RENATO SANTOS 27/02/2018 Fica claro que há brasileiros idiotizados pela falência da esquerda que querem implantar aqui o que foi feito na VENEZUELA.
Para piorar ainda há pessoas renomadas nas redes sociais tendo vários seguidores mas que não passam de massa de manobra da esquerda para enfrentar e desestabilizar o EXÉRCITO BRASILEIRO, principalmente quando o General disse que o Rio será Laboratório, o que esperamos de realidade que se de o extermino de tanta violência amparada por cleptocratas.
De acordo com portal de Notícias G1, interventor federal na Segurança Pública no Estado do Rio de Janeiro, general do Exército Walter Souza Braga Netto, afirmou, na manhã desta terça-feira (27), que o Rio é um laboratório para o Brasil. “As inteligências, elas sempre funcionaram.
Quando você centraliza e unifica o comando, a tendência é que isso agilize o trabalho de inteligência. O que deverá ocorrer agora é uma maior agilidade. O Rio de Janeiro, ele é um laboratório para o Brasil. Se será difundido o que está sendo feito aqui para o Brasil, aí já não cabe a mim responder”, afirmou o general.
O objetivo da intervenção federal, segundo ele, é "recuperar a credibilidade" da segurança pública no estado. O militar e outros membros do gabinete de intervenção concederam uma entrevista coletiva durante cerca de meia hora, mas nem todas as perguntas foram respondidas. O general não explicou, por exemplo, quanto será investido nas operações no Rio, nem anunciou medidas concretas de combate à violência.
O general Braga Netto participou da ação de ocupação da Maré pelo Exército entre 2014 e 2015, mas segundo ele, as ações não devem se repetir: “Não existe planejamento de ações permanentes em comunidades”. Ainda, segundo ele, é fundamental valorizar as polícias, aumentar recursos no setor de inteligência, fortalecer corregedorias e deixar legado. Por conta da violência, o Estado do RJ está sob intervenção federal até 31 de dezembro deste ano.
"Nossa missão é recuperar a capacidade operativa dos órgãos de segurança pública e baixar os índices de criminalidade no Estado do Rio de Janeiro", destacou Braga Netto.
O general Mauro Sinott, chefe de Gabinete da Intervenção federal, disse que o momento atual é uma “janela de oportunidades”, e espera que a segurança do Rio aproveite a experiência das Forças Armadas, principalmente na questão logística, por conta dos problemas com viaturas e com o efetivo.
“Precisamos que os órgão de segurança pública entendam essa intervenção como uma janela de oportunidade para trabalhar justamente os gargalos que eles têm dificuldade de superar. Essa é a ideia nossa a respeito daquilo que vai permanecer. O que vai permanecer no tempo é, justamente, atuar sobre esses gargalos que hoje trazem alguma dificuldade para os órgãos de segurança pública”, garantiu Sinott.
O orçamento disponível para a intervenção, segundo o próprio general Braga Netto, ainda não foi definido.
"No momento, o que nós temos é o que está previsto no decreto. São os recursos de segurança pública já existentes no estado e Brasília nos dará um aporte. Mas eu ainda não tenho as informações de valores porque nós mesmos ainda não levantamos esses valores. E a prioridade nossa é que já vem sendo tomada pelo governador, é a parte salarial dos pagamentos que estavam em atraso”, afirmou Braga Netto.
De acordo com Braga Netto, "toda a sistemática" da segurança pública será mantida num primeiro momento, até que tudo seja avaliado. Além do interventor, participaram da coletiva o chefe de Gabinete da Intervenção, Mauro Sinott; o secretário de Administração Penitenciária, David Anthony; o secretário de Segurança, Richard Nunes; e o secretário de estado de Defesa Civil e o comandante dos bombeiros, Roberto Robadey Costa Junior.
Questionado sobre a primeira medida a ser tomada, Braga Netto, disse que é a instalação do gabinete e que, depois, tomará uma série de providências para que a população "perceba" a sensação de segurança.
As polícias serão valorizadas através da nomeação de chefes e comandantes escolhidos dentro das próprias corporações.
Ministro-chefe negou fichamento de moradores
Nesta segunda (26), o ministro-chefe do gabinete de Segurança Institucional da Presidência, Sérgio Etchegoyen, afirmou, em entrevista à Rádio Gaúcha, que o Exército não está fichando, nem fotografando moradores de favelas no Rio de Janeiro. Na última sexta, agentes da Força Nacional abordavam moradores da Vila Kennedy, Vila Aliança e Coreia, na Zona Oeste, e fotografavam os seus documentos de identificação.
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