RENATO SANTOS 09/08/2018 O caso da menina dos patins cor de rosa não chega ao fim, depois de completar dois meses da sua morte, quando se pensa que esta no fim começa tudo de novo.
E desta vez acusações são gravíssimas que envolve Policia Civil de Araçariguama e a GUARDA MUNICIPAL , sobrou até para delegada doutora Bruna.
Não é de hoje que este blog a critica, o inquérito de 1.000 páginas que não chega ao lugar nenhum.
Uma perícia mal conduzida que não chega nem mesmo na quarta digital, brigas entre família que não é investigada, uma mãe mais desorientada e ainda tem mais uma, no dia 08 de junho na sexta feira houve uma discussão entre a VITÓRIA e um membro da família.
A qual ela estava indo para casa do Pai e ao passar no Ginásio Esportivo Municipal mantido pela Prefeitura não havia câmara e nem segurança a menina sofreu uma emboscada de uma pessoa conhecida, levada ao carro que segundo os país tinha conhecimento com a menina e não eram estranho.
Um catador de latinha com seu cão que encontrou a vítima morta no mato, e uma versão entre tantas outras cheias de mentiras e descrédito inclusive Judicial, que embrolho mais enrolado da história, enquanto isso a menina continua desaparecida, explico não resolvido em outras palavras.
Tudo esta levando para o caminho de uma vingança política na cidade contra o Pai da menina, por que ele foi candidato à vereador e apoiou a atual gestão envolvida em escanda-los de corrupção tanto que sofreu extorsão por parte de um criminoso que já esta preso.
Além disso houve uma discussão entre a dona ROSANA GUIMARÃES e o ex prefeito CARLOS AYMAR, e o inquérito deu voltas chegou as mãos do Juiz que nesse caso não marcou audiência e até pode rever esse processo criminal.
E abrir outra investigação desta vez pela CORREGEDORIA CIVIL E MILITAR para investigar as supostas agressões que o réu JULIO CESAR diz que sofreu quando estava preso na cadeia local.
Nem mesmo o seu advogado se manifestou digamos foi pego de surpresa, se tudo isso que passou no programa do CIDADE ALERTA na data de hoje 09/08/2018, for mesmo verídico então estamos diante de uma CLEPTOCRACIA.
Onde a CÂMARA DE VEREADORES TEM O DEVER DE ABRIR UMA CPI contra a atual PREFEITA LILY AYMAR.
E a investigação interna precisa afastar a delegada da cidade e a CORREGEDORIA ASSUMIR A DELEGACIA LOCAL, e sua equipe de investigadores e cabe a policia militar fazer o seu papel.
Se essa carta existir mesmo no conteúdo integral, cabe a OAB DE SOROCABA investigar através do seu departamento dos direitos humanos, a mãe precisa ser ouvida outra vez e explicar como DEUS falou com ela, por que omissão ainda é crime.
Da cadeia, suspeito dá nova versão sobre o assassinato de menina Vitória
Reprodução
Júlio César Lima, suspeito de matar a menina Vitória Gabrielly, atualmente preso na Penitenciária de Tremembé 2 desde o dia 20 de julho, escreveu uma carta para a reportagem da RecordTV contando uma nova versão sobre o crime.
Não é a primeira vez que ele muda seu relato sobre os acontecimentos, neste novo relato de Júlio, ele afirma que os verdadeiros assassinos de Vitória ainda estariam soltos.
Em uma carta de quatro páginas, escrita de próprio punho, Júlio diz que foi torturado pela polícia para confessar o crime.
Ele diz que no dia 12 e 13 junho sofreu diversas agressões como chutes, socos e choques. Júlio ainda conta que teria sido sufocado com um saco plástico até desmaiar.
Segundo ele, tudo teria acontecido com o conhecimento dos agentes de segurança pública da Delegacia de Araçariguama.
A carta fala ainda que o casal Maiara Borges e Bruno Marcel de Oliveira, o Mancha, ambos presos em Tremembé e acusados de participar do assassinato são inocentes.
Júlio afirma que tudo que foi dito sobre a participação de Maiara e Mancha é mentira.
"Tudo que falei porque a polícia me obrigou mediante tortura física e emocional. Até minha família foi ameaçada". A mulher de Júlio, que esta grávida, também teria sido ameaçada por policiais civis e guardas municipais.
Julio também narra que no dia do desaparecimento da garota esteve durante boa parte do dia em casa, na companhia da esposa e dos pais.
Ele escreve que havia saído apenas para beber em um bar e comprar drogas, já no meio da noite, quando na sequência teria voltado para a casa da mãe.
Neste ponto da carta, ele escreve ainda "jamais estive em algum carro com o casal neste dia, ou com a menina Vitória".
"Estou fazendo isso agora porque estou seguro em Tremembé e quero corrigir este grave erro que levou eu para a cadeia, pessoas inocentes", justifica Júlio em sua decisão de escrever a carta, dizendo ainda que "tudo que a polícia fala sobre este caso é mentira e, portanto, os assassinos da menina Vitória estão em liberdade".
Júlio termina a carta reafirmando sua inocência e do casal Maiara e Bruno e se colocando a disposição da imprensa e da Justiça para corrigir o que ele chama de "erro".
Após receber a carta escrita por Júlio, o jornalismo da RecordTV fez um pedido de entrevista para a Justiça, mas o pedido foi negado.
Polícia refuta acusações
O delegado da Seccional de Sorocaba, Marcelo Carriel, em entrevista ao Cidade Alerta refutou as declarações feitas por Júlio.
Carriel afirmou que ele teve diversas oportunidades de falar sobre estas "supostas torturas que ele passou". "Ele vai ter que provar isto, pois no dia que ele foi interrogado ele estava acompanhado do pai e de um advogado, membro da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e da Comissão de Direitos Humanos [da entidade]", afirmou o delegado.
Carriel considerou estranho que Júlio não tenha relatado o conteúdo da carta para seu advogado e que a Polícia agiu estritamente dentro da legalidade, ressaltando que ele havia passado diversas vezes pelo IML (Instituto Médico Legal) e que existem "vários laudos de corpo de delito que demonstram que ele nunca teve qualquer tipo de lesão".
Relembre o caso
Vitória desapareceu no último dia 8 de junho, depois de sair de casa para andar de patins, em Araçariguama, interior de São Paulo.
O corpo foi encontrado oito dias depois, em uma mata, à margem da Estrada de Aparecidinha, no bairro do Caxambu. Segundo a família da menina, Vitória saiu de casa para ir a um ginásio de esportes brincar com uma amiga da escola. No trajeto, no entanto, a outra criança teria desistido de acompanhá-la.
Após andar cerca de 700 metros a pé, Vitória colocou o patins para continuar a caminhada ao ginásio.
Imagens de câmera de segurança captaram o momento que a Vitória parou na esquina da escola onde ela estuda que está no caminho do ginásio. De acordo com testemunhas, quando a menina chegou no ginásio, foi abordada por um homem que estava em um carro preto.
O corpo da menina Vitória Gabrielly foi encontrado em um matagal na tarde do dia 16 de junho na cidade onde morava.
Um homem disse que sentiu o cheiro enquanto passeava na região com seu cachorro. Ao ver o corpo, ele chamou a polícia. Vitória estava embaixo de um monte de lixo, virada de bruços para o chão.
Confira abaixo a íntegra da carta
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