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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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sábado, 27 de janeiro de 2018

Solo 111.000 venezolanos están inscritos para votar en el exterior








RENATO  SANTOS  27/01/2018 

@puzkas
El voto en el exterior es clave en el análisis de las eventuales elecciones presidenciales, no obstante la posibilidad que todos los venezolanos que han abandonado el país pueden inscribirse para votar es remota.


Según el artículo 124 de la Ley Orgánica de Procesos Electorales “sólo podrán sufragar en el exterior los electores que posean residencia o cualquier otro régimen que denote legalidad de permanencia fuera de Venezuela (…) podrán sufragar en el exterior, los funcionarios adscritos a las embajadas, consulados y oficinas comerciales”. Esta Ley Electoral fue aprobada en el año 2009 con los votos de los diputados del Partido Socialista Unido de Venezuela y del Partido Comunista y desde su entrada en vigencia ha limitado el ejercicio del voto en el exterior.
Aunque en varias oportunidades se ha intentado exigir la nulidad de esta disposición argumentando que es ilegal que las embajadas y consulados venezolanos asuman el rol de autoridades migratorias y condicionen el derecho al voto al status de residencia del ciudadano, los distintos recursos presentados ante el Tribunal Supremo de Justicia (TSJ) no han prosperado.
No obstante, demostrar residencia legal no es el único obstáculo que deben enfrentar los venezolanos para poder votar en el exterior. El gobierno de Venezuela tiene representaciones diplomáticas en 85 países (125 delegaciones en total) De éstos, solo cinco consulados (4%) realizan sistemáticamente los trámites que permiten la inscripción en el Registro Electoral de nuevos electores o solicitar el cambio de centro de votación ubicado en Venezuela a una representación diplomática.
Aunque en teoría un venezolano en el exterior solo necesitaría de su cédula de identidad para inscribirse en el Registro Electoral, en los últimos cuatro años, además de este documento, enalgunos consulados y embajadas (33 en total) se exige la presentación del pasaporte vigente, partida de nacimiento original y requisitos administrativos diversos no contemplados en la Ley.
Por otra parte, en 44 representaciones diplomáticas no se realizan trámites de inscripción o actualización del RE, bajo el argumento que este debe ser un proceso ordenado por la Comisión de Registro Civil y Electoral del CNE.
Muy pocos han logrado inscribirse
Según los resultados de la consulta ciudadana realizada por el oposición el pasado 16 de julio de 2017 en el extranjero participaron 693.789 venezolanos, suficientes, por ejemplo, para revertir el resultado de la elección presidencial celebrada en abril del año 2013.
En ese evento electoral la diferencia anunciada por el CNE entre Nicolás Maduro y Henrique Capriles Radonski fue de solo 223.599 votos. En ese proceso estaban habilitados para sufragar en el exterior 100.495 venezolanos. 60.832 de estos lograron votar y sólo 7% (4.509) lo hizo a favor de Maduro.
No obstante, según el último corte oficial del Registro Electoral en el extranjero apenas están registrados para votar en el extranjero 110.000 electores, es decir en cinco años el Registro Electoral en el exterior apenas aumentó en 5.000 personas.
Al analizar la participación de los venezolanos en el extranjero en una eventual elección presidencial se debe recordar que el centro de votación con más electores registrados es el consulado de Venezuela en Miami, misión diplomática que fue cerrada antes de las elecciones presidenciales del año 2013. Según el último corte del RE en este consulado permanecen habilitados para votar 23.000 venezolanos, sin embargo, durante la consulta popular del 16 de julio solo en el sur de La Florida participaron 115.519 ciudadanos.
Cuatro millones de venezolanos han emigrado
La ausencia de cifras oficiales sobre la emigración dificulta precisar la cantidad de electores potenciales que estando inscritos para votar en Venezuela no podrán ejercer su derecho al sufragio por encontrarse en otro país, adicionalmente dificulta establecer la magnitud de nuevos electores que pudiesen inscribirse por primera vez en el registro de votantes para sufragar en las misiones diplomáticas del país.
Según un estudio elaborado por la firma Consultores 21 (C21), desde la llegada del chavismo al poder en 1998 han abandonado Venezuela 4 millones de ciudadanos.


El estudio de C21 indica que en 29% de los hogares venezolanos al menos un integrante del núcleo familiar ha emigrado. En sus conclusiones C21 calcula que en promedio 1,97 personas han emigrado por núcleo familiar.

Si se consulta a las familias de los emigrados si estos ciudadanos regresarán al país si mejora la situación económica y política, 26% de las familias que pueden ubicarse en los sectores clase baja y popular aseguran que sus familiares no regresarán al país. En el caso de la clase media y media alta 33% de las familias sostienen que sus allegados no volverán al país.
En ambos grupos (clase baja/popular y clase media/media alta) 50% de los ciudadanos sostiene que sus familiares pudiesen regresar solo si mejoran las condiciones políticas y económicas del país.
Según C21 la principal razón para abandonar Venezuela es la crisis económica. 70% de los ciudadanos con un familiar que ha emigrado asegura que la decisión de irse de Venezuela se tomó por la situación económica, mientras 22% sostiene que el detonante fue la situación política. Apenas 8% dice que la decisión está motivada para aprovechar oportunidades de estudio o profesionales.
El perfil del emigrante venezolano elaborado por C21 indica que 4 de cada 10 venezolanos quiere abandonar el país. En comparación al estudio realizado durante el primer trimestre del año 2015 se ha duplicado el número de venezolanos que desean abandonar el país. Hace 2 años solo 20% de los ciudadanos decía que quería irse del país.
Del grupo que quiere emigrar 50% están entre 25 y 44 años, mientras 55% de los quieren emigrar se pueden ubicar entre la clase media y media alta. En este perfil se destaca que 44% de los que quieren emigrar aseguran que no reciben ayuda económica del gobierno venezolano.

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