RENATO SANTOS 01/09/2017 Os acordos feitos entre a CHINA e o BRASIL, pode ter duas linhas de aspectos, alguns juram que seremos um País controlado por Comunismo, só que esquecem que a CHINA esta passando por uma transformação, o sistema deles podem ser comunista, mas, precisam de dinheiro para se movimentar, até a Rússia, o único alienado esta sendo NICOLAS MADURO com a sua ditadura ridícula, e o que falar da Coreia do Norte, esse é um brinquedo perigoso.
A outra linha é que esse século não aceita mais ditaduras sejam elas de que forma for, pois, é mundo capitalista o sistema que não aceita erros, cada País tem seu sistema de governo, mas, não se enganem esse principio de sete anos de Paz e Bonança tem um objetivo destruir os Judeus e os Cristãos, mas não com a violência e sim com politica. É só reparar nas mudanças no Senado e na Câmara dos Deputados, onde radicais não vão chegar a lugar nenhum.
Mais frigoríficos brasileiros serão autorizados a exportar carne para a China. A informação foi dada pelo presidente chinês, Xi Jinping, durante reunião com o presidente Michel Temer. Segundo o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, é possível que o Brasil dobre o volume de carne vendida para o país asiático por ano.
“Depois de muitas viagens e reuniões, o presidente Xi Jinping anunciou a abertura de mais plantas frigoríficas que poderão exportar para a China. Temos mais de 80 plantas em uma fila esperando”, relatou o ministro.
Ele explicou que o Brasil exporta para o país asiático US$ 1,75 bilhão em carnes por ano e que esse valor pode dobrar com essas novas autorizações. “Ele falou muito claramente que gosta da carne brasileira, que é um garoto propaganda da carne brasileira e que quer ampliar a compra do produto”, afirmou.
Investimentos no Brasil
Blairo integrou a comitiva do presidente da República, Michel Temer, que está em viagem oficial na China. O presidente está no país para apresentar oportunidades de investimentos para os chineses por meio do programa de concessões e desestatização, além de fechar outros acordos bilaterais.
O presidente da República, Michel Temer, e o presidente da República Popular da China, Xi Jinping, participaram, nesta sexta-feira (1), da assinatura de 14 atos internacionais. Parte deles são acordos bilaterais entre os dois governos e parte são acordos privados, que devem gerar negócios e investimentos no Brasil.
Entre as ações, foram fechados acordos para facilitação de vistos de turismo e de negócios entre os dois países. Outro ato prevê uma parceria para coprodução cinematográfica entre Brasil e China. Na ocasião também foi assinado um memorando de entendimento sobre comércio eletrônico.
Entre os atos do setor privado, foi assinado o licenciamento da Fase 2 da Usina de Belo Monte; além de um memorando de entendimento entre a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e a Associação Chinesa de Futebol (CFA) sobre cooperação no esporte.
Também foi fechado um acordo-quadro entre o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Sinosure para prestação de garantias a investidores chineses no Brasil e um Contrato de Financiamento da China Communication and Construction Company (CCCC) para Construção do Terminal de Uso Privado no Porto de São Luís. No total, o setor privado assinou oito atos.
Relações bilaterais
Antes da assinatura dos atos, o presidente da República conversou com o presidente chinês e afirmou que Brasil e China têm relações prósperas e, ao mesmo tempo, afetuosas. Temer agradeceu o convite para a visita oficial e destacou a importância da parceria entre os dois países.
O presidente da Conferência Consultiva Política do Povo Chinês, Yu Zhengsheng, disse ao presidente Michel Temer que o Brasil é um bom parceiro para os chineses e elogiou a cooperação entre os dois países nas áreas da cultura, esporte, ciência e tecnologia. O encontro ocorreu nesta sexta-feira (1), após cerimônia de homenagem aos heróis chineses na Praça da Paz Celestial, em Pequim.
Na ocasião, Yu Zhengsheng também elogiou o aumento das trocas comerciais entre os dois países. Ele afirmou que a China quer acabar, até 2020, com a pobreza, que ainda atinge 40 milhões de chineses.
Temer convidou o presidente da Conferencia Consultiva para conhecer o Brasil, apresentou os novos projetos de concessões e desestatização e explicou as reformas econômicas que tem promovido para reorganizar o Brasil.
Após o encontro, o presidente se reuniu com o primeiro-ministro chinês, Li Keqiang. Na reunião, Temer também apresentou dados que mostram a recuperação da economia brasileira e detalhou as reformas econômicas. O primeiro ministro falou sobre o potencial de cooperação econômica entre os dois países. “Somos grandes países emergentes e temos muito para cooperar”, afirmou Li Keqiang.
O primeiro-ministro também falou da importância dos laços comerciais entre China e Brasil. Questões objetivas de comércio e investimentos também estiveram na pauta da reunião. Temer falou das concessões promovidas pelo governo brasileiro e Li Keqiang disse que o governo incentivará as empresas a investirem no Brasil.
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