RENATO SANTOS 20/08/2017 Não basta a corrupção no Brasil, que fizeram na politica da cletocracia, agora envolve CUBA, numa especialidade que lavaria tempo para ser investigada os esportes.
A Polícia Federal deflagrou nesta sexta-feira (18/8) a Operação Havana, com o objetivo de investigar uma quadrilha que inseriu dados de atletas fantasmas nos sistemas do Ministério do Esporte para desviar recursos do bolsa atleta.
Os policiais federais cumprem seis mandados de busca e apreensão e seis mandados de condução coercitiva, determinados pela 10ª Vara da Justiça Federal no DF.
No período de um ano, a quadrilha conseguiu criar 25 atletas fantasmas, inclusive de alto rendimento e nível olímpico.
No período de um ano, a quadrilha conseguiu criar 25 atletas fantasmas, inclusive de alto rendimento e nível olímpico.
As fraudes teriam ocorrido no ano de 2012 , na época que Orlando Silva era Ministro dos Esportes, de acordo com as informações encaminhadas pelo Ministério do Esporte, podem ter chegado a R$ 810 mil ou mais de R$ 1 milhão em valores atualizados
O nome da operação se deve ao fato de que o líder e alguns membros da associação criminosa são brasileiros nascidos em Cuba.
O nome da operação se deve ao fato de que o líder e alguns membros da associação criminosa são brasileiros nascidos em Cuba.
As suspeita sobre cai no Deputado Federal que na época era ministro dos esportes, ele poderá ser investigado.
RECORDANDO SOBRE AS DENUNCIAS:
Entre o final de 2007 e o início de 2008, Orlando Silva figurou em meio às denúncias de gastos supostamente irregulares nos cartões de crédito corporativos distribuídos pelo governo federal a alguns servidores para custear despesas extraordinárias.
A imprensa divulgou que o ministro efetuou alguns pagamentos em restaurantes em dias que, segundo a agenda divulgada pelo ministério na internet, não haveria compromissos oficiais.
O EX- ministro, porém, foi a público esclarecer que a equipe interna identificou o erro muito antes da denúncia. Para não haver qualquer equívoco, Orlando pediu uma auditoria para avaliar o ocorrido e obter transparência no resultado.
O ministério, inclusive, justificou à altura alegando que havia "problemas de atualização" na divulgação da agenda. O gasto mais polêmico foi com a compra de uma tapioca por R$ 8,30, alegadamente devido a um engano na utilização dos cartões (o ministro teria um cartão de crédito pessoal semelhante ao cartão corporativo, e os teria confundido na hora do pagamento). O relatório da Comissão Parlamentar de Inquérito que investigou o assunto isentou o ministro de culpa.
No decorrer do escândalo, Orlando Silva devolveu todo o dinheiro gasto no cartão do qual era portador, no total de R$ 30.870,38. Foram devolvidos os gastos realizados conforme a legislação. Orlando afirmou que essa atitude não passava de um gesto político, que refletia a indignação frente as acusações.
Após 12 dias sem provas para as acusações, em 26 de outubro, Orlando se demitiu para, segundo ele, poder se defender melhor das denúncias e evitar que seu partido seja usado contra o governo. Em 27 de outubro de 2011, Orlando Silva foi substituído no Ministério do Esporte por Aldo Rebelo.
O ex-ministro Orlando Silva também foi apontado como beneficiário de um suposto esquema de desvio de dinheiro público por meio de convênios de sua pasta com ONGs, pelo policial militar João Dias Ferreira , investigado como integrante do grupo.
Houve ainda a acusação do ex-ministro ter estado à frente de um programa governamental, o Segundo Tempo -- sob o controle do PCdoB -- e que seria destinado a promover a inclusão social mas que, na realidade, teria se transformado em instrumento político-eleitoral, e através do qual, teria firmado contratos, sem licitação, que somaram cerca de R$ 30 milhões, com ONGs ligadas ao partido.
No dia 12 de junho de 2012 foi inocentado pela Comissão de Ética da Presidência da República por falta de provas.
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