RENATO SANTOS 26/02/2018 Só falar não resolve, a situação da VENEZUELA precisa ser enfrenta de frente e coragem, diálogo não se resolve com ditadura que tenha apoio da RUSSIA, CHINA, CUBA e os GRUPOS TERRORISTAS ÁRABES, primeiro tem que isolar a entrada desses assassinos na VENEZUELA o mais rápido possível.
Os presidentes do Peru, Pedro Pablo Kuczynski e da Colômbia, Juan Manuel Santos, falarão sobre a situação na Venezuela durante a Reunião Presidencial e o IV Gabinete Binacional a realizar esta semana em Cartagena das Índias, anunciou o presidente peruano.
FONTE EFE
Kuczynski disse a jornalistas que esta questão será discutida com sua homóloga colombiana, bem como questões de desenvolvimento e integração de fronteiras que caracterizam essas reuniões binacionais.
"O mais importante é a questão venezuelana, mas também queremos uma melhor integração da região andina para incluir mais o Equador e fazer parte desse esforço que estamos fazendo democraticamente", afirmou.
O presidente disse que, antes de viajar para a Colômbia, ele inspecionará uma série de obras na região norte de Piura, onde ele chegou hoje para presidir uma sessão do gabinete de ministros que avaliou o progresso das obras de reconstrução na área após o impacto do ano. passado do fenômeno climático El Niño Costero.
"Desde Piura, estamos indo para Cartagena, Colômbia, para o gabinete bi-nacional que temos com eles todos os anos. Este ano, é a vez da Colômbia ser anfitrião ", lembrou ele.
O Peru anunciou há duas semanas a decisão de retirar o convite ao presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, para participar da Cúpula das Américas, que será realizada em Lima, nos dias 13 e 14 de abril.
Antes deste anúncio, Maduro afirmou que chegar em Lima "chuva ou faça sol", o que levou o ex-ministro peruano Mercedes Araoz, responder-lhe que ele não pode entrar no solo, ou para o céu peruan. porque ele não está sendo bem-vindo.
Aráoz disse que seu governo decidiu retirar o convite para Maduro por ter quebrado o diálogo com a oposição e convocou antecipadamente eleições presidenciais em seu país, prevista para 22 de abril.
A decisão peruana foi anunciada durante uma reunião do Grupo Lima, que foi criada pela Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Honduras, México, Panamá, Paraguai e Peru, dada a impossibilidade de adotar resoluções sobre a Venezuela na Organização dos Estados Americanos (OEA) para o bloqueio dos países do Caribe.
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