RENATO SANTOS 08-07-2017 Quando uma Igreja se corrompem ou se prostitui de vez, ao pedir recursos seja qual for o governo, ela se torna sem sentido, se torna a traidora do evangelho de Cristo Jesus.
Não podemos como CRISTÃOS, que confessamos a nossa FÉ em JESUS CRISTO, concordar com os mercenários que vendem a Igreja para os políticos corruptos, seja quem for, não podemos ser hipócritas.
Sempre combateremos líderes fariseus que querem fazer da igreja de Cristo balcão de negócios, como foi o Senhor Jesus e a Reforma Protestante.
Ao longo dos anos, tenho ouvido frases como “não voto em crente pra não ajudá-lo a se tornar um ladrão”; “crente não se mete em política”; “pastor é pastor e político é político”; “sou contra político dentro da igreja”; “Igreja e política não se misturam”, etc. E, com isso, tenho visto o império do mal sendo beneficiado com um pensamento que até parece puritano e bom, mas é contaminado pelo conceito discriminatório de que todo mundo é corrupto, só lhe faltando a oportunidade.
E, na ausência de um comprometimento mais efetivo dos cristãos com o exercício político, os não cristãos ficam cada vez mais à vontade para eleger aqueles que tratem das causas que lhes são afins.
E – mais grave ainda! – os cristãos, não tendo opções viáveis dentro dos seus quadros de afinidade, acabam ajudando a eleger mandatários que não defenderão assuntos do interesse da Fé Cristã.
E, na ausência de um comprometimento mais efetivo dos cristãos com o exercício político, os não cristãos ficam cada vez mais à vontade para eleger aqueles que tratem das causas que lhes são afins.
E – mais grave ainda! – os cristãos, não tendo opções viáveis dentro dos seus quadros de afinidade, acabam ajudando a eleger mandatários que não defenderão assuntos do interesse da Fé Cristã.
Infelizmente, muitos dos que são tão escrupulosos na hora de dizer que não aceitam política na Igreja, não têm o mesmo escrúpulo ao aceitar vender o voto, trocá-lo por um favor, uma bolsa de estudos, uma dentadura, um milheiro de tijolos, etc... e acabam caindo no pecado que tanto condenam naquele que nem mesmo chegou a ser eleito, porque não recebeu os votos dos seus irmãos.
O Ministério Público Federal do Amapá (MPF-AP) questiona judicialmente a verba pública dada pela prefeitura de Macapá para as comemorações do centenário da Assembleia de Deus no Estado do Amapá, festividades que comeram em junho e se estenderão até o mês de outubro.
A Justiça Federal foi acionada por conta do valor de R$ 2 milhões que serviriam para custear essas festividades. “Confirmada a existência de verbas federais, a instituição quer o bloqueio do repasse, que pode chegar a mais de R$ 2 milhões”, diz a assessoria de imprensa do MPF-AP.
O texto pede para que, caso o repasse do dinheiro já tenha ocorrido, que a Justiça ordene “aos três entes federativos a adoção de medidas para ressarcir os valores ao erário”, pois para eles a entrega de dinheiro público para evento religioso fere o princípio de laicidade do Estado.
“O aporte financeiro de verbas públicas a entidade religiosa viola o princípio do Estado laico e provoca danos aos cofres públicos e à sociedade, especialmente em um estado onde há significativa deficiência na prestação dos mais diversos serviços públicos”, declara.
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