RENATO SANTOS 14/09/2017 A situação da VENEZUELA se complica a cada dia que se passa, tanto para o Governo atual como para a Oposição, mas, algo nos chama atenção, é a saída da ex procuradora Luisa Ortega, que passou por Colômbia, depois Brasil, até chegar na Europa. Com a finalidade de denunciar NICOLAS MADURO, Ortega é Chavista, mas, fica uma pergunta, como que ela conseguiu sair do País ,se os aeroportos estão sendo vigiados pelo sistema atual, as fronteiras fechadas, não passa ninguém sem se identificar-se ?
A tempo o blog da GAZETA CENTRAL vinha denunciando que algo estava errado nos governos do LULA e da DILMA, a tese levantada é que a ODEBRECHT estava financiando a ditadura de NICOLAS MADURO, com obras fictícias no País, e com dinheiro pago ( emprestado) pelo BNDES , por isso que a caixa preta do banco ainda não foram abertas.
Vamos recordar a matéria da revista Veja : No avião da DEA que os transportou para os Estados Unidos, Efraín revelou que ele e o primo eram apenas os mensageiros e que a droga pertence ao Cartel dos Sois. Seus chefes, eles asseguraram, são Diosdado Cabello, presidente da Assembleia Nacional, e Tareck al Aissami, governador de Aragua. Os nomes desses dois líderes chavistas são recorrentes nas delações referentes ao tráfico da cocaína produzida na Colômbia, que tem na Venezuela sua principal rota de escoamento.
Em janeiro, Leamsy Salazar, um ex-guarda-costas de Cabello e do presidente Hugo Chávez (morto em março de 2013), detalhou o funcionamento do cartel chavista. Salazar implicou Cabello, Al Aissami e o filho de Chávez, Hugo Colmenares, na cúpula do grupo criminoso.
A prisão dos sobrinhos da primeira-dama empurrou Nicolás Maduro para o centro de uma investigação que nos últimos três anos vem corroendo a reputação do chavismo e revelou que não existe fronteira entre o regime instituído em 1999 e o narcotráfico.
Maduro, cujo governo enfrentará uma difícil eleição legislativa no início de dezembro, se diz vítima de uma conspiração imperialista. Esse discurso pode funcionar para uma parcela da esquerda latino-americana, mas não na Venezuela.Um funcionário ligado à investigação contou a VEJA que os Flores esperavam apenas pelo pagamento de 100 milhões de dólares para dar a ordem de decolagem ao jatinho rumo aos Estados Unidos.
Depois de misturado com outras substâncias, o carregamento poderia render o triplo desse valor no mercado americano. Mas a dupla foi surpreendida com uma ordem de prisão seguida de imediata extradição para os Estados Unidos. Na quinta-feira passada, os primos foram indiciados em um tribunal federal de Nova York por tráfico de drogas e conspiração. Pelas leis americanas, esses crimes podem ser punidos com prisão perpétua.
Gazeta Central 14/09/2017
Entendendo o que pode acontecer na VENEZUELA, como DIOSDADO CABELLO é o segundo homem de confiança de NICOLÁS MADURO e chavista além de chefe de tráfico internacional no País, não fica muito difícil a ligação de ex presidente LULA e da DILMA, já que ambos são participantes do foro de são paulo, e podem ganhar força caso LULA se reeleja e a Dilma como Senadora, os trés tem fortes ligações perigosas, e o seu ponto de apoio são ORDEBRECHT E A JBS, mesmo com as denuncias contra elas.
Como Luisa Ortega Saiu da VENEZUELA ?
Bom, para responder essa pergunta, só existe uma solução, através de suborno, como há ecasses praticamente de tudo e não se pode confiar na GNB ( Guarda Nacional Bolivariana), que aliás é formada por alguns chavistas também, não fica muito difícil em saber como ela conseguiu sair da VENEZUELA.
Luisa Ortega deixou a Venezuela com ajuda. Isso era suposto, mas o que não era conhecido é que naquele escape foi apoiado por funcionários da Guarda Nacional Bolivariana. "Eles me moveram de Caracas para outro lugar", provavelmente Estado de Tachira que faz divisa com a Colômbia.
Entrevista com a NTN24.
"Recebi a ajuda de muitos venezuelanos, incluindo funcionários do GNB que me mudaram de Caracas para outro lugar. Os detalhes que eu não consigo dizer porque foi uma perseguição com aqueles que presumem que me ajudaram ", disse ela durante uma entrevista com Idania Chirinos, no programa La Tarde, transmitido pela NTN24 da Colômbia
A Procuradora venezuelano, demitida pela Assembléia Nacional Constituinte, atualizou várias queixas. Começou com a Operação da Libertação do Povo (OLP), que permitiu 505 execuções pelas forças de segurança. "Na Venezuela, a pobreza é criminalizada e, neste contexto, as OLP foram implementadas".
A funcionária denunciou com o tempo as violações dos direitos humanos cometidas pelas tropas, disse ela durante a entrevista. "Durante as OLPs, funcionários roubaram as pessoas de suas casas e destruíram, roubaram suas propriedades".
A grave crise de saúde e a repressão extrema contra os manifestantes durante os protestos contra o governo Maduro foram questões de análise durante a entrevista. Faziam parte do relatório em Genebra antes do Conselho dos Direitos Humanos das Nações Unidas. "Parece cínico para mim que o chanceler afirmou que na Venezuela 100% de saúde é garantida".
A corrupção também foi um tema de discussão. O caso Odebrecht não escapou de suas declarações e mais uma vez acusou os primos de Diosdado Cabello de receber fundos da transnacional. "Os primos de Cabello na Venezuela, Flórida e Espanha receberam financiamento da Odebrecht. Presumimos que esse dinheiro é para Diosdado ".
A promotora removida apresentará arquivos e evidências de corrupção antes de fatores internacionais e assegurou que ela não vai descansar até obter resultados. "Digitalizei e certifiquei alguns casos de impacto e que fizeram mais danos ao país. Todos esses arquivos são registrados com o objetivo de ir para organizações internacionais ".
O PONTO DE DESENHO
Depois de tantos anos de exercício em frente ao Ministério Público, Luisa Ortega diz que teve um ponto de interrupção: o Supremo Tribunal tentou dissolver a Assembleia Nacional através dos artigos 155 e 156, que são inconstitucionais, procurou abotoar funções que não correspondiam .
Não limitar o seu objetivo é a razão pela qual não aceitou o asilo político dos países que o ofereceram. "Se eu aceitar o asilo de um país, de acordo com os padrões internacionais, não posso fazer muitos pronunciamentos que eu preciso fazer".
Ortega Díaz permanece no exílio depois de expressar abertamente seu desacordo com a ruptura do fio constitucional na Venezuela, seguindo os julgamentos da Suprema Corte, além de ignorar a decisão da Assembléia Nacional Constituinte de remoção do cargo, revisou o canal NTN24
A promotora retirado visitou diferentes nações e se encontrou com organizações internacionais às quais ele lhe deu alegada evidência de corrupção cometida pelo governo maduro.
Com informações da NTN24
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