RENATO SANTOS 01/05/2018 A Senadora Marta Suplicy aberração da mulher em toda história da humanidade,ela saiu do PT, mas, suas ideias de destruir a família continua no MDB, um partido de esquerda que sempre foi do sistema CLEPTOCRACIA. ASSINEM O CANAL DO YOUTUBE
Afunda de vez em nome de uma teoria de gênero o candidato HENRIQUE MEIRELLES a Presidência do Brasil em 2018, atitude covarde que vai contra a fé católica conservadores e a Igrejas, mas, principalmente irá trazer uma ditadura contra opiniões contrárias como já acontece nos Estados Unidos, durante a Presidência de Barak Obama.
Estão indo contra os Estatutos de Deus, é uma aberração contra a natureza humana, e até mesmo científica, destruindo a família fica mais fácil impor a ditadura na Nação, e fazendo dessa uma grande pátria em favor do foro de são paulo, e todos irão pagar com sangue muito caro esta escolha que blasfema contra DEUS.
Não se trata de preconceito e sim de uma triste realidade que nunca deu certo, transformou Países Inteiros escravos, até mesmo com ADOLFO HITLER, ele antes de virar o maior assassino do mundo tinha concordado com essa aberração, depois mandou matar todos, na URSS também, na CHINA,em CUBA estão morrendo por que não tem mais medicamentos para combater a AIDS, não provoquem a IRA DE DEUS, tudo tem limites.
Marta Suplicy enganou a todos, ela mentiu, ou é alienada, em 06 de dezembro de 2017, ela afirmou que: "... Em pronunciamento nesta quarta-feira (6), a senadora Marta Suplicy (PMDB-SP) reforçou que o projeto apresentado por ela que permite a união entre pessoas do mesmo sexo regula tão somente a questão civil. Não obriga, de forma alguma, que igrejas celebrem esse tipo de união.
Marta explicou que a proposta (PLS 612/2011) altera o Código Civil. O texto estabelece como família “a união estável entre duas pessoas”. Ela lamentou que o projeto não tenha sido votado ainda no Senado e lembrou que na última terça-feira não havia quórum suficiente no Plenário da Casa.
— Eu nunca vi um casal homossexual chegar numa igreja que não acolhe o casamento de pessoas do mesmo sexo e fazer essa exigência. As pessoas não gostam de ser mal recebidas. Se elas sentem que elas não são bem acolhidas, elas vão procurar outra coisa. Não vão ficar sendo desrespeitadas ou humilhadas ou levando não — afirmou.
Se o projeto que legaliza o casamento civil entre as pessoas do mesmo sexo for aprovado no Senado, o texto passará por exame na Câmara dos Deputados.
O que diz o projeto dessa nefasta senadora .
Presta bem atenção temos a PLS 612/2011, e outro PLS 134/2018, viram? A verdadeira Intenção ?
Na íntegra :
Tramita no Senado o PLS 134/2018, elaborado pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa e pela Comissão Especial de Diversidade de Gênero e Sexual da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) que recebeu parecer favorável da relatora, senadora Marta Suplicy (PMDB-SP).
Ele institui o Estatuto da Diversidade Sexual e de Gênero. O objetivo desse Estatuto com mais de cem artigos é impor de forma draconiana a ideologia de gênero em todos os segmentos da sociedade.
Ele cria também uma casta de pessoas com direitos e privilégios acima de qualquer cidadão, e contraria a Constituição em seu artigo 5º, que diz: “todos são iguais perante a lei.”
O artigo 3º do Estatuto diz que o Estado e a Sociedade têm o dever de “garantir a todos o exercício da cidadania, a igualdade de oportunidades e o direito à participação na comunidade, econômicas, empresariais, educacionais, culturais e esportivas.
“Para isso, fica vedado fazer qualquer diferenciação entre as pessoas por conta de sua orientação sexual ou identidade de gênero, e fica livre a constituição de vínculos parentais, entre outras coisas como ‘o direito fundamental à felicidade’, vedada qualquer prática que impeça a pessoa de reger sua vida conforme a orientação sexual ou identidade de gênero autoatribuída, real ou presumida”.
Outro ponto do texto altera a redação de leis, como a da constituição do casamento, ao autorizar a união entre pessoas do mesmo sexo e retirar da lei brasileira as menções a “homem e mulher”, trocados por “nubentes”. O Estatuto impede também que a adoção de crianças seja negada por conta da orientação sexual ou identidade de gênero dos candidatos.
O art. 12 diz: “Todas as pessoas têm direito à constituição da família e são livres para escolher o modelo de entidade familiar que lhes aprouver, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero”.
Ainda no art. 54, o Estatuto garante ao casal homossexual os mesmos direitos previdenciários de um casal normal: “O cônjuge ou o companheiro homoafetivo sobrevivente tem direito à percepção de todos e quaisquer direitos previdenciários, familiares ou sucessórios, na condição de beneficiário junto ao Instituto Nacional de Seguro Social – INSS”.
Com esse Estatuto fica estabelecida uma verdadeira perseguição aos colégios públicos ou particulares, bem como aos professores que se opuserem à ideologia de gênero.
Art. 56: “Os estabelecimentos públicos e privados de ensino têm o dever de promover a liberdade, a tolerância, a igualdade, a diversidade e o respeito entre as pessoas, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero.
” Em seguida, no art. 58 diz: “Os profissionais da educação têm o dever de abordar os temas relativos à sexualidade, adotando materiais didáticos que não reforcem a discriminação com base na orientação sexual ou identidade de gênero.”
Em seguida, no art. 59, vem a ameaça: “Gera responsabilidade civil e penal a omissão dos dirigentes e dos professores que não coibirem, no ambiente escolar, condutas que visem intimidar, ameaçar, ofender, castigar, submeter, ridicularizar, difamar, injuriar, caluniar ou expor aluno a constrangimento físico ou moral, em decorrência de sua orientação sexual ou identidade de gênero.”
Com o intuito de acabar com as datas comemorativas que lembram a família tradicional, como o “Dia das mães” e o “Dia dos pais”, o Estatuto também estabelece no art. 60: “Ao programarem atividades escolares referentes a datas comemorativas, dirigentes e educadores devem atentar à multiplicidade de formações familiares, de modo a evitar qualquer constrangimento dos alunos filhos de famílias homoafetivas.”
Serão também criadas cotas nas empresas públicas e privadas para os homossexuais e transgêneros:
“Art. 70. A administração pública assegurará igualdade de oportunidades no mercado de trabalho a transgêneros e intersexuais, mediante cotas, atentando ao princípio da proporcionalidade.
“Parágrafo único. Serão criados mecanismos de incentivo à adoção de medidas similares nas empresas e organizações privadas.”
A exemplo do que já ocorreu nos Estados Unidos, onde uma família dona de uma confeitaria foi punida por se recusar a fazer um bolo de casamento para a “união” homossexual de um “casal” de lésbicas, também no Brasil qualquer pessoa ou empresa que por motivo de consciência se recusar qualquer serviço a homossexuais, sofrerá punições previstas nesse Estatuto. Assim estabelece o art. 94: “Configura prática discriminatória negar o fornecimento de bens ou prestação de serviços ao consumidor em decorrência de sua orientação sexual ou identidade de gênero.”[i]
Este breve resumo desse projeto de lei basta para mostrar a gravidade da ameaça que ele representa para a família e os bons costumes. E as penas para quem incorrer em descumprimento dos artigos do projeto poderão variar de 1 a 5 anos de reclusão.
Fica claro, mais uma vez, que a ideologia de gênero quer impor-se ditatorialmente, como já dissemos em diversos artigos neste site. Para isto, o lobby homossexual tem-se utilizado de ações judiciais contra os seus opositores, mesmo sem base na legislação do País. Apoiar-se neste Estatuto proposto pela Sra. Marta Suplicy – defensora dos “direitos humanos”, mas não dos humanos direitos – significa apoiar-se num documento que é uma verdadeira aberração legal.
O A BÍBLIA DIZ TANTO CATÓLICA COMO PROTESTANTE .
E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou” — Gênesis 1:27.
Estamos chegando praticamente ao final de mais um ano. Os dias estão correndo mais rápido que o curso das águas nos rios. Nos últimos meses um assunto ganhou a mídia e ainda vem provocando polêmica, debates acalorados e até manifestações de protesto: é a Ideologia de Gênero. O tenho observado é que muitas igrejas não estão encarando esse assunto com a seriedade necessária. Muitos líderes se omitem e não levam o assunto para ser discutido no seio da Igreja.
Acredito que é importante fazermos um alerta sobre esse grande inimigo que vem rondando as famílias, não apenas cristãs, mas todas aquelas que estão expostas às influências negativas da sociedade.
A Ideologia de Gênero, ou melhor dizendo, a Ideologia da Ausência de Sexo, é uma crença segundo a qual os dois sexos — masculino e feminino — são considerados construções culturais e sociais, e que por isso os chamados “papéis de gênero” (que incluem a maternidade, na mulher), que decorrem das diferenças de sexos alegadamente "construídas" — e que por isso, não existem —, são também "construções sociais e culturais".
É um equivocado conceito totalitário que nega a identidade criada por Deus para diferir entre homem e mulher. Sendo assim, a afirmativa da Palavra de Deus, registrada no livro de Gênesis e usada como abertura deste texto não teria valor nenhum, segundo reza a Ideologia do Gênero.
Há no parlamento em Brasília uma acirrada batalha contra a aprovação de um Projeto de Lei da Câmera (PLC) PLC 103-2012, um substitutivo ao Plano Nacional da Educação que estabelece no art. 2 como uma das diretrizes do Plano Nacional de Educação "a superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da igualdade racial, regional, de gênero e de orientação sexual". Em maio — coincidentemente considerado o mês da família — começou a votação, nas câmaras municipais de todo o Brasil, dos Planos Municipais de Educação, desenvolvidos para o planejamento educacional das cidades durante os próximos dez anos. Começou então a odisseia da Bancada Evangélica contra a a aprovação do novo PNE, especificamente no que tange a famigerada Ideologia de Gênero.
A ideologia de gênero não é nada mais que a negação de que existem sexos ao nascimento, com a afirmação que a sexualidade é uma construção social, onde a pessoa escolheria o que deseja ser. É também implantada na linguagem, com a negação de gênero nas palavras, com a substituição das letras 'o' e 'a' pela letra 'x'; para dar um exemplo, a palavra menino, ou a sua variação no feminino, que seria a palavra menina, transformam-se em menin'x', visando a neutralidade.
A ideologia de gênero, na verdade, tem suas origens nas ideias dos pais do comunismo, Karl Marx e Friedrich Engels.
Na submissão da mulher ao homem através da família, e na própria instituição familiar, Marx [Karl Heinrich Marx (Tréveris, 5 de maio de 1818 — Londres, 14 de março de 1883) foi um intelectual e revolucionário alemão, fundador da doutrina comunista moderna, que atuou como economista, filósofo, historiador, teórico político e jornalista.] e Engels [Friedrich Engels Barmen (28 de novembro de 1820 — Londres, 5 de agosto de 1895) foi um teórico revolucionário alemão que junto com Karl Marx fundou o chamado socialismo científico ou marxismo.] entenderam estar a origem de todos os sistemas de opressão que se desenvolveriam em seguida. Se essa submissão fosse consequência da biologia humana, não haveria nada que fosse possível fazer.
Mas no livro “A origem da família, da propriedade privada e do Estado”, o último livro escrito por Marx e terminado por Engels, esses autores afirmam que a família não é consequência da biologia humana, mas do resultado de uma opressão social produzida pela acumulação da riqueza entre os primeiros povos agricultores. Eles não utilizaram o termo gênero, que ainda não havia sido inventado, mas chegaram bastante perto.
Tal ideologia é um crime em vários aspectos:
primeiramente, se considerarmos a ideia de a administração central decidir o que o aluno deve ou não aprender, ignorando totalmente o direito de escolha dos pais em relação à metodologia de ensino desejada por eles.
Segundamente, pela atribuição dos municípios perante o Plano Nacional de Educação, que é a de fornecer a chamada educação básica, que vai do chamado maternal até o quinto ano do ensino fundamental; ou seja, esse tipo de ideologia seria ensinado para crianças de 0 a 10 anos, o que seria uma afronta dos atuais administradores governamentais, “especialistas” em educação, e de suas agendas panfletárias à educação formativa fornecida pelos pais de acordo com os seus preceitos, opiniões, crenças e tradições, numa clara forma de doutrinação ideológica.
Terceiro, que o gênero é um conceito ideológico que tenta anular as diferenças e aptidões naturais de cada sexo; e há ainda o quarto aspecto, que consiste em ignorar o indivíduo em prol da formação de militância e blocos coletivos.
Os pais não podem deixar que o Estado tente definir o que é melhor para os seus filhos em matéria de educação. É tarefa e direito dos próprios pais definir como esse tema será abordado e tratado nas famílias. Se os Planos Municipais de Educação forem aprovados tal como estão sendo propostos, os pais e mães brasileiros se tornarão reféns das agendas defendidas pelo governo, que, como já vimos anteriormente e como já ocorre em diversos lugares do país, distribui materiais “didáticos” que visam corromper precocemente as crianças brasileiras. Ou que se proponham novas soluções, como o voucher educacional, onde os pais escolheriam qual tipo de educação seu filho teria, com o governo apenas pagando a escola.
Uma questão de fé
Mas o que a fé judaico-cristã pensa sobre este homem, esta mulher e sua família? Vamos analisar a Bíblia Sagrada, o código de ética dos judeus e dos cristãos. Logo no início encontraremos em Gênesis 2 e versículos, a ideia do criador, de DEUS, no tocante ao ser que o mesmo criou, ou seja, o homem e a mulher, vejamos:
Gênesis 2:7,18 — “E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente. (...) E disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele”
Deus dá origem ao homem, e deste criará uma AJUDADORA – NÃO AJUDADOR – o que deixa claro que está falando sobre masculino e feminino, ou seja, de sexo, que são opostos e que se completam. Mais a seguir Ele continua: Gênesis 2:22-24 — “E da costela que o Senhor Deus tomou do homem, formou uma mulher, e trouxe-a a Adão. E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne; esta será chamada mulher, porquanto do homem foi tomada. Portanto, deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e será ambos uma carne”.
Não há como negar ou manipular o que está escrito na Biblia sagrada e inscrito na natureza humana. Deus deixa clara a formação do homem e mulher, e assim define o conceito de sexo masculino e feminino, questão ligada à natureza, à própria biologia, à fisiologia, etc. A civilização, partiu desse dogma, a confirmação intelectual e científica veio com a chamada teoria de Darwim que outrora nega Deus, mas reafirma através de sua teoria da seleção natural, da que atesta que a evolução das espécies, só se consolida, somente é possível, mediante a procriação entre um homem e uma mulher, um macho e uma fêmea, sem que tivesse a intenção de exaltar ou endossar a criação Divina.
Deus criou seu povo, sua evolução só foi possível com a organização social e pelo casamento heterossexual, assim foi determinado por Ele e pela natureza humana. Tudo que é evidente não necessita ser provado.
O desenvolvimento natural de homem e mulher nos é trazido quando da orientação que homem e mulher serão uma só carne. Dentre vários prismas de interpretação que podemos trabalhar, iremos atentar apenas ao que toca a formulação de família. Neste ponto começamos a observar o conteúdo lógico, ou seja, homem, mulher, sexos e união.
Há um grande conflito aqui, pois ideologia como a do próprio Karl Marx — o tão venerado e adorado mestre dos revolucionários e progressistas — era uma “falsa consciência” e não um conjunto de ideias. E o “falso” discurso vê as coisas não como elas são de fato, mais de maneira invertida, de maneira diferente e deturpada. Isso serve para tudo, mas aqui vou me ater à sexualização como forma de prazer: “Ideologia da cultura sexual”.
Deus é lógica, é matemática, é biologia, é a evolução da humanidade. Deus não é ideologia, não se serve nem se presta a falácias.
Polêmica social
Para os defensores desta bizarra ideologia, homem e mulher não se diferem em questões naturais e biológicas, apenas em um conceito cultural e social. Esta premissa não apenas promove o fim da construção Divina da família (pai e mãe), como também influencia toda e qualquer prática sexual, já que não existiria distinção social de homens e mulheres.
No Brasil, a discussão de conservadores x defensores da Ideologia de Gênero vem criando atritos entre civis e líderes políticos. Grupos de ativistas favoráveis à ideia anti-bíblica apoiam a posição das Prefeituras que querem incluir o estudo da IG no PME. E, quando tenta se opor a eles e se pronunciar a favor da família tradicional é atacado por uma “chuva” de ofensas e impropérios dirigidos. São chamados de "fundamentalistas religiosos". Nos Estados Unidos, a polêmica também está em foco com a notícia de que os alunos do Condado de FairFax, na Virgínia, em breve receberão aulas sobre o conceito adulterado de homem e mulher. A reação foi imediata por meio de pais ofendidos e pastores evangélicos procurando despertar suas igrejas sobre esta realidade nos meios de comunicação.
Conclusão - A veracidade das Escrituras
O verso bíblico usado na apresentação deste texto é uma afirmativa Divina para estabelecer termos eternos e proteger o ser humano da influência diabólica que visa enfraquecer e aniquilar o projeto mais perfeito estabelecido pelo Senhor para os que vivem na terra: a família. A Ideologia do Gênero anula a figura do homem e a figura da mulher, negando-lhes as funções sociais que cada um tem: ele o líder e ela o ser mais frágil que precisa ser cuidada e ao mesmo tempo, cumpre a função de auxiliadora.
Além disso, segundo a bandeira defendida pela Ideologia do Gênero, qualquer prática sexual seria considerada aceitável, até mesmo a pedofilia e o incesto. Por isso, não existe outra forma de proteger a raça humana de sua degradação além de usar a fórmula feita pelo próprio Criador: “homem e mulher os criou”. Dois seres da mesma espécie diferentes em sua formação biológica, cognitiva e social, porém igualmente amados pelo Todo Poderoso que os desenhou com Suas Próprias Mãos.
A IRA DE DEUS EM ROMANOS CAPITULO PRIMEIRO:
Em Romanos 1, ao saudar a Igreja, Paulo fala acerca do chamado e da vocação celestial que eles receberam. Por causa disso, o apóstolo não cessa de interceder e dar graças a Deus pela vida deles, porque a notícia da fé dos cristãos de Roma se espalha por todo o mundo.
Ele declara seu profundo desejo de ver pessoalmente aos irmãos, algo que ele planeja há muito tempo e espera que a próxima tentativa seja bem sucedida.
Paulo declara seu amor pelo Reino de Deus e porque vive para anunciar o evangelho: “porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê”. Isso motiva a anunciar a todas as pessoas que não conhecem a Jesus, ainda.
Por fim, ele fala sobre a grande degeneração moral da humanidade. Ele aponta como consequência da sua distância de Deus. Os homens não se importam com a existência do Soberano, ou mesmo com seus mandamentos.
Que descobertas eles fizeram: “…porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta”, isto é, havia alguns entre eles que tinham o conhecimento de Deus, estavam convencidos da existência de um ser supremo.
As filosofias de Pitágoras, Platão e dos estoicos descobriram muito do conhecimento de Deus, como se vê pela grande quantidade de testemunhos.
O que se pode conhecer, o que implica que há muito que não pode ser conhecido. O ser de Deus pode ser apreendido, mas não pode ser compreendido. Não podemos descobri-lo pela busca puramente humana (Jó 11.7-9).
O entendimento finito não pode conhecer perfeitamente um ser infinito; mas, bendito seja Deus, há aquilo que pode ser conhecido, o bastante para nos conduzir ao nosso fim principal, glorificá-lo e desfrutar dele; e essas coisas reveladas pertencem a nós e aos nossos filhos, enquanto coisas secretas não devem ser inquiridas (Dt 29.29). (Henry, Matthhew, Comentário de Atos a Apocalipse)
Versículos Chave:
Romanos 1.3,4: “acerca de seu Filho, que, como homem, era descendente de Davi, e que mediante o Espírito de santidade foi declarado Filho de Deus com poder, pela sua ressurreição dentre os mortos: Jesus Cristo, nosso Senhor”.
Romanos 1.8: Antes de tudo, sou grato a meu Deus, mediante Jesus Cristo, por todos vocês, porque em todo o mundo está sendo anunciada a fé que vocês têm.
Romanos 1.11,12: “Anseio vê-los, a fim de compartilhar com vocês algum dom espiritual, para fortalecê-los, isto é, para que eu e vocês sejamos mutuamente encorajados pela fé”.
Romanos 1.16: Não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê: primeiro do judeu, depois do grego.
Romanos 1.18,19: “Portanto, a ira de Deus é revelada dos céus contra toda impiedade e injustiça dos homens que suprimem a verdade pela injustiça, pois o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou”.
Romanos 1.25,26: “Trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram a coisas e seres criados, em lugar do Criador, que é bendito para sempre. Amém. Por causa disso Deus os entregou a paixões vergonhosas. Até suas mulheres trocaram suas relações sexuais naturais por outras, contrárias à natureza”.
Romanos 1.28: “Além do mais, visto que desprezaram o conhecimento de Deus, ele os entregou a uma disposição mental reprovável, para praticarem o que não deviam”.
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