RENATO SANTOS 10/12/2018 Na continuidade do nosso assunto do Hebraísmo, vamos abordar dois assuntos bem polemico um trata da filha de Jefté e conheçam a sua família, sua esposa era uma prostituta, e quem era esse homem na sua época e sua história, ele fez o que prometeu ?
Jefté (hebraico./aramaico. יפתח Yiftah / Yipthaχ) é um personagem do Antigo Testamento que foi o 8º Juíz de Israel por um período de seis anos (Juízes 12:7) entre a conquista de Canaã e o primeiro rei. Jefté viveu em Gileade e foi um membro da Tribo de Gades (Josué 12:1,6 e 13:1). Na divisão das terras de Israel, a tribo de Gade (7º filho de Jacó) ficou com a terra além do Jordão, a terra de Gileade. O nome de seu pai era também Gileade.
Depois de ser expulso da casa de seu pai pelo seus meio-irmãos, por ser filho de uma mulher canaanita, ele foi viver em Tobe, a leste de Gileade e foi viver com homens levianos Jz 11.3. Os amonitas entraram em guerra contra os israelitas e não tinham nenhum homem com as qualificações de Jefté, homem valoroso e guerreiro, e os anciões foram buscá-lo na terra de Tobe. Segundo o historiador dos Hebreus Flávio Josefos, quando os anciões de Israel suplicaram a Jefté que lutasse por eles, de início ele se recusou, pois quando ele fora expulso por seus irmãos de sua própria casa ninguém o ajudou, mesmo todos sabendo que ele era o filho primogênito e isso o dava direito de ter duas parte na herança deixada por seu pai. Todavia quando Gileade seu pai morreu, Jefté tinha 17 anos e era um jovem sem muita sabedoria, seus irmãos se aproveitaram disso, assim expulsaram Jefté de Gileade e então ele partiu para Tobe, lá ele foi ter com homens levianos que logo se tornariam soldados de Jefté. Como toda tropa tem o perfil de seu líder, assim esses homens também mudaram sua personalidade e adquiriram respeito sendo eles liderado por Jefté. Estrategicamente, para evitar derramamento de sangue, Jefté tentou negociações com reinos vizinhos, no que não obteve sucesso, partiu para um 2º plano: um ataque sob a direção de Deus.
Vamos desvendar ou procurar por esse caminho a fazer e outro mais polemico ainda pode um Cristão alias um crente perder a sua salvação?
Bom vamos tentar mostrar respostas cabíveis alguns não iram gostar outros iram criticar e alguns iram compartilhar, seja como for, de sua opinião é importante para o nosso trabalho.
Já abordamos dois assuntos aqui no blog o significado da eleição de Jair Bolsonaro e outro o o que é a palavra " filho pra você" , ambos tem referências de pesquisas a qual serão publicados no final desta matéria, o objetivo para que você não fiquem mais na luz da " escuridão".
Vamos lá, Tomé e Dídimo são uma mesma pessoa, dentro da interpretação do hebraísmo, . Tadeu, Lebeu e Judas são os diferentes nomes do apóstolo Judas ( não o traidor). Natanael e Bartolomeu são também os nomes de uma mesma pessoa.
Lugares diferentes designados com os mesmo nome: Duas cidades chama-se Cesaréia , a saber Cesaréia de Filipe, na Cesaréia, e Cesaréia situada na costa do Mediterrâneo. A esta última parte do mar e ponto de partida para os navegantes, que saiam da Judéia para ir a Roma, refere-se constantemente o livro dos Atos.
Também se mencionam duas Antioquias : A da Síria , onde Paulo e Barnabé iniciaram seus trabalhos e onde os discípulos pela primeira vez foram chamados de cristãos, e da Pisidía , à qual se faz referência em At. 13.14 e 2.º Tm 3.11.
O Mar morto se chama às vezes Mar da Planície , por ocupar a planície onde estavam as cidades de Sodoma e Gomorra; Mar do Este , em função de sua posição para o Leste, contando deste Jerusalém, e ainda Mar salgado ( 2. Reias 14.25;Gn 14.3. Js 12.3).
O Nilo chama-se Sibor, porém com mais frequência o Rio , cujos nomes também às vezes designam outros rios- o Mediterrâneo se chama às vezes, o Mar dos Filisteu que viviam em suas costas.
A Terra Santa chama-se Canaã , Terra de Israel, da Judéia, Palestina Terra Prometida ( ex 13.19; Hb 11.9.
Uma observação, um cuidadoso conhecimento do referido uso peculiar dos nomes próprios não só favorece a correta compreensão das Escrituras em geral, como faz desaparecer várias contradições que a ignorância encontra em diferentes passagens bíblicas.
Então você caro leitor deve esta perguntando nesse momento, isso é " jornalismo?" Sim, respondo, é o papel da imprensa em tentar esclarecer assuntos importantes tanto do nosso dia-a-dia, como da Bíblia, lembrando-se a Palavra de Deus não é pra ser usada apenas por uma religião, como a Constituição Federal Brasileira de 1988, todos deverão Conhecer e Exigir seus direitos, no caso da Bíblia conhece-la e defende-la para não caírem nos erros enganosos de espertalhões que a usam para seu próprio orgulho.
Na sua opinião meu amigo(a), Deus aceitou o sacrifício de uma vida? Já que de Isac Ele não aceitou e preparou uma ovelha, a Bíblia se contradiz? Fica essa pergunta para você responder no whtasApp +55-11-986568146 .
Vamos aqui falar um pouco do Livro de Juízes Juízes (Jz) autor: Desconhecido, Data: Entre 1050 e 1000 aC. O autor de Juízes é desconhecido. O Talmude atribui o livro de Juízes a Samuel. Este bem pode ter escrito partes do Livro, já que se afirma que era um escritor (1Sm 10.25).
O Livro de Juízes cobre o período entre a morte de Josué e a instituição da monarquia. A data real da composição do livro é desconhecida. No entanto, evidências internas indicam que ele foi escrito durante o período inicial da monarquia que se seguiu à coroação de Saul.
Porém antes da conquista de Jerusalém por Davi, cerca de 1050 a 1000 aC. Esta data tem o apoio de dois fatos:
1) As palavras “naqueles dias, não havia rei em Israel” (17.6) foram escritas num período em que Israel tinha um rei.
2) A declaração de que “os jubuseus habitaram com os filhos de Benjamim em Jerusalém até ao dia de hoje” (1.21) aponta para um período anterior à conquista da cidade por Davi (2Sm 5.6,7).
O livro dos Juízes foi assim chamado por causa dos vários governantes, chamados “juízes” (Juízes 2:16–19), que são as figuras centrais do livro.
Em geral, esses juízes eram mais líderes militares e guerreiros do que pregadores da retidão (ver o Guia para Estudo das Escrituras, “Juízes, Livro dos”).
O livro narra os atos de muitos desses líderes, sendo que alguns deles ajudaram a libertar os israelitas dos efeitos de seu comportamento pecaminoso.
Ao estudar o livro dos Juízes, as pessoas vão aprender que o Senhor permite que Seu povo sofra as consequências de sua infidelidade a Ele.
Também, vão ver também que o Senhor está disposto a libertar Seu povo tantas vezes quanto se arrependerem de seus pecados.
O livro dos Juízes conta a história dos filhos de Israel da época em que se estabeleceram na terra de Canaã após a morte de Josué até o nascimento de Samuel (aproximadamente 1400 a.C.–1000 a.C.). Além da curta narrativa do livro de Rute, Juízes fornece o único relato bíblico desse período.
O livro dos Juízes descreve um ciclo que se repetiu inúmeras vezes durante o reinado dos juízes.
Como os israelitas não conseguiram acabar com as influências iníquas da terra prometida, envolveram-se em pecados e foram conquistados e afligidos por seus adversários. Após os israelitas clamarem ao Senhor pedindo ajuda, Ele enviou juízes para libertá-los de seus inimigos. No entanto, os israelitas logo voltaram a pecar, e esse ciclo se repetiu. (Ver Juízes 2:11–19).
O livro menciona o nome de 12 juízes que governaram Israel com diferentes graus de sucesso.
O relato de Débora como juíza de Israel é único, considerando a sociedade patriarcal em que ela vivia (ver Juízes 4–5). Gideão, como muitos que foram chamados e escolhidos pelo Senhor, achava que não tinha capacidade para liderar (ver Juízes 6:15), mas, como os israelitas confiaram no Senhor, ele e 300 soldados alcançaram a vitória sobre um imenso exército de midianitas (ver Juízes 7–8).
Sansão é outra figura notável do livro dos Juízes (ver Juízes 13–16). A história marcante dos acontecimentos que levaram a seu nascimento “tem paralelo com os relatos de outros importantes personagens da Bíblia (como Moisés, Samuel, João e Jesus), cujo nascimento foi relatado para enfatizar o envolvimento divino e o significado de sua missão na vida” (Richard Neitzel Holzapfel, Dana M. Pike e David Rolph Seely, Jehovah and the World of the Old Testament [Jeová e o Mundo do Velho Testamento], 2009, p. 179).
Apesar desse início promissor e da grande força física que o Senhor lhe deu, Sansão acabou não conseguindo ajudar os israelitas a se voltarem para o Senhor e a abandonarem seus pecados, algo que precisavam fazer para que o Senhor os libertasse de seus inimigos.
Em Juízes 17–21, lemos sobre a ilegalidade e a desordem que reinavam entre as tribos de Israel sob o governo dos juízes, pois colocaram sua confiança na sabedoria dos homens e decidiram desobedecer aos mandamentos do Senhor. Na última linha do livro, o autor escreve: “Naqueles dias não havia rei em Israel; porém cada um fazia o que parecia reto aos seus olhos” (Juízes 21:25).
Mas o assunto abortado aqui é será que houve mesmo o sacrifício de uma filha? E qual foi a morte ou sua virgindade definitiva?
Essa questão tem gerado algumas divergências, mas que não precisam causar desarmonia nas igrejas cristãs.
Alguns acreditam que na verdade ela não foi sacrificada, mas sim devotada à perpétua virgindade.
O detalhe é que, de acordo com o original hebraico, as duas teses podem ser defendidas:
O texto de Juízes 11:31 também poderia ser traduzido da seguinte forma: “… será do Senhor e lhe oferecerei [a Deus] um holocausto [ou seja, de um animal]” ao invés de “… será do Senhor, e eu o oferecerei [uma pessoa] em holocausto”.
Os defensores do sacrifício da filha de Jefté argumentam (entre outras coisas) que (1) Deus poderia ter perdoado a atitude de seu servo imprudente (o que é verdade, pois o perdão do Senhor é ilimitado) e que, (2) se a filha dele fosse apenas dedicada à perpétua virgindade, não necessitaria de dois meses para chorá-la.
Já os que não adotam essa linha de interpretação afirmam que ela necessitou de dois meses para chorar pela sua perpétua virgindade não porque iria morrer, mas sim porque o voto de seu pai era de natureza irremissível e que, seria difícil provar que Jefté fosse ignorante em relação às leis de Deus em relação aos sacrifícios humanos, expostas em Levítico 18:21; 20: 2-5; Deuteronômio 12:31; 18:10, etc.
Por isso (por ter tido fé em Deus e não por ter sacrificado cruelmente a filha), Jefté pôde ser mencionado na galeria dos heróis da fé em Hebreus 11 (verso 32).
Seja qual for a opinião que adotemos, não nos esqueçamos de que o mais importante é respeitarmos nossos irmãos e, de forma alguma, ferirmos a consciência de quem pensa diferente sobre esse texto bíblico.
A compreensão ou não desse tipo de detalhe não interferirá em nossa salvação individual e muito menos em nosso entendimento do caráter amoroso de Deus.
Outro assunto bem real e precisa ser exposto é saber se a Bíblia condena mesmo o crente.
"Porque é impossível que os que já uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se tornaram parti-cipantes do Espírito Santo.
E provaram a boa palavra de Deus, e as virtudes do século futuro, E recaíram, sejam outra vez renovados para arrependimento; pois assim, quanto a eles, de novo crucificam o Filho de Deus, e o expõem ao vitupério." (Hebreus 6:4-6 ACF[1])
A passagem que agora está ocupando nossa atenção é uma das mais graves na epístola aos Hebreus, até mesmo, quando comparada a qualquer outra no Novo Testamento.
Provavelmente, poucas almas regeneradas a têm lido, refletidamente, sem serem tocadas de temor e tremor.
Professantes descuidados têm sido levados freqüentemente à inquietação em suas consciências assim que ouvem sua atemorizante linguagem.
A passagem fala de uma classe de pessoas que foram altamente privilegiadas, que foram singularmente favorecidas, mas que, ao invés de terem aperfeiçoado suas oportunidades, desgraçadamente perverteram-nas; aqueles que trouxeram vergonha e reprovação à causa de Cristo; e que estão em uma condição tão sem esperanças que é "impossível que sejam outra vez renovados para arrependimento".
Bom será se, cada um de nós, levarmos sinceramente nosso coração a Deus, suplicando-Lhe que nos impeça de cometer tal naufrágio na fé.
Os dois lados: Arminianos e Calvinistas : Se de um lado, os Arminianos têm estado sempre prontos a ler, nesta passagem, seus dogmas não bíblicos da apostasia de um Cristão, é necessário confessar que muitos Calvinistas têm falhado em atacar com sucesso e interpretar satisfatoriamente os pontos mais difíceis destes versos.
Estão certos ao afirmar que as Escrituras ensinam, enfática e inequivocamente, a Divina preservação e a perseverança humana dos santos, bem como eles têm também sabiamente apresentado que a Palavra de Deus não pode e não se contradiz.
Se nosso Senhor determinou que Suas ovelhas "nunca pereceriam" (Jo 10:28), então certamente Hebreus 6 não ensina que algumas perecerão.
Se através do apóstolo Paulo o Espírito Santo nos assegura que nada pode separar o filho do amor de seu Pai (Rm. 8:35-39), então, sem dúvida, a passagem que agora está diante de nós não declara que alguma coisa irá.
Pode nem sempre ser fácil descobrir a perfeita consistência de uma escritura com outra, mas nós ainda devemos nos ater firmemente à inerrante harmonia e integridade da Verdade de Deus.
A primeira dificuldade ligada à nossa passagem é termos certeza da classe de pessoas que estão lá representadas.
O Espírito Santo, aqui, está descrevendo almas regeneradas ou não regeneradas? O próximo passo é determinar qual é o significado de "e recaíram".
Por fim, o que está sendo designado através de "É impossível que sejam outra vez renovados para arrependimento".
Antecipando nossa exposição, nós estamos plenamente seguros de que o "recaíram" aqui apresentado significa um deliberado, completo e final repúdio a Cristo - um pecado para o qual não há perdão.
Assim também nós entendemos que "impossível" renová-los novamente para arrependimento, denuncia que sua condição e caso estão além de qualquer esperança de recuperação.
Por causa disto, os Calvinistas têm, geralmente, afirmado que esta passagem está tratando meramente de não convertidos.
Mas, sobre isto há duas objeções insuperáveis: primeiro, os meramente não convertidos não têm do quê "recair"; segundo, meramente não convertidos nunca foram "renovados" para arrependimento.
Nas profundezas da sua consciência, a vontade do homem " velho" se não for renovado, os professantes da supostas religiões estão perdendo seu tempo por que nenhum homem pode enganar a DEUS por um tempo, metade de um tempo ou por tempo, é o chamado homem na iniquidade, e ele é desmascarado, sua sobras denunciam, mesmo aqueles que se dizem " santinhos" na igreja , porém, seus pensamentos são do mal seus desejos são impuros e isso Deus não admite.
"A má interpretação desta passagem tem também, creio eu, em muitos casos, criado uma extrema aflição mental a duas classes de pessoas: - aos professantes, que, após terem caído em algum pecado grave, têm sido despertados para reflexões alarmantes; e aos verdadeiros Cristãos, quando caem ante o poder de uma doença mental, mergulhando em um estado de fraqueza espiritual, ou quando são levados a enormes transgressões da lei Divina, tornando-se culpados como o foram Davi e Pedro.
E isto nada tem criado além de obstáculos intransponíveis no caminho de ambos 'que estão pondo seu refúgio, em reter a esperança a eles proposta no Evangelho.
Tudo isto torna ainda mais necessário que nós inquiramos cuidadosamente o significado desta passagem.
Quando corretamente entendida, ela não dá suporte a qualquer falsa conclusão que tenha sido tirada dela, mas será como qualquer outra parte das Escrituras inspiradas 'proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir e para instruir em justiça; - bem ajustada para produzir cuidado, de nenhuma forma projetada para induzir ao desespero" (Dr. J. Brown).
"Os Hebreus tinham se tornado indiferentes, negligentes e inertes; o evangelho, uma vez visto carinhosamente e amado afetuosamente por eles tinha-se tornado insípido e vago; as perseguições e contendas de seus compatriotas tornaram-se um doloroso fardo, sob o qual gemiam, e sob o qual não gozavam da comunhão com o Senhor Jesus.
Os caracterizavam: A escuridão, a dúvida, a tristeza, a indecisão, e conseqüentemente um caminhar em que o poder do amor de Cristo não era manifestado.
Agora, se eles continuassem nessa condição, o que mais poderia resultar senão apostasia? Esquecimento, se continuado, termina em rejeição, apatia em antipatia, descrença em infidelidade."
"Tal era seu perigo. E se sucumbissem a ele sua condição seria sem esperanças. Nenhum evangelho restaria a ser pregado, nenhum poder para resgatá-los e levantá-los. Eles tinham ouvido e conhecido a voz que dizia: 'Vinde a mim, e eu vos aliviarei .
Eles tinham professado crer no Senhor que morreu pelos pecadores, e ter escolhido a Ele como Salvador e Mestre.
E agora estavam se esquecendo e abandonando a Rocha da sua Salvação. Se eles deliberada e obstinadamente continuassem nesta situação, eles estariam em perigo de impenitência concludente e dureza de coração."
"Porque é impossível que os que já uma vez foram iluminados", etc. (verso 4).
Aqui o apóstolo continua a digressão que iniciou em Hebreus 5:11. O parêntesis teve duas divisões: a primeira, em Hebreus 5:11-14 é repreensiva; a segunda, em Hebreus 6:1-20 é exortativa.
No capítulo 6 ele exorta os Hebreus sobre dois deveres: o progresso no caminhar Cristão (versos 1-11); perseverança interior (versos 12-20).
A primeira exortação está proposta nos versos 1 e 2 e qualificada no verso 3. O motivo para obedecer é esboçado a partir do perigo da apostasia (versos 4-6).
A abertura "Porque" no verso 4 anuncia uma conexão próxima de nossa passagem atual com aquela que imediatamente a precede. Ela esboça uma conclusão do que o apóstolo tinha dito em Hebreus 5:11-14.
Ela amplifica o "Se" do verso 3. Ela mostra um sério aviso contra sua continuação em sua indolência atual. Isto delineia um terrível contraste com a possibilidade no verso 3.
"O apóstolo considera a degeneração dos Hebreus com desânimo. Ele parece ver nisto o perigo de uma completa, confirmada, obstinada, e irrecuperável apostasia da verdade. Ele os observa à beira de um precipício, e ele por isto levanta sua voz, e com veemência, ainda amando honestamente, os avisa sobre tão temível mal" (Adolph Saphir), "...Traduzido do inglês-Aaron Adolph Saphir era um missionário judaico presbiteriano. Ele nasceu em Budapeste, filho de um comerciante judeu. Em 1843, sua família se converteu ao cristianismo através da missão judaica da Igreja da Escócia...."
Três coisas chamam nossa cuidadosa atenção ao nos aproximarmos de nossa passagem: as pessoas a quem aqui se fala, o pecado que elas cometeram, e a condenação anunciada a elas.
Ao considerar as pessoas a quem se fala é da maior importância notar que o apóstolo não diz: "nós que fomos uma vez iluminados", nem mesmo diz "vocês", ao invés, ele diz "aqueles".
Em claro contraste com eles, ele diz aos Hebreus,
"Mas de vós, ó amados, esperamos coisas melhores".
"Posteriormente, quando o apóstolo vem declarar sua esperança e convicção concernente a estes Hebreus que não são como aqueles que havia descrito antes, nem como se estivessem para cair em perdição, e ele fez isto sobre três bases nas quais eles seriam diferenciados destes:
1. Que eles teriam aquelas coisas que "acompanham a salvação"; é isto, coisas das quais a salvação é inseparável.
Nenhuma destas coisas, contudo, havia ele atribuído àqueles que descreveu neste lugar (versos 4-6); por isto, se agiu desta forma, não teriam sido eles para o apóstolo um argumento e uma evidência de uma conclusão contrária: que estes não cairiam e pereceriam como aqueles? Eis o porquê ele não atribuir nada a estes aqui no texto que faça particularmente "companhia à salvação".
2. Ele os descreve por seus "deveres de obediência" e frutos da fé. Isto foi 'o trabalho e o amor' para com o nome de Deus, verso 10. E por isso, também, ele os diferencia daqueles do texto, concernente àqueles que julgava deveriam perecer eternamente, o que estes frutos da fé salvadora e do amor sincero não deveriam.
3. Ele acrescenta, que, na preservação daqueles aqui mencionados, a fidelidade de Deus é levada em consideração: 'Porque Deus não é injusto para se esquecer'.
Porque eles eram aqueles que ele pretendia estivessem interessados na aliança da graça, considerando que só assim há algum engajamento da fidelidade e da justiça de Deus para preservar os homens da apostasia e da ruína, e há desta forma uma igual relação sobre todos que são assim alcançados pela aliança.
Mas, para aqueles do texto ele não supõe tal coisa, e por isso não anuncia que qualquer justiça ou fidelidade de Deus estava de qualquer forma comprometida com sua preservação, mas muito ao contrário." (Dr. John Owen)John Owen (1616 – 24 August 1683) was an English Nonconformist church leader, theologian, .... In December, the degree of Doctor of Divinity was conferred upon him by Oxford University. In the First Protectorate Parliament of 1654 he sat, for ...
Notable work: Communion with God. Puritano.
A palavra grega para "iluminado" aqui significa "receber luz ou conhecimento através do ensino". É assim traduzida na Septuaginta em Juízes 13:8, II Reis 12:2, 17:27.
O apóstolo Paulo a utiliza como "manifestar", ou "trazer à luz" em I Coríntios 4:5, II Timóteo 1:10. Satanás cegou os entendimentos dos incrédulos, "para que lhes não resplandeça a luz do evangelho" (II Co 4:4), que é, dar conhecimento dele.
Então, "iluminado" aqui significa ser instruído na doutrina do evangelho, tendo desta forma uma clara compreensão dele.
Na passagem paralela em Hebreus 10:26 as mesmas pessoas são citadas como tendo "recebido o conhecimento da verdade", confronte também em II Pedro 2:20-21. É, contudo, somente um conhecimento natural de coisas espirituais, como pode ser adquirido por ouvir exteriormente ou por ler, exatamente como alguém pode ser iluminado por fazer um estudo especial de uma das ciências. Isto está longe de ser aquela iluminação espiritual que transforma (II Co. 3:18). Uma ilustração de uma pessoa não regenerada sendo "iluminada", como aqui, é encontrada no caso de Balaão, em Números 24:4.
Segundo, eles tinham "provado" o dom celestial.
Para "provar" é necessário ter uma experiência pessoal, e não uma mera descrição.
"Provar não inclui comer, muito menos digerir e transformar em nutrição aquilo que é provado, porque sua natureza sendo através deste ato discernida, será recusada, de fato, ainda que nós gostemos de seu paladar e sabor em alguma outra ponderação. As pessoas aqui descritas, então, são aqueles que têm um certo grau de entendimento e apreciaram a revelação da graça, como os ouvintes nos pedregais[10] eles receberam a Palavra com grande alegria." (John Owen)
O "provar" está em contraste com o "comer" de João 6:50-56.
As opiniões estão divididas se o "dom celestial" se refere ao Senhor Jesus ou à pessoa do Espírito Santo. Talvez não seja possível para nós dogmatizar este ponto. Realmente, a diferença é indistinta, pois o Espírito está aqui para glorificar a Cristo, como Ele veio do Pai por Cristo como "Dom" de Sua ascensão ao Seu povo. Se a referencia for ao Senhor Jesus, João 3:16, 4:1, etc., serão referências pertinentes, se for ao Espírito Santo, serão Atos 2:38, 8:20, Atos 10:45, Atos 11:17. Pessoalmente, nos inclinamos para a última. Este Dom Divino é aqui citado como sendo "celestial" por causa do "céu", e que guia para o céu, em contraste com o Judaísmo - confronte Atos 2:2, I Pedro 1:12. Deste "Dom" aqueles apóstatas tinham "provado", ou tinham uma experiência comparável a Mateus 27:34 onde "provar" é oposto a verdadeiramente beber. Aqueles aqui em destaque haviam tido uma familiaridade com o Evangelho, como para ganhar uma grande medida de suas bem-aventuranças como também para grandemente agravar seus pecados e condenações. Uma ilustração deste fato é encontrada em Mateus 13:20-21.
Terceiro, eles "se tornaram participantes do Espírito Santo".
Primeiro, deve ser mostrado que a palavra grega para "participantes" aqui é uma palavra diferente da que é usada em Colossenses 1:12 e II Pedro 1:4, onde verdadeiros Cristãos estão em vista. A palavra aqui simplesmente significa "companheiros", referindo-se a algo externo ao invés de interno. É para ser observado que este item está colocado no meio de cinco, e isto porque ele descreve o princípio motor dos outros quatro, os quais estão todos em efeito. Estes apóstatas nunca "nasceram do Espírito" (Jo. 3:6), muito menos eram seus corpos Seu "templo" (I Co. 6:19). Nem nós cremos que estes versos ensinam que o Espírito Santo tenha, a qualquer tempo, trabalhado internamente neles, pois caso contrário Filipenses 1:6 teria sido contradito. Isto significa que eles tinham compartilhado dos benefícios de Suas operações sobrenaturais e manifestações: "...moveu-se o lugar..." (Atos 4:31) ilustra isto. Abaixo nós citamos o Dr. J. Brown:
"É altamente provável que o escritor inspirado refira-se primariamente aos dons miraculosos e operações do Espírito Santo pelos quais a primitiva dispensação da Cristandade foi administrada. Estes dons não foram de nenhuma forma confinados àqueles que foram 'transformados pela renovação dos seus entendimentos[11]'. As palavras de nosso Senhor em Mateus 7:22-23 e de Paulo em I Coríntios 13:1-2 parecem anunciar, que a retenção destes homens não renovados não foi muito incomum naquela época, de forma nenhuma elas mostram claramente que sua retenção e um estado não regenerado são de alguma forma incompatíveis."
Quarto, "E provaram a boa palavra de Deus".
"Eu entendo por esta expressão a promessa de Deus com respeito ao Messias, a essência e a substância de tudo. É digno de nota o fato desta promessa estar por distinção designada através de Jeremias como 'a boa palavra' (Jr. 33:14). 'Provar', então, esta 'boa Palavra de Deus', é experimentar o fato de que Deus tem sido fiel à Sua promessa - gozar, tanto quanto um homem não convertido possa gozar, das bênçãos e vantagens que fluem daquela promessa sendo cumprida. 'Provar a boa Palavra de Deus', parece, apenas gozar as vantagens da nova dispensação." (Dr. J. Brown).
Uma confirmação adicional de que o apóstolo aqui está se referindo a este fato, de que estes apóstatas tinham testemunhado o cumprimento da promessa de Deus é obtida através da comparação com Jeremias 29:10: "Porque assim diz o SENHOR: Certamente que passados setenta anos em Babilônia, vos visitarei, e cumprirei sobre vós a minha boa palavra, tornando a trazer-vos a este lugar."
Note quão cuidadosamente o apóstolo ainda mantém a palavra "provar", o melhor meio de nos permitir identificá-los. Eles não podem dizer com Jeremias "Achando-se as tuas palavras, logo as comi" (Jr. 15:16).
"É como se ainda dissesse: 'Eu não falei daqueles que têm recebido nutrição; mas daqueles que somente a têm provado, tanto que eles deveriam ter desejado isto como 'leite racional, não falsificado' e crescessem por meio disto". (Dr. John Owen)
Um impressionante exemplo de alguém que tão somente "provou" a boa Palavra de Deus é encontrado em Marcos 6:20: "Porque Herodes temia a João, sabendo que era homem justo e santo; e guardava-o com segurança, e fazia muitas coisas, atendendo-o, e de boa mente o ouvia."
Quinto, "E as virtudes do século futuro", ou "era futura".
A referência aqui é para a nova dispensação que foi anunciada pelo Messias de Israel de acordo com as predições do Velho Testamento. Isto tem correspondência com o "nestes últimos dias" de Hebreus 1:1, e está em contraste com o "tempo passado" ou a economia Mosaica. Seu Messias não era nenhum outro senão o "Deus Forte" (Is. 9:6), e maravilhosas e gloriosas, estupendas e únicas, foram Suas obras miraculosas. Destes "poderes" estes apóstatas haviam "provado", ou haviam experimentado. Eles haviam sido testemunhas pessoais dos milagres de Cristo, e também das maravilhas que seguiram Sua ascensão, quando tão gloriosas manifestações do Espírito foram dadas. Portanto eles eram "inescusáveis". Evidência convincente e conclusiva havia sido apresentada diante deles, mas não houve fé responsiva em seus corações. Um correto exemplo disto pode ser encontrado em João 11:47-48.
Outro texto que não contradiz com Hebreus é JOÃO 10.
Em verdade, em verdade vos digo: quem não entra pela porta no aprisco das ovelhas, mas sobe por outra parte, esse é ladrão e salteador.
2Mas o que entra pela porta é o pastor das ovelhas. 3A este o porteiro abre; e as ovelhas ouvem a sua voz; e ele chama pelo nome as suas ovelhas, e as conduz para fora.
4Depois de conduzir para fora todas as que lhe pertencem, vai adiante delas, e as ovelhas o seguem, porque conhecem a sua voz;
5mas de modo algum seguirão o estranho, antes fugirão dele, porque não conhecem a voz dos estranhos. 6Jesus propôs-lhes esta parábola, mas eles não entenderam o que era que lhes dizia.
7Tornou, pois, Jesus a dizer-lhes: Em verdade, em verdade vos digo: eu sou a porta das ovelhas. 8Todos quantos vieram antes de mim são ladrões e salteadores; mas as ovelhas não os ouviram. 9Eu sou a porta; se alguém entrar a casa; o filho fica entrará e sairá, e achará pastagens. 10O ladrão não vem senão para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância.
11Eu sou o bom pastor; o bom pastor dá a sua vida pelas ovelhas. 12Mas o que é mercenário, e não pastor, de quem não são as ovelhas, vendo vir o lobo, deixa as ovelhas e foge; e o lobo as arrebata e dispersa.
13Ora, o mercenário foge porque é mercenário, e não se importa com as ovelhas. 14Eu sou o bom pastor; conheço as minhas ovelhas, e elas me conhecem, 15assim como o Pai me conhece e eu conheço o Pai; e dou a minha vida pelas ovelhas. 16Tenho ainda outras ovelhas que não são deste aprisco; a essas também me importa conduzir, e elas ouvirão a minha voz; e haverá um rebanho e um pastor.
17Por isto o Pai me ama, porque dou a minha vida para a retomar. 18Ninguém tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou; tenho autoridade para a dar, e tenho autoridade para retomá-la. Este mandamento recebi de meu Pai.
19Por causa dessas palavras, houve outra dissensão entre os judeus. 20E muitos deles diziam: Tem demônio, e perdeu o juízo; por que o escutais? 21Diziam outros: Essas palavras não são de quem está endemoninhado; pode porventura um demônio pode abrir os olhos aos cegos?
22Celebrava-se então em Jerusalém a festa da dedicação. E era inverno. 23Andava Jesus passeando no templo, no pórtico de Salomão. 24Rodearam-no, pois, os judeus e lhe perguntavam: Até quando nos deixarás perplexos? Se tu és o Cristo, dize-no-lo abertamente. 25Respondeu-lhes Jesus: Já vo-lo disse, e não credes. As obras que eu faço em nome de meu Pai, essas dão testemunho de mim. 26Mas vós não credes, porque não sois das minhas ovelhas.
27As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu as conheço, e elas me seguem; 28eu lhes dou a vida eterna, e jamais perecerão; e ninguém as arrebatará da minha mão. 29Meu Pai, que mas deu, é maior do que todos; e ninguém pode arrebatá-las da mão de meu Pai. 30Eu e o Pai somos um.
31Os judeus pegaram então outra vez em pedras para o apedrejar. 32Disse-lhes Jesus: Muitas obras boas da parte de meu Pai vos tenho mostrado; por qual destas obras ides apedrejar-me? 33Responderam-lhe os judeus: Não é por nenhuma obra boa que vamos apedrejar-te, mas por blasfêmia; e porque, sendo tu homem, te fazes Deus. 34Tornou-lhes Jesus: Não está escrito na vossa lei: Eu disse: Vós sois deuses? 35Se a lei chamou deuses àqueles a quem a palavra de Deus foi dirigida (e a Escritura não pode ser anulada), 36àquele a quem o Pai santificou, e enviou ao mundo, dizeis vós: Blasfemas; porque eu disse: Sou Filho de Deus? 37Se não faço as obras de meu Pai, não me acrediteis. 38Mas se as faço, embora não me creiais a mim, crede nas obras; para que entendais e saibais que o Pai está em mim e eu no Pai. 39Outra vez, pois, procuravam prendê-lo; mas ele lhes escapou das mãos.
40E retirou-se de novo para além do Jordão, para o lugar onde João batizava no princípio; e ali ficou. 41Muitos foram ter com ele, e diziam: João, na verdade, não fez sinal algum, mas tudo quanto disse deste homem era verdadeiro. 42E muitos ali creram nele.
Em outras palavras os verdadeiros cristãos não perdem a salvação, mas aqueles se passam por cristãos e depois preferem abandonar a JESUS CRISTO escolhendo coisas destes séculos pode ter certeza, já esta condenado, caro leitor ao ler este texto, abrem seus olhos de que lado você quer estar, de verdade, do erro ou da verdade a escolha é sua, a hora esta chegando, portanto aqueles que se dizem cristãos levem a sério é uma escolha perigosa, que pode marcar pra sempre, portanto, a Bíblia não se contradiz.
BOA LEITURA GUARULHOS 10 DE DEZEMBRO DE 2018.
PREFIRO FICAR DO LADO DO SENHOR JESUS CRISTO E VOCÊ?
Referências :
Todos os textos bíblicos citados neste estudo foram extraídos da tradução de João Ferreira de Almeida - Corrigida e Revisada Fiel ao Texto Original (ACF), editada pela Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil, exceto quando houver sido especificado em contrário.
2 NT - A palavra original do inglês é "professor", que significa alguém que professa uma determinada crença. Referindo-se a Cristãos, o ato de professar a fé, não implica necessariamente que esta pessoa tenha sido regenerada pelo sangue do Cordeiro de Deus. E este é o sentido no qual esta palavra deve ser entendida neste estudo: Uma pessoa que professa a fé Cristã, mas sem ter sido transformada por Cristo.
3 I Timóteo 1:19 - "Conservando a fé, e a boa consciência, a qual alguns, rejeitando, fizeram naufrágio na fé."
4 Hebreus 6:18 - "Para que por duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, tenhamos a firme consolação, nós, os que pomos o nosso refúgio em reter a esperança proposta;"
5 II Timóteo 3:16 - "Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça;"
6 Mateus 11:28 - "Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei."
7 Lucas 23:34 - "E dizia Jesus: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem..."
8 Hebreus 6:9 - "Mas de vós, ó amados, esperamos coisas melhores, e coisas que acompanham a salvação, ainda que assim falamos."
9 Malaquias 4:2 - "Mas para vós, os que temeis o meu nome, nascerá o sol da justiça, e cura trará nas suas asas; e saireis e saltareis como bezerros da estrebaria."
10 Mateus 13:20-21 - "20 O que foi semeado em pedregais é o que ouve a palavra, e logo a recebe com alegria;
21 Mas não tem raiz em si mesmo, antes é de pouca duração; e, chegada a angústia e a perseguição, por causa da palavra, logo se ofende;"
11 Romanos 12:2 - "E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus."
12 NT. Este comentário se refere à tradução encontrada na Bíblia em Inglês (King James Version), na qual temos o seguinte texto: "If they shall fall away". A tradução em português de João Ferreira de Almeida, (conforme pode ser lida na Edição Revista e Corrigida Fiel ao Texto Original da Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil) traz "E recaíram" que é uma tradução perfeita e fiel ao texto grego original.
13 Efésios 4:21 - "Se é que o tendes ouvido, e nele fostes ensinados, como está a verdade em Jesus;"
14 Mateus 7:6 - "Não deis aos cães as coisas santas, nem deiteis aos porcos as vossas pérolas, não aconteça que as pisem com os pés e, voltando-se, vos despedacem."
15 Jeremias 17:9 - "Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá?"
16 I Pedro 1:5 - "Que mediante a fé estais guardados na virtude de Deus para a salvação, já prestes para se revelar no último tempo."
17 II Coríntios 12:10 - "Por isso sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias por amor de Cristo. Porque quando estou fraco então sou forte."
BIBLIOGRAFIA
INSTITUTO BÍBLICO PRESBITERIANO CONSERVADOR.
ALMEIDA A. MANUAL DE HERMENÊUTICA SAGRADA, SÃO PAULO CASA EDITORA PRESBITERIANA,1979.
BERKHOF L. PRINCIPIO DE INTERPRETAÇÃO BÍBLICA, RIO DE JANEIRO,JUNTA DE EDUCAÇÃO RELIGIOSA E PUBLICAÇÕES,1981.
LOUND E & NELSON C. HERMENÊUTICA , MIAMI, FLÓRIDA . USA, EDITORA VIDA 1981.
APOSTILA DO S.E.B, GOIÂNIA
APOSTILA DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA - SAUDOSO REVERENDO JOÃO ALVES DOS SANTOS,SEMINÁRIO PRESBITERIANO CONSERVADOR.
Dr. John Owen)ohn Owen (Stadhampton, 1616 - Ealing, 24 de Agosto de 1683) é, por consenso, o mais bem conceituado teólogo puritano, e muitos o classificariam, ao lado de João Calvino e de Jonathan Edwards, como um dos três maiores teólogos reformados de todos os tempos.
(Dr. John Owen)John Owen (1616 – 24 August 1683) was an English Nonconformist church leader, theologian, .... In December, the degree of Doctor of Divinity was conferred upon him by Oxford University. In the First Protectorate Parliament of 1654 he sat, for ...
Notable work: Communion with God. Puritano.
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