RENATO SANTOS 24/02/2018 Finalmente o Presidente Michel Temer deu uma resposta a quem o acusa de governo ilegítimo, e mostrou que o populismo é na verdade uma ilusão que " bonecos" alienados seguem, e vira a um ditador, é melhor ser impopular e ter as coisas no caminho correto da DEMOCRACIA, JUSTIÇA E LIBERDADE.
Nem golpista e nem ilegítimo, o governo de TEMER, mostra mesmo na realidade pra que veio colocar ordem e progresso numa casa que seus antigos " donos" assim se achavam deixaram nas ruínas, não podemos aceitar o populismo de maneira nenhuma, leva a escravidão.
Qualquer suposto candidato a Presidente no Brasil, não deve ser populista essa imagem ficou queimada pelas burrices de FHC, LULA E DILMA, fica claro a posição do antigo PMDB atualmente MDB, eles erraram feio em dar apoio aos escrúpulos corruptos que deram por sua vez apoio ao HUGO CHAVES o traidor da VENEZUELA e ao carniceiro NICOLAS MADURO o ditador.
Ontem o emissário da OEA esteve em Brasilia como já publicamos para resolver a situação dos Imigrantes Venezuelanos a qual a GAZETA CENTRAL ( BLOG) , fez um levantamento nos Estados de fronteira com a COLÔMBIA, VENEZUELA, o número de imigrante chega a mais de 300 mil VENEZUELANOS só na BOA VISTA temos cerca de 40 mil venezuelanos.
Eles migraram para o Brasil, por ser considerada uma Nação Próspera de Terra Fértil e que Mana Leite e Mel, já que a VENEZUELA que era um País Próspero por causa do Petróleo, que sustenta aquela NAÇÃO, tinha pobres sim , mas tinham a liberdade de escolher o que comer, vestir, viver, hoje a ditadura do carniceiro tirou isso deles.
Agora o emissário passou a decisão da OEA, de ser contra as falcatruas eleições venezuelanas, onde não há respeito pela DEMOCRACIA, JUSTIÇA, e nem os opositores, como já vinhamos publicando nas edições do blog, deste 2014.
Dezenove países votaram a favor da repreensão ao governo venezuelano, entre eles o Brasil, cinco foram contrários e houve oito abstenções – inclusive de aliados tradicionais de Maduro , como o Equador e a Nicarágua.
A OEA defende que a convocação antecipada de eleições presidenciais pelo governo para 22 de abril deste ano “impede a realização de eleições democráticas, transparentes e confiáveis de acordo com os padrões internacionais e contradiz os princípios democráticos e a boa fé”.
A resolução afirma também que um processo eleitoral “livre e justo” é essencial para resolver a crise pela qual o país passa.
Maduro decidiu pelo adiantamento das eleições, que deveriam ocorrer no final do ano e foram remarcadas para o dia 22 de abril. A antecipação, analisam críticos do governo venezuelano, favorece o atual governo, já que reduz o tempo da oposição para se organizar e fazer campanha.
A oposição, inclusive, declarou que irá boicotar as eleições. O governo da Venezuela também que vai adiantar as eleições legislativas, que aconteceriam em 2020, para a mesma data de 22 de abril.
Os países da OEA pediram para que Maduro reconsidere as “prematuras convocações de eleições presidenciais” e apresente um novo calendário eleitoral que permita que as eleições sejam realizadas com as garantias necessárias para um “processo livre, justo, transparente, legítimo e confiável”.
Esse processo, descreve a resolução da OEA, deve incluir a participação de todos os partidos políticos e atores venezuelanos, além de observadores internacionais independentes e liberdade de imprensa.
A organização também pede que o governo permita a entrada no país da assistência humanitária oferecida pela comunidade internacional.
Brasil se posiciona
O embaixador José Luiz Machado e Costa, chefe da missão do Brasil junto à OEA, afirmou que a situação da Venezuela “se deteriorou a olhos vistos nos últimos meses” e que “a solução para os problemas venezuelanos está nas mãos do povo venezuelano”.
Machado também expressou a preocupação do governo brasileiro sobre o “grande afluxo de venezuelanos que buscam abrigo em nosso território”.
* Com informações da Agência Brasil
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