RENATO SANTOS 14/08/2017 Fica provado que MICHEL TEMER, além de ser o traidor da Nação é um calhorda e covarde se vendeu para o foro de são paulo, dinheiro para os demais bandidos que estão no poder tem, mais de 3 bilhões para os nobres deputados continuar roubando na cara de pau, mas para a nossa defesa não tem.
Ontem o Vice Presidente Americano deu um chega pra em MICHEL TEMER, encostou ele na parede pra saber se numa possível invasão americana de que lado o Brasil estaria, já que o MERCOSUL fez alto críticas, quando hoje ele deu a sua resposta de imediata.
Raul Castro continua com os planos de Fidel Castro em criar a grande pátria cada dia mais promissor, assim como fizeram na VENEZUELA, tanto que a primeira atitude foi cortar as verbas em 40% para as forças armadas, esta na hora de alguém acionar o artigo 142.
Em meio à discussão da mudança da meta fiscal e de corte de gastos, as Forças Armadas pressionam pela recomposição no Orçamento, que nos últimos cinco anos sofreu redução de 44,5%.
De 2012 para cá, os chamados recursos “discricionários” caíram de R$ 17,5 bilhões para R$ 9,7 bilhões.
Os valores não incluem gastos obrigatórios com alimentação, salários e saúde dos militares. Segundo o comando das Forças, neste ano, houve um contingenciamento de 40%, e o recurso só é suficiente para cobrir os gastos até setembro.
Se não houver liberação de mais verba, o plano é reduzir expediente e antecipar a baixa dos recrutas.
Atualmente, já há substituição do quadro de efetivos por temporários para reduzir o custo previdenciário. Integrantes do Alto Comando do Exército, Marinha e Aeronáutica avaliam que há um risco de “colapso”.
A Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados (DFPC) do Exército, responsável por monitorar o uso de explosivos, está sendo atingida.
Perdeu parte da capacidade operacional para impedir o acesso a dinamites por facções como Primeiro Comando da Capital (PCC) e Comando Vermelho, que roubam bancos e caixas eletrônicos.
O Comando do Exército confirmou ao Estado que o contingenciamento reduz “drasticamente” a fiscalização do uso de explosivos, abrindo caminho para o aumento de explosões de caixas.
A DFPC é um dos órgãos das Forças Armadas de apoio ao sistema de segurança pública atingidos pela falta de recursos.
A diretoria está tendo dificuldades de manter operações e combater desvios de explosivos para o crime organizado.
No mês passado, a Federação Nacional dos Bancos (Febraban) esteve na Comissão de Segurança Pública da Câmara para pedir maior combate ao crime organizado.
Há 23 mil agências e 170 mil terminais de autoatendimentos no País. Só neste mês, quadrilhas destruíram com dinamites agências em Lindoia (SP), em Indaiatuba (SP) e em Capelinha (MG).
Em junho, os bandidos agiram em Brasília – são 22 ações desde 2016 no Distrito Federal.
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