RENATO SANTOS 15/05/2018 A notícia de que doleiros trabalhavam com tráfico de drogas pode complicar alguns Senadores e Políticos Brasileiros já envolvidos com os mesmos, a rede era abastecida por esse caminho .
A Operação Efeito Dominó foi deflagrada na manhã desta terça-feira (15) e investiga um grupo de doleiros e esquemas de lavagem de dinheiro utilizada por Luiz Carlos da Rocha, o Cabeça Branca.
Também conhecido como o "embaixador do tráfico", Cabeça Branca é apontado pela PF como o maior narcotraficante do Brasil e um dos maiores do mundo. Ao todo, oito pessoas foram presas.
De acordo com o Uol, a polícia encontrou um elo entre o grupo de doleiros usado pelo tráfico e o que era utilizado por pessoas investigadas na Operação Lava Jato.
A operação desta manhã é um desdobramento da Operação Spectrum, que prendeu Cabeça Branca em julho de 2017. Após a prisão dele, a PF analisou documentos, planilhas eletrônicas, depoimentos e informações de inteligência para identificar a rede de doleiros que ele utilizava para lavar o dinheiro oriundo do comércio nacional e internacional de drogas.
Ainda conforme informações do site, planilhas eletrônicas foram encontradas pela Polícia Federal ao longo da investigação sobre Cabeça Branca indicam que, apenas entre 2014 e 2017, ele negociou 27 toneladas de cocaína e que recebeu pelo menos US$ 138,2 milhões, o que equivale a quase R$ 500 milhões em valores atualizados.
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