RENATO SANTOS 14/02/2018 Todos os traidores de uma Nação deveria ter um fim enforcamento, pois eles não tem e nem deve ter perdão pelas vidas de inocentes que tiraram ,e ainda contianua são nazistas como a GAZETA CENTRAL ( BLOG) vem tratando eles a tempo, não podem ter uma vida tão normal a maior pena para eles é enforcamento.
Mas quando e como poderá ser aplicadas.antes que todos me questionem por que são tão radical respondo por uma acaso JUDAS traidor de CRISTO não se enforcou agora imagina os assassinos corruptos e genocidas, no código de ramurai como na Bíblia a Lei é aplicada.
O ato de pendurar no madeiro era, na primitiva história dos judeus, mais um sinal de opróbrio (Dt 21.22) do que castigo – e, geralmente, se infligia aos corpos já mortos.
Todavia, mais tarde, tornou-se esse ato uma forma de pena capital, embora não fosse tão geral como a estrangulação, qualquer coisa à maneira do garrote na Espanha.
Que os suicidas faziam uso dessa maneira de pôr fim à vida, claramente se vê na morte de Aitofel (2 Sm 17.23) e na de Judas (Mt 27.5).
Em vários lugares onde se faz menção de ser alguém enforcado, significa isso alguma forma de empalação ou crucifixão (Js 8.29 – 2 Sm 4.12).
Eles me disseram que no seu programa "Con el Mazo Dando", você me chamou, junto com Enrique Aristiguieta Gramko e Alfredo Coronil Hartmann, descrevendo-nos como "perigosos".
Então eu li suas afirmações, que eu transcrevi para ser mais preciso na minha resposta:
O patriota "Pica Pica" nos informa:
"No último programa, relatamos um estranho encontro que teve lugar nas instalações do Country Club de Valência, onde participaram Pablo Aure, Felipe Pérez Martí, Enrique Aristiguieta Gramko e outros 2.
Esta semana o conhecido Alfredo Coronil Hartmann juntou-se a este grupo perigoso; antigo líder do partido Acción Democrática, enviado especialmente por Nido 'e Paloma (Henry Ramos Allup) para buscar a aproximação com os conselheiros da Quarta República. As próximas reuniões terão lugar na sede do CEN do partido Acción Democrática.
Este grupo torna-se mais perigoso porque Alfredo Coronil Hartmann, enteado de Rómulo Betancourt, participou em 2011 do planejamento de um golpe chamado Plan Fénix com outro dinossauro: Antonio Briceño Braun. Em 2014, ele foi um dos financiadores dos campos terroristas estabelecidos em Chacao e Las Mercedes.
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