RENATO SANTOS 11/11/2018 Uma denuncia publicada na edição de hoje 11/11/2018, no jornal Panam Post referente ao Chile pode trazer dor de cabeça ao Jair Bolsonaro nas relações internacionais.
Tudo começou anos atrás, no início dos anos 70, quando o grito revolucionário chegou ao Chile fortemente após a eleição democrática do candidato Salvador Allende.
Era um político de carreira, um apoiador do regime nazista, articulador de guerrilheiros marxistas e membro do Partido Socialista, que fez uma coligação com toda a esquerda como receita ditado do Comintern Soviética.
No governo da Unidade Popular, como foi chamado o governo de Allende, o general Alberto Bachelet das Forças Armadas foi nomeado pelo diretor socialista da Diretoria Nacional de Abastecimento e Comercialização (conhecido como DINAC), que por sua vez Era composto pelos fabulosos Painéis de Controle de Preços e Suprimentos.
Que eles estavam encarregados de distribuir a comida para o povo, porque Allende tinha sido encarregado de nacionalizar e destruir o aparato produtivo do Chile.
Como é mais do que evidente, o general Bachelet foi o pai do jovem Michelle Bachelet, mais conhecida como Michelle Bachelet.
Desde a sua juventude, como seu pai, um defensor da esquerda marxista foi mostrado, ela e seu pai eram admiradores do regime cubano que se instalara desde 1959, iniciando o totalitarismo mais longo da história da humanidade.
Bachelet foi ativista durante a demissão de Allende, que a esquerda chamou de "golpe de Estado" e pertencia a grupos extremistas do Partido Socialista.
Com o suicídio de Allende e sua deposição por causa de sua ditadura socialista que ignorou as leis do Congresso, as sanções da Controladoria e acórdãos do Supremo Tribunal Federal, o general Bachelet foi preso mais tarde viria a morrer na prisão por causa de um ataque cardíaco. Enquanto Angela Jeria e Michelle iam morar na Alemanha comunista.
Ao retornar ao Chile em 1979, Bachelet participou do grupo terrorista conhecido como Frente Patriótica Manuel Rodríguez, onde era conhecida pelo pseudônimo Comandante Claudia.
Este grupo marxista e terrorista comprometeu-se a realizar ataques indiscriminados do Chile, a fim de depor o governo militar e erguê-los novamente uma ditadura socialista como a de Castro ou Allende.
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