RENATO SANTOS 12/12/2018 Agora a OAB acordou ainda pela metade, O Estado tem que controlar as penitenciárias no Brasil ? Isso toda sociedade já sabia, não é tarde para fazer essa afirmação senhores?
Para funcionar a JUSTIÇA de verdade que os criminosos paguem a sua sentença e sua estadia, queremos o fim das compras de sentenças , corrupção de todos os tipos deste a delegacia até a porta de entrada dos presídios e CDPs da vida, e na casa Fundação e que cada preso tenha a chance de trabalhar para pagar sua pena e sua estadia e não com nosso dinheiro, queremos que eles estudem se formem e que sejam cidadãos do bem, homens regenerados e ainda indenizem as famílias das vítimas.
Quem defende estatuto do desarmamento está de acordo com o que ocorreu em Campinas:— Bruno (@Bminasi) 11 de dezembro de 2018
- Está de acordo com civis desarmados serem assassinados sem qualquer chance de intervenção armada por um civil e a única coisa que devem esperar é a chegada da polícia após a chacina consumada! pic.twitter.com/hx8hZDIVLJ
Para funcionar a JUSTIÇA de verdade que os criminosos paguem a sua sentença e sua estadia, queremos o fim das compras de sentenças , corrupção de todos os tipos deste a delegacia até a porta de entrada dos presídios e CDPs da vida, e na casa Fundação e que cada preso tenha a chance de trabalhar para pagar sua pena e sua estadia e não com nosso dinheiro, queremos que eles estudem se formem e que sejam cidadãos do bem, homens regenerados e ainda indenizem as famílias das vítimas.
A noticia foi publicada no portal da EBC, agências de noticias, com todo respeito ao Presidente da OAB , porém a sociedade não aguenta mais, de que lado o senhor está afinal ?
Algumas considerações a ser feita, vejamos a OAB é contra a flexibilização do Estatuto do Desarmamento, e ainda cita o caso de Campinas, calma senhores só quem pode dar a palavra final é as provas probatórias fora disso é especulação.
Depois diz que ser contrário a redução da maioridade penal, concordo, deste que esses menores sejam proibidos de votarem, caso contrário as penas tem que servir para eles também, e responder no nosso Ordenamento Jurídico.
E o Estado nos governos anteriores estavam fazendo o seu papel até que criaram os tais direitos humanos que virou " manos", pois as vítimas tem sua vidas tiradas sem mesmo a chance de se defender.
Então deixam o Poder Judiciário fazer sua parte, não adianta nada o Policial prender e uma petição inicial soltar, caso não havendo provas cabíveis, faça-se a Justiça, outra são as audiências de custódia que virou um " balcãozinho" de negócios.
O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Cláudio Lamachia, disse hoje (12) que a solução dos problemas de segurança no país não passam pela flexibilização do Estatuto do Desarmamento.
Para Lamachia, o poder público tem de retomar o controle do sistema penitenciário, enfrentando o crime organizado, que domina os presídios brasileiros.
"Não é armando as pessoas que nós vamos resolver o problema da segurança pública”, afirmou. Lamachia fez referência ao ataque a fiéis na Catedral de Campinas, que deixou cinco mortos, incluindo o atirador Euler Fernando Grandolpho. “O que aconteceu ontem (11) em São Paulo é algo extremamente preocupante. O Brasil precisa também ter políticas efetivas para esse tipo de situação”, argumentou.
Lamachia participou do Fórum de Governadores, que discute segurança pública, na sede da OAB, em Brasília. “Não vejo que armar as pessoas como uma forma de solução ou de minimização dos problemas que estamos enfrentando na área da segurança pública. Entendo que o Brasil precisa de fato enfrentar a situação do sistema prisional”, afirmou.
Poder
Segundo Lamachia é fundamental que o poder público retome a administração do sistema penitenciário brasileiro. “Nós vimos ao longo dos últimos anos, de vários governos, uma falta de visão efetiva no sentido da gestão do sistema prisional brasileiro. Chegamos aonde chegamos. O crime começa exatamente por dentro dos presídios”, alertou.
Para o presidente da OAB, os presos, que deveriam estar sob o controle do Estado, estão comandando o crime organizado, com financiamento do poder público. “Ou seja, é inadmissível que nós tenhamos um sistema prisional que funcione como verdadeiro quartel general do crime organizado ou escritórios patrocinados pelo poder público para efetivamente administrar o crime organizado fora do presídio”, afirmou.
Lamachia disse que a OAB é contra a redução da maioridade penal. Para ele, essa medida pode inclusive agravar a situação do sistema penitenciário. “Se tivéssemos hoje a redução da maioridade penal para todos os crimes, estaríamos simplesmente colocando mais e mais pessoas dentro dos presídios”, disse. Segundo ele, presos de menor potencial ofensivo são cooptados pelas facções criminosas.
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