RENATO SANTOS 08/06/2018 Quando afirmamos que o Brasil está vivendo a sua verdadeira faceta não é pra menos.
E´como se fosse uma GRANDE empresa EM sua organização a qual impõe suas regras e nos querem dominar para seu prazer pessoal, causando a violência doce de revolta nesse sistema apodrecido da corrupção.
Uma organização denominada foro de são paulo que levou trilhões de reais de nossa riquezas e das empresas estatais.
Mostram seus poderes dentro da organizações sejam elas quais forem, desenvolvendo dominações dos indivíduos, da agonia do sistema político, ideológico e psicológico.
E o martelo do comunismo seja ele qual for a linha consegue influenciar seus membros, é que aconteceu deste 1985, o ano que o Brasil parou, depois se tornamos " zumbis" ambulantes.
O sociólogo que governou entre 1995 e 2002 e foi peça-chave no apoio ao presidente Michel Temer disse que perguntar a Marcelo Odebrecht, o eixo da Operação Lava Jato pelo pagamento de propinas a campanhas, não era ilegal.
O ex-presidente brasileiro Fernando Henrique Cardoso foi exposto na Operação Lava Jato para encontrar e-mails enviados em 2010 ao ex-chefe da empresa de construção Odebrecht, o corruptor declarado Marcelo Odebrecht, que pediu dinheiro a candidatos de sua força, do Partido da Social Democracia Brasileiro (PSDB).
A Polícia Federal divulgou o laudo pericial do computador de Marcelo Odebrecht, no qual aparecem as ordens de Cardoso com o título "SOS". Em um comunicado, o sociólogo que governou entre 1995 e 2002 e foi um elemento-chave para apoiar o presidente Michel Temer disse pedir o dinheiro de Marcelo Odebrecht, eixo Operação Lava Jato para o seu pagamento de subornos a campanhas, não foi nada ilegal. "Eu posso ter perguntado, mas era legal. Eu não sei se eles finalmente deram (dinheiro) e não foi em troca de minhas decisões porque eu não estava no governo ", disse Cardoso em um comunicado.
A Polícia Federal conseguiu detectar esses e-mails com base em um pedido da defesa de presos e condenados por corrupção ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que acusou o juiz Sergio Moro investigar todos os softwares de computador Marcelo Odebrecht.
O empresário cumpre pena de 19 anos de prisão após ter passado três anos na prisão por ter confessado o pagamento de suborno em 12 países, com pagamentos de multas e indenizações de 3200 milhões de dólares inicialmente ao Brasil, Estados Unidos e Suíça. . Em um dos e-mails, Cardoso escreveu: "Lembrando da nossa conversa no jantar do outro dia, eu lhe envio um SOS.
O candidato do Senado, o PSDB Antero Paes de Barros, está em segundo lugar e seus rivais, o partido no poder, estão exercendo muita pressão porque têm fortes recursos ", disse Cardoso em 13 de setembro de 2010 à Odebrecht. Em seguida, Cardoso perguntou-lhe se seria possível ajudar o candidato e depois lhe passou o número da conta do candidato para o legislador.
A Odebrecht respondeu: "Presidente, saio até amanhã, mas até quarta-feira vou analisar o assunto e vou responder. Fique tranqüilo em tudo o que depende de nós. Então eu aproveito e dou um feedback dos outros suportes e reforços que fizemos de acordo com o que falamos. "
O empresário foi caracterizado por apoiar candidatos de quase todas as partes, de acordo com a confissão sobre contribuições de campanha, tanto legais quanto ilegais. Três dias depois, Cardoso enviou outro e-mail solicitando apoio aos candidatos aos senadores Antero Paes de Barros, de Mato Grosso, e Flexa Ribeiro, do Pará, ambos do PSDB. "Antero já foi informado de que vamos apoiá-lo. Flexa não sei dizer, vou verificar ”, respondeu Marcelo Odebrecht.
De acordo com a revista Veja Brasileira embora Cardoso informou o construtor sobre a conta corrente oficial da campanha Barros e Odebrecht confirmou que faria a doação não aparece na apresentação das contas eleitorais do então candidato não colaboração da Odebrecht ou negócio que compõem o grupo. A empresa também não está entre os doadores da campanha do Ribeiro. Portanto, com base na perícia da polícia federal, suspeita-se que houvesse uma caixa 2, ou seja, entregar dinheiro sem ser contado.
Antero Paes Barros, que era um senador de 1998 a 1996 e não foi eleito, em 2010, declarou que ele recebeu ajuda financeira da Odebrecht em sua campanha, nem teve contato com representantes da empresa naquele ano, Veja relatou. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral, Barros registrou 1,7 milhões em doações na eleição de 2010. Flexa Ribeiro senador, eleito em 2010, disse, por sua vez, não tinha conhecimento do pedido de dinheiro e recebeu nenhuma contribuição Odebrecht.
Entre os e-mails, também apareceu um de um executivo da Odebrecht, André Amaro, dizendo que pagaria 1,8 milhões de reais em 2010 (cerca de 800.000 dólares dos EUA na época) para o Instituto Fernando Henrique Cardoso em 24 meses. O caso desses correios de Cardoso surgiu na investigação que abriu Moro em uma suposta tentativa da Odebrecht de comprar um terreno para cedê-lo ao instituto Lula.
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