RENATO SANTOS 21/06/2018 O que falei temos que tomar cuidado com as divulgações o Bati apresentador do Cidade Alerta só esta dando " bola fora" no caso da menina VITÓRIA NÃO ACERTE UMA.
O que é isso, tudo por uma audiência se faz de qualquer maneira pelo amor de Deus Record parem com isso, me desculpa repito não foi isso que MARCELO RESENDE ensinou já errou no caso da madrasta e agora na mensagem que era trote e agora como fica?
Um crime de alta complexidade que ainda nem foi resolvido pela Policia Civil, as emissoras de televisão brigam por audiência, façam uma reportagem investigativa caramba.
Vocês tem recursos para isso e não porcaria, trazendo sofrimento para todos inclusive para quem não esta no meio de nós, tenha mais responsabilidade , sugiro a direção da RECORD afastar o apresentador não da mais, então parem de fazer paspalhismo na tv, esta ficando chato.
É uma vida que se foi, agora precisamos saber quem matou, por que matou e quem mandou a fazer execução, é um crime de vingança disso não temos mais dúvida, o laudo ainda nem saiu.
Jornalismo investigativo (ou de investigação) refere-se à prática de reportagem especializada em desvendar mistérios e fatos ocultos do conhecimento público, especialmente crimes e casos de corrupção, que podem eventualmente virar notícia.
Dá-se o nome de Jornalismo Investigativo, à prática de reportagem especializada em desvendar mistérios e fatos ocultos do conhecimento público, especialmente crimes e casos de corrupção que podem eventualmente virar notícia. O jargão jornalístico para notícias publicadas em primeira mão é “furo”(quando uma equipe de repórteres e editores consegue apurar uma notícia, um fato ou um dado qualquer e publica esta informação sem que os veículos concorrentes tenham acesso a ela), que é muitas vezes fruto do trabalho do jornalismo investigativo.
O Jornalismo Investigativo distingue-se por divulgar informações sobre más condutas que afetam o interesse público, reconstruir acontecimentos importantes, expor injustiças, desmascarar fraudes, divulgar o que os poderes públicos querem ocultar e mostrar como funcionam esses órgãos públicos. Essas denúncias resultam do trabalho dos repórteres, e não de informações vazadas para as redações. E não se pode esquecer que o jornalismo investigativo normalmente é realizado por um repórter que trabalha sozinho. O profissional deixa a sua rotina diária para trabalhar em apenas uma matéria. É como se fosse uma “profissão perigo” temporária, claro, é necessário que ele próprio seja o editor, para evitar cortes de trechos importantes de sua matéria.
Outro fator muito importante para o jornalismo investigativo são as fontes. Não necessariamente precisa ser uma pessoa, mas também podem ser as informações públicas, os relatórios públicos, etc. Essas fontes podem também ser oficiais, regulares, ocasionais ou acidentais, documentação originais e secundárias, arquivos oficiais e privados. O repórter jamais pode desprezar qualquer tipo de fonte, principalmente no jornalismo investigativo. E não somente desprezar como também conservar essas fontes.
E as novas tecnologias tem sido essencial para este tipo de trabalho. A internet, por exemplo, é um meio prático para ter acesso às contas das instituições públicas. É através desse veículo que se tem acesso a grande quantidade de informações on-line. E a reportagem com o auxílio do computador é fundamental. Mas atenção: o que não pode é achar que tudo vai cair do céu.
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