizendo que esse é meu caminho, torto ou reto, o meu caminho, o que eu acredito. No dia 29 de julho ela deixou um presente para nós seus fãs, dançou pela primeira vez a música do tchan, no palco ao vivo no seu programa, simplesmente arrasou, com sua vergonha e tudo, mas, realizou seu sonho que tanto queria.
A japa mais famosa do Brasil e toda a plateia do Programa da Sabrina tiveram dois ótimos motivos para provar que têm energia de sobra para dançar muito, neste sábado (29). Sabrina Sato recebeu no palco os grupos Molejo e É o Tchan. Criados na década de 1990, os músicos resolveram se fundir em uma turnê inédita, MoleTchan do Brasil, momento em que convidam o público a fazer um passeio pela aclamada discografia dos grupos em três horas de show.
Nos bastidores do Programa da Sabrina, eles contam a origem do novo projeto e revelam como fazem para manter o pique em todas as apresentações. Anderson, do Molejo, confessa que a fusão dos grupos era um sonho antigo.
— A gente é amigo de longas e longas datas. Então, a gente sempre conversava nos bastidores de fazer um dia um show junto. Mas, com a correria toda, a gente não conseguia unificar. Calhou de a gente dar várias canjas no show deles, eles também no nosso. Mas, agora, após a Virada Cultural [eles comandaram o Cortejo 90, em maio deste ano] em São Paulo, não teve jeito. Rolou
Energia de sobra
Do É o Tchan, Beto Jamaica avalia que a aceitação do público tem sido “maravilhosa”. O colega de estrada Compadre Washington conta detalhes de como foi a apresentação de estreia do projeto, em 7 de julho, em Salvador (BA).
— Fizemos o primeiro show que foi superlotado, maravilhoso. O pessoal ficou de perna bamba porque o lema do Moletchan é deixar o pessoal de perna bamba, ou seja, muita dança. Porque o Molejo tinha muita coreografia, muita dança. O É o Tchan também tem, então, são três horas de show onde você tem que ter bastante resistência nas pernas.
O cantor brinca ao ser questionado se a multidão consegue acompanhar a energias dois grupos que marcaram gerações.
— Não sabe de nada inocente [risos]! Todos eles que vão para o show estão preparados porque sabem que vão ter uma maratona de dança. Aqueles que não aguentam, dão um tempinho e, depois, volta um pouquinho. É uma hora do show do É o Tchan, uma hora do Molejo e, depois, tem os dois juntos. Então, o pessoal dá uma descansada de 15 minutos entre as apresentações para pegar 50 minutos do MoleTchan.
Para dar conta da agenda agitada de shows, Andrezinho, do Molejo, explica que todos os integrantes procuram cuidar do físico.
— Rola uma caminhadinha de leve todos os dias.
Compadre, por sua vez, entrega que não deixa de frequentar os treinos.
— Rola uma esteirazinha e puxo um ferro. Nada demais, só para manter a resistência. Agora, [a energia] tem que ser dobrada porque, independente do show do MoleTchan, tem a agenda do Molejo e a agenda do É o Tchan. Tem que estar bem em cima.
E eles não param por aí. Beto conta que a lista de tarefas vai além das apresentações.
— Fora as divulgações, transmissões de rádio. A maratona é muito grande. Se não se preparar, se não dormir direito e se não comer direito... Por isso que a gente prefere dormir nesse tempo que a gente tem.
Público
Apesar do MoleTchan trazer todos os fãs que passaram os anos 1990 dançando as músicas dos grupos, Beto observa rotos novos na plateia.
— Está renovando um pouquinho. A gente tem o público fiel, que são as pessoas que realmente curtem. Mas, por exemplo, no show de Salvador, a gente viu muita gente mais velha e também viu muita gente nova.
Os grupos também acreditam na imortalidade música através do tempo, segundo Anderson.
— A gente costuma dizer o seguinte: música boa nunca vai envelhecer, vai atravessar gerações porque o pai, o tio, o avô o vizinho, os DJs, sempre dão aquela força tocando as músicas e vai aguçando a curiosidade da galera. A galera vai aprendendo e as bandas também não deixam de tocar as músicas e isso vai fortalecendo cada vez mais.
Beto lembra também que músicas dos grupos compõem o repertório de diversas ocasiões.
— Sem falar que o É o Tchan toca em qualquer festa: aniversário, casamento, batizado, tudo. No final, tem que ter o É o Tchan. A gente recebe vários vídeos nas nossas redes sociais.
Anderson, enfim, complementa o raciocínio.
— Os homens chegam e, no final, fica todo mundo dançando que nem o Jacaré, as mulheres estão de salto alto e, no final, tiram para dançar, pega a vassoura e sai dançando. Depois, pega a garrafa, dançam Cilada, pegam a cordinha...
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