RENATO SANTOS 06/09/2018 Muitas pessoas estão fazendo campanha para Lula ao compartilhar informações não verdadeira, precisamos tomar muito cuidado com isso.
Se persistir vai cometer suicídio assim como fez Getulio Vargas, só que esse consumiu o fato Lula vai se matar politicamente, segue o mesmo caminho do ex governador prefeito e exdeputado Paulo Maluf, outro que segue o mesmo caminho é GERALDO ALKIMIN , diante da atuação do Ministério Publico de São Paulo e atacando Michel Temer a qual sua base de apoio esta com ele.
"Jornalistas da Gazeta do Povo analisam os motivos que levaram o PT a retardar ao máximo a troca de Lula por Fernando Haddad, vista como inevitável".
De acordo com a visão dos profissionais de imprensa ao contrário da globo e suas sucursais que apostam no Lula nos bastidores, "
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) barrou a candidatura de Lula à Presidência da República, mas o PT insiste em mantê-lo na disputa, ao menos no discurso. Podcast Eleições, programa semanal da Gazeta do Povo que analisa a sucessão presidencial, discutiu nesta quarta-feira (5) o que o PT pretende com essa estratégia. E também suas consequências: é suicídio político ou uma jogada de mestre?
Participantes do podcast, os jornalistas Fernando Martins, Sérgio Luis de Deus e Renan Barbosa concordam que o PT acabará sendo forçado a abrir mão do ex-presidente Lula para lançar o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad como candidato ao Planalto.
Caso contrário, o partido corre o risco de ficar sem concorrente na disputa – o que abriria brecha para o PT perder a hegemonia sobre a esquerda e centro-esquerda brasileira para outro candidato desse campo, possivelmente Ciro Gomes (PDT)."
Na visão do portal G1 que é da globo, O ministro Luiz Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), foi definido relator nesta quarta-feira (5) do pedido da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para suspender a inelegibilidade dele.
Conforme o sistema processual do STF, o caso fica com Fachin "por prevenção", ou seja, porque pela regra interna cabe a ele analisar casos sobre a Lava Jato que correm em Curitiba. Não há prazo para o ministro decidir. Ele pode analisar o caso individualmente ou levar ao plenário.
O pedido é para suspender condenação determinada pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) no âmbito da Lava Jato, no caso do triplex do Guarujá.
Lula foi preso no começo de abril para começar a cumprir pena de 12 anos e um mês pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Os advogados apresentam como argumento a decisão liminar (provisória) do Comitê de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU), que pediu ao Brasil para garantir os direitos políticos de Lula.
A própria defesa havia pedido que Fachin fosse relator e afirmou que, diante da "urgência", Fachin poderia suspender a inelegibilidade em decisão individual.
No julgamento sobre a candidatura de Lula, Fachin foi o único voto a favor da candidatura do ex-presidente. Para Fachin, a decisão da ONU é vinculante e permitiria a Lula concorrer mesmo preso.
O argumento principal da defesa é o mesmo: a decisão do comitê é de cumprimento obrigatório. A tese foi rejeitada pelo relator do registro de candidatura, Luís Roberto Barroso, e por mais cinco ministros do TSE.
A defesa de Lula também argumenta que a Constituição exige o cumprimento da decisão do comitê a ONU e defende que ela está em vigor. "Indiscutível, portanto, a necessidade de dar-se efetividade à decisão do Comitê de Direitos Humanos trazida à lume, de forma a afastar qualquer obstáculo à candidatura do requerente", afirma.
Na visão do blog gazeta central Lula não tem muita saída, a não ser para enganar suas lideranças com uma farsa campanha e iludir os menos desavisados e seu suicídio politicamente.
O ministro Luiz Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, negou nesta terça-feira (4/9) pedido para que um julgamento sobre a soltura do ex-presidente Lula seja presencial, e não virtual. Em despacho de três linhas, o ministro afirma que "ausente razão para acolher o pedido tal como formulado".
Na petição, apresentada na quinta-feira (30/8), os advogados de Lula argumentam que o julgamento deve ser presencial porque pode resultar na evolução jurisprudencial do tribunal e restabelecer a liberdade de, pelo menos, 148 mil pessoas, que foram presas como forma de execução antecipada de suas penas. Lula consiga uma liminar para ser candidato, por meio de algum dos recursos que sua defesa impetrou no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a decisão do TSE. A tendência seria de que o ex-presidente, no julgamento do mérito do caso pelo plenário do STF, tenha sua candidatura cassada – pois a Lei da Ficha Limpa é clara no caso do ex-presidente.
Nessas circunstâncias, Lula poderia ter sua candidatura cassada após o prazo final para a troca de nome na urna eletrônica (dia 11 de setembro, conforme determinado pelo TSE, ou dia 17, como prevê a lei). E o PT ficaria sem candidato. Por esse motivo, os jornalistas concluíram que, necessariamente, o PT vai substituir Lula por Haddad. Caso contrário, estaria cometendo suicídio político.
A questão, agora, é saber quando será feita a substituição do candidato. Se for mais rápida, Haddad terá mais programas eleitorais para ser apresentado como o candidato de Lula e, assim, tentar receber os votos dos eleitores que já haviam escolhido o ex-presidente para votar. Se for no prazo limite, o PT perderá alguns programas eleitorais no rádio e na TV para buscar a transferência de votos."
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