RENATO SANTOS 20/02/2019 A hipocrisia da imprensa brasileira isso é a chamada grande mídia VEJA,GLOBO,JOVEM, PAN e a mais covarde de todas o antagonista.
Quanto custa para derrubar um governo? Bilhões, um momento de fama nos jornais da globo, ou a desgraça de uma Nação inteira.
De fato , as coisas na chamada imprensa é uma vergonha estão mostrando a sua verdadeira cara, e o delator, quanto lhe custou a vingança por ser retirado do governo, a fama para mostrar a sua verdadeira face.
Quanto a esse verme chamado de ex ministro e ex presidente do PSL , o fato que dentro do próprio partido do BOLSONARO temos traidores que precisam ser expulsos da sigla antes que seja tarde, gente covarde que não valem absolutamente nada.
Ao publicar os áudios litigiosos ( quando feitos sem " acordos", ) , na mídia causou o reverso. Esses áudios nos mostrou uma coisa, que JAIR MESSIAS BOLSONARO não se vende nem para a desgraça da globo e seus puxadinhos e não aceita ser subornado por canalhas, ele simplesmente mostrou que tem ratazanas dentro do governo e fora dele, até no meio dos Ministros.
Se o atual presidente do PSL não acordar de imediato, vai ficar sendo conhecido o PARTIDO DAS RATAZANAS LIBERAL , PRL, aí meu amigo e minha amiga, com presidente mesmo poderá ficar sem partido.
Estão abrindo uma brecha no antigo sonhos dos brasileiros poderemos um dia sair candidato a qualquer vaga no legislativo, executivo sem ser filiado em outras palavras sem ter " rabo" preso com caciques malditos dos partidos. Já pensou em candidatura avulsa? parece loucura, mas pode acontecer.
Em conversa com Gustavo Bebianno divulgada pela revista 'Veja', o presidente Jair Bolsonaro afirmou que uma reunião entre o então ministro e o vice-presidente de Relações Institucionais do Grupo Globo, Paulo Tonet Camargo, seria 'trazer o inimigo para dentro de casa'.
O Grupo Globo respondeu e disse que 'considera que não tem nem cultiva inimigos'. Apoiadores de Bolsonaro usaram hashtag contra veículos do grupo.
No curso de jornalismo fui orientado pelo meu professor, quando uma " imprensa" não é imparcial e joga sujo com as desinformação, esta precisa ser combatida com a outra imprensa, por isso, que criamos um grupo no whatsApp chamo imprensa da direita, 11-986568146, com esse proposito, é uma guerra de informação.
Um dos pivôs da crise que culminou com a queda do ex-ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, é o vice-presidente de Relações Institucionais do Grupo Globo, Paulo Tonet Camargo. Ele funciona como uma espécie de lobista da Globo em Brasília.
Por isso, o executivo se reuniu com vários integrantes do primeiro escalão do governo, o que deixou Bolsonaro bastante irritado, pois o presidente, em um trecho dos áudios “explosivos”, veiculados pela Veja, chama a Globo de ‘inimiga”.
“Gustavo, o que eu acho desse cara da Globo dentro do Palácio do Planalto: eu não quero ele aí dentro. Qual a mensagem que vai dar para as outras emissoras? Que nós estamos se aproximando da Globo. Então não dá para ter esse tipo de relacionamento. Agora… Inimigo passivo, sim. Agora… Trazer o inimigo para dentro de casa é outra história. Pô, cê tem que ter essa visão, pelo amor de Deus, cara. Fica complicado a gente ter um relacionamento legal dessa forma porque cê tá trazendo o maior cara que me ferrou – antes, durante, agora e após a campanha – para dentro de casa. Me desculpa. Como presidente da República: cancela, não quero esse cara aí dentro, ponto final”, declara Bolsonaro.
Tonet, no entanto, já teria se reunido com outros integrantes do chamado núcleo duro do governo. Desde janeiro, o lobista teria se encontrado com os generais Augusto Heleno e Santos Cruz, além de Onyx Lorenzoni. A reunião com Bebianno acabou cancelada.
Prioridade
Bolsonaro se aproximou da TV Record no período de a campanha. Mesmo depois de assumir a presidência, a emissora do bispo Edir Macedo vem tendo prioridade na cobertura jornalística do governo e na relação com a família.
A briga de Bolsonaro com a TV Globo se aprofundou com a divulgação de um projeto que tem o objetivo de acabar com a chamada Bonificação por Volume, ou BV, que paga comissão às agências de publicidade que escolham a Globo como destinatária dos recursos dos clientes.
Poder
O poder de Paulo Tonet e sua penetração nos bastidores políticos em Brasília não são fatos recentes. Em 2017, depois do furo de reportagem de O Globo sobre o envolvimento de Michel Temer em crimes como obstrução de justiça e corrupção passiva, o jornalismo da Globo tomou posição, inicialmente, por fortalecer as denúncias contra o emedebista.
De acordo com reportagem de Daniel Fonsêca, da Carta Capital, em um domingo de Brasília, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), logo depois de conversar com Temer, foi a uma residência no Lago Sul, para participar de um almoço.
Era a residência de Paulo Tonet. A informação, veiculada pela Folha de S.Paulo, é que Maia estava acompanhado de outros cinco políticos, todos de partidos da base aliada de Temer, inclusive o então ministro de Minas e Energia, Fernando Bezerra Coelho.
Abert
Em meados da década de 1990, um executivo da Globo era conhecido em Brasília como “Senador Evandro”, tal era seu podr no cenário político da capital federal. Tratava-se de Evandro Guimarães, que ocupava na época o mesmo cargo que hoje é de Paulo Tonet, dono da casa no Lago Sul.
Além de lobista oficial do grupo, Tonet acumula a presidência da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert). Tornou-se figura recorrente entre as principais negociações em torno de decisões políticas e econômicas envolvendo o Executivo, o Congresso e mesmo o Supremo Tribunal Federal (STF), onde a Abert tem conseguido vitórias importantes para alterar leis e normas regulatórias às quais se opõe, como a Classificação Indicativa.
Currículo
Graduado em Ciências Jurídicas e Sociais e pós-graduado em Direito Público, Tonet iniciou sua vida profissional como advogado em Porto Alegre, em 1982. Em 1986, ingressou no Ministério Público do Rio Grande de Sul, onde atuou como promotor, procurador de Justiça e subprocurador-geral de Justiça do Estado.
Presidiu a Associação do Ministério Público do Rio Grande do Sul. No Ministério da Justiça, foi presidente do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária e diretor do Departamento Penitenciário Nacional, de 1995 a 1997. Em 1998, ingressou no Grupo RBS, onde foi diretor-geral em Brasília e vice-presidente jurídico e institucional.
Em 2011, desligou-se da RBS para assumir o cargo de vice-presidente de Relações Institucionais do Grupo Globo.
Um dos pivôs da crise que culminou com a queda do ex-ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, é o vice-presidente de Relações Institucionais do Grupo Globo, Paulo Tonet Camargo. Ele funciona como uma espécie de lobista da Globo em Brasília.
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