RENATO SANTOS 22/08/2017 Com exclusividade da GAZETA CENTRAL, a ex procuradora da VENEZUELA, pretende se encontrar com os procuradores da Lava Jato no Brasil e com o Juíz Sergio Moro.
Depois de prestar esclarecimentos sobre a Ordebrecht no governo do Hugo Chaves e Nicolas Maduro, a procuradora vai até aos Estados Unidos pedir asilo político. A suas declarações podem complicar a vida do ex presidente Lula e da Dilma, caos seja confirmado a corrupção.
Muitos segredos ela tem pra revelar, acordos obscuros do BNDS ao governo fascista da Venezuela, que ainda podem agravar a situação dos envolvidos na Operação Lava Jato, muitas perguntas, documentos e respostas ela poderá passar para as autoridades brasileiras.
Luisa Ortega sai da Colômbia para o Brasil
Horas antes da imprensa colombiana especularam sobre a possibilidade de Ortega se mudar para os Estados Unidos, onde se candidataria ao asilo político.
Migração na Colômbia informou que a venezuelana exfiscal Luisa Ortega, que chegou na última sexta-feira ao país, deixou hoje Bogotá para o Brasil.
"Hoje, a procuradora-geral venezuelana, Luisa Ortega Díaz, procedeu ao Brasil, que efetuou o correspondente processo de emigração para as autoridades colombianas", afirmou a autoridade de imigração em breve.
A informação não especificou se Ortega viajou acompanhada por seu marido, o deputado Chavista alemão Ferrer e dois de seus conselheiros.
Horas antes da imprensa colombiana especularam sobre a possibilidade de Ortega se mudar para os Estados Unidos, onde se candidataria ao asilo político.
Ortega chegou no aeroporto El Dorado de Aruba na sexta-feira após um cruzeiro que, segundo relatos da imprensa, começou em Caracas, continuou na costa da Península de Paraguaná, no noroeste do país, de onde viajou de barco até o Ilha do Caribe
A migração informou naquele dia em outra declaração que a Ortega entrou em um vôo privado na companhia de seu marido "e fez o processo de migração correspondente".
A mídia local disse na sexta-feira que o ex-diretor do escritório da exfiscal, Gioconda González, e o promotor anti-corrupção Arturo Vilar Esteves também estavam viajando na aeronave.
Nas horas seguintes, o governo colombiano manteve todo o sigilo no caso do exfiscal, e somente o ministro do Interior, Guillermo Rivera, confirmou no sábado sua chegada ao país, sem especificar sua "situação legal".
Isso provocou especulações sobre o futuro das ex-venezuelanas, e até líderes como o ex-presidente Andrés Pastrana sugeriram que ela poderia procurar asilo político nos Estados Unidos.
O presidente colombiano, Juan Manuel Santos, disse na segunda-feira ao Twitter que a Ortega "está sob proteção do governo colombiano" e indicou que "se você pedir asilo, nós o concederemos".
Inmediatamente, os líderes do governo de Nicolás Maduro atacaram a Colômbia, incluindo o novo procurador-geral venezuelano Tarek Saab, que disse que o apoio incondicional de Santos ao exfiscal mostra que a Colômbia é o "epicentro da conspiração internacional" Contra o seu país.
"Bogotá tornou-se o centro da conspiração contra a democracia e a paz na Venezuela", disse o ministro venezuelano das Relações Exteriores, Jorge Arreaza, que descreveu a decisão como "cínica". da Colômbia.
Ortega foi retirada do cargo em 5 de agosto, por "atos imorais", pela Assembléia Nacional Constituinte, cujo chamado foi questionado pelo primeiro quando atuou como procurador.
Um mandado de prisão foi emitido contra o marido de Ortega quando ele foi acusado pela Assembléia Constituinte e Saab de fazer parte de um enredo de extorsão alegadamente operado pelo Ministério Público.
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