RENATO SANTOS 24/03/2018 O Nosso País esta mergulhado entre dois Poderes, o SISTEMA DA CLETOCRACIA financiada por bandidos no PODER, e a DEMOCRACIA jovem, recém criada e pronta para o abate, pois anos os brasileiros foram iludidos, com falso salvador da Pátria e com a falsa esperança, começaram a acordar quando o STF deu sua SENTENÇA a favor de um RÉU condenado por vários crimes, que é de conhecimento de todos menos para os TOGAS SUJAS E TRAIDORES DE UMA NAÇÃO QUE AOS POUCOS ESTÁ SENDO REDUZIDA A ESCRAVIDÃO.
ESCRAVIDÃO da Consciência, da Liberdade, da Justiça, Dos Conceitos de Valores retorcidos pelos comunistas idiotizados que não querem deixar de ser os coronéis fazendeiros da época do café e da escravatura brasileira, hoje lutam para escravizar-nos em todos os sentidos.
Eles querem fazer nós brasileiros em acreditar que Lula é um herói perseguido, vítima da direita e da falta de competência como afirmou a Senadora Gleisi que a Procuradora Geral gaguejou por não ter argumentos.
" .....A presidenta nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann, pelo Twitter, explicou o motivo de a procuradora-geral da República Raquel Dodge gaguejar tanto na sessão de ontem (22), no STF, que apreciava o habeas corpus para o ex-presidente Lula
“Por não ter argumentos convincentes, Raquel Dodge gagueja ao justificar sua negativa ao pedido de suspender pena do TRF4 a Lula até retomada do HC após a Páscoa! Servindo ao golpe”, tuitou a dirigente petista.
Para Gleisi, o reconhecimento do STF ao habeas corpus impetrado por Lula e a expedição de salvo-conduto são decisões iniciais que respeitam a Constituição.
“Esperamos que esse seja o caminho do Supremo na decisão final!”, escreveu.
É mesmo senadora respeita a Constituição em partes, por outro lado se ele fosse preso, respeitaria a Constituição quando se trata de Reú? Já confirmado seu envolvimento na CLPETOCRACIA BRASILEIRA, creio que sim, mas, pra vocês, creio que a mentira é mais bonita, e dane-se o País.
Em 2015, o Partido dos Trabalhadores publica seu caderno de Tese, uma declaração de Guerra contra todos que se opõem, a suas normas, um perigo e grave ameaça a Nação Brasileira. VEJAMOS :
UM PARTIDO PARA TEMPOS DE GUERRA, UM PARTIDO PARA TEMPOS DE GUERRA
(Contribuição da tendência Articulação de Esquerda ao 5º Congresso Nacional do PT)
Ocupar as ruas, construir uma Frente Democrática e Popular, mudar a estratégia do
Partido e a linha do governo
1. O Partido dos Trabalhadores está diante da maior crise de sua história. Ou mudamos a
política do Partido e a política do governo Dilma; ou corremos o risco de sofrer uma
derrota profunda, que afetará não apenas o PT, mas o conjunto da esquerda política e
social, brasileira e latinoamericana.
2. A crise do PT decorre, simultaneamente, de nossas realizações e de nossas limitações.
3. Tivemos êxito em ampliar o bem-estar social -- por intermédio da geração de empregos
e aumento da massa salarial e do poder aquisitivo da população, bem como da adoção
exitosa de programas de moradia, saúde e outros -- e a soberania nacional, também
através de uma política externa “altiva e soberana”. Fortalecemos o Estado, na
contramão do Estado Mínimo neoliberal. Ampliamos certos direitos e conquistas
democráticas. E são estes avanços que explicam nossas vitórias em quatro eleições
presidenciais consecutivas.
4. Mas não fomos capazes de realizar transformações estruturais, que retirassem do
grande capital o controle sobre as alavancas fundamentais da economia e da política
brasileira.
5. Controlando estas alavancas, a oposição de direita, o oligopólio da mídia e o grande
capital desencadearam uma ofensiva geral que inclui a desmoralização política e
ideológica do petismo, o estímulo à sabotagem por parte de setores da base aliada, a
pressão para que o governo aplique o programa dos que perderam a eleição, a
mobilização de massas dos setores conservadores, a ameaça permanente de
impeachment e a promessa de nos derrotar eleitoralmente em 2016 e 2018.
6. Frente a esta situação, o 5º Congresso do PT deve aprovar resoluções que permitam ao
Partido, ao conjunto de sua militância, executar cinco tarefas principais.
A primeira tarefa é reocupar as ruas. A oposição de direita controla parte
importante do Judiciário, do Parlamento e do Executivo, em seus diferentes níveis.
Agora está trabalhando intensamente para também controlar as ruas, utilizando para
isto sua militância mais conservadora, convocada pelos meios de comunicação,
mobilizada com recursos empresariais e orientada pelas técnicas golpistas das
chamadas “revoluções coloridas”.
Caso a direita ganhe a batalha de ocupação das ruas,
não haverá espaço nem tempo para uma contraofensiva por parte da esquerda. Assim,
a primeira tarefa de cada petista deve ser apoiar, participar, mobilizar e ajudar a
organizar as manifestações programadas pelos movimentos e organizações das classes
trabalhadoras.Isso é ameaça gravíssima contra a vida dos brasileiros.
Por isso eles esquerda lutam pra que a " mentira" vire a " verdade", inversão de valores e o STF, as togas sujas caíram nessa conversa.
Os traidores da Constituição desviam verba de merenda escolar, criam postos para funcionários fantasmas no serviço público, ignoram as Leis à medida em que lhes parece conveniente, pagam e recebem propina, compram ou vendem votos, enfim, são as engrenagens do retrocesso que contraria os sonhos de nossa gente.
Não há corrupção sem corruptor. Não há crime sem cúmplices. Não há impunidade quando o Judiciário tem mais Justiça no coração do que preocupação com o vulto do contracheque.
Lula prega que o ódio não leva a nada, mas, ameaça diante do fracasso de ir ao RIO GRANDE DO SUL, que vai retribuir.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi obrigado a desviar o itinerário da caravana pela região Sul por causa de protestos de opositores e falta de garantias de segurança. Neste sábado, 24, em Florianópolis, ele disse que os petistas devem retribuir caso sejam agredidos pelos adversários.
Tem gente se organizando como paramilitar. Tem gente se preparando até para invadir o comício do outro. Quero dizer para essa gente que nós somos da paz. É só olhar para a cara de vocês. Somos gente de paz. Mas não nos provoquem porque se derem um tapa na nossa cara a gente não vai apenas virar para o lado, a gente vai retribuir até eles aprenderem a viver democraticamente", disse Lula, no início da tarde, diante de milhares de apoiadores que encheram a Praça XV de Novembro, no centro da capital catarinense.
Algumas dezenas de metros adiante um grupo menor protestava contra a presença do ex-presidente na cidade. Entre eles havia desde militantes de grupos moderados como o Vem Pra Rua até apoiadores do deputado e presidenciável Jair Bolsonaro (PSL-RJ), mais exaltados.
Os grupos foram separados por dois cordões da Polícia Militar e, apesar das hostilidades e provocações, não foram registradas agressões.
Senadora gaúcha elogiou protestos
A senadora pelo Rio Grande do Sul, Ana Amélia Lemos (PP), elogiou neste sábado os atos no estado contra o ex-presidente Lula. "Penso que nós, o Rio Grande, sabemos fazer política de maneira respeitosa. Atirar ovo, levantar o relho, é pra mostrar onde estamos nós, onde estão os gaúchos. Nós respeitamos, eles nunca nos respeitaram", disse, durante discurso em um encontro do Partido Progressista (PP).
"Vocês precisam saber da maldade que são capazes de fazer com seus adversários. Por isso que hoje quero cumprimentar Bagé, Santa Maria, Passo Fundo, Santana do Livramento, que botou a correr aquele povo que foi lá levando um condenado", finalizou, referindo-se a Lula. As informações são do portal GaúchaZH.
Confrontos
As manifestações contra Lula em Florianópolis foram tranquilas se comparadas com as confusões ocorridas durante a passagem do ex-presidente pelo Rio Grande do Sul.
Impedido de entrar em Passo Fundo (RS), na sexta-feira, 23, devido a um bloqueio feito por ruralistas, Lula e sua comitiva tiveram que ir para Chapecó (SC), onde uma parte embarcou em voo fretado para Porto Alegre (RS). O ex-presidente e alguns auxiliares mais próximos pernoitaram em um hotel próximo ao aeroporto e seguiram também de avião para Florianópolis.
A mudança de planos fez com que a agenda do ex-presidente atrasasse mais de duas horas. Da capital catarinense Lula seguiu para Chapecó (SC) novamente em voo fretado. A ideia inicial era que Lula fizesse apenas a etapa entre Passo Fundo e Porto Alegre de avião e o restante da caravana de ônibus.
Segundo o ex-ministro Miguel Rossetto, um dos motivos para o desvio foi a falta de garantias de segurança. "A Secretaria de Segurança Pública e o comando da Brigada Militar disseram que não poderiam garantir a segurança até o aeroporto de Passo Fundo", disse Rossetto, que é pré-candidato do PT ao governo do Rio Grande do Sul.
A secretaria diz ter garantido a segurança da caravana mesmo não sendo sua atribuição já que na comitiva havia dois ex-presidentes - Dilma Rousseff acompanhou parte do périplo.
"Um abraço, Chapecó! Um beijo e até mais se Deus quiser. Um conselho: não vamos ficar raivosos. E fascistas: aprendam a viver em democracia. O ódio não leva a nada", afirmou. "Se você conhece algum desses provocadores que atacam ovo, analisem a vida da família deles, pra saber se são honestos mesmo... se pagaram o empréstimo com o Banco do Brasil, com a Caixa. Eu aceito disputar honestidade com eles, postou ainda o ex-presidente.
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