RENATO SANTOS 21/09/2017 Sempre falei nas minhas postagens cuidado com o radicalismo, um dos assuntos mais perigosos é a CURA GAY, que pode levar o País numa Guerra de ideologia e religião, cada cidadão tem o direito de escolher o que quer, mas há outro conceito que não é preconceito, a salvação, nesse requisito o Senhor Jesus Cristo derruba a tese, dos homens religiosos que nada fizeram nem mesmo pela suas Igrejas que representam a não ser interesses hipócritas de política, impondo suas regras, não é isso que O Senhor Jesus ensinou basta lembrar dos dois ladrões na cruz, ao invés de ficar fazendo politica com nome da Igreja criem vergonha na cara e vão trabalhar na Seara do Senhor, mas nem todos são obrigados aceitar a defesa da ideologia que querem obrigar, cada um deve respeitar seu espaço, claro.
A Seção São Paulo da Ordem dos Advogados do Brasil, por meio da Comissão da Diversidade Sexual, apresenta manifestação de apoio à ação popular movida em contestação à liminar concedida por magistrado federal autorizando psicólogos a tratarem a homossexualidade como doença.
A decisão provisória da Justiça abre precedente para que psicólogos venham a oferecer as chamadas terapias de reversão sexual. Uma prática proibida desde 1999 por resolução do Conselho Federal de Psicologia, além do fato de, desde 1990, a homossexualidade ter deixado de ser considerada doença pela Organização Mundial da Saúde.
A Resolução 01/1999 do Conselho dos Psicólogos, que estabelece normas de condutas de seus profissionais, trouxe impactos positivos no enfrentamento a preconceitos e na proteção aos direitos individuais no país, considerando que as referidas terapias de reversão sexual representam uma violação dos direitos humanos e não têm qualquer embasamento científico.
A Secional paulista da OAB apoia a deliberação tomada na reunião do Pleno do Conselho Federal (19/09), que, por unanimidade, vai ingressar, na qualidade de amicus curiae, na ação popular contra a decisão provisória.
Reafirmando assim seu compromisso na atuação da defesa e promoção dos direitos da população LGBT, lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais.
Trata-se de luta contra qualquer forma de discriminação, violência e ingerência na liberdade e vida privada das pessoas, enfrentando assim toda e qualquer forma de estigma, preconceito e exclusão que possam desconstruir direitos e garantias constitucionais.
Marcos da Costa
Presidente da OAB SP
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