RENATO SANTOS 13/03/2019 Estou cansado de avisar não compartilhem noticias que só tem uma intensão jogar o STF contra o Presidente Jair Messias Bolsonaro.
Sede Sábio |
Estão dizendo que é o fim da lava jato, não passa de uma afirmação mentirosa que cabe processo criminal, para quem estiver compartilhando essa mentira isso é uma vergonha.
São pessoas sem caráter, sem moral e cuja estão fazendo com único objetivo jogar o STF contra o governo, e tem gente caindo nessa falácia cuidado.
Na verdade é uma prova de fogo, para saber quem serão leais ao Ministro Sérgio Moro e ao Governo Bolsonaro, o projeto é do próprio Ministro saberemos quem o Brasil pode contar. Dois já estão com o pé pra fora do STF.
O referido julgamento trata-se de um projeto de Lei do próprio Ministro Sérgio Moro em separar os poderes constitucionais.
O debate sobre a tramitação conjunta de crimes comuns e eleitorais na Justiça Eleitoral, que começa hoje no STF (Supremo Tribunal Federal), também é assunto do pacote anticrime encaminhado pelo ministro da Justiça, Sergio Moro, ao Congresso Nacional no mês passado.
Em um dos projetos, Moro propõe alterações em leis para que crimes eleitorais e comuns corram separadamente.
Hoje, segundo o CPP (Código de Processo Penal), a Justiça especializada, como a eleitoral, prevalece sobre a comum. A mesma lei prevê também que "a conexão e a continência" provocam "unidade de processo e julgamento". Ou seja, normalmente esses crimes não tramitariam fatiados.
Há apenas duas exceções: quando o caso corre na Justiça Militar ou no juízo de menores. Em seu projeto, Moro quer que casos em que haja conexão entre crimes eleitorais e comuns façam parte destas exceções.
O ministro também propõe uma alteração no Código Eleitoral, mudando trecho do texto da lei que permite a juízes eleitorais "processar e julgar os crimes eleitorais e os comuns que lhe forem conexos, e a ressalva de competência fica restrita ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e aos Tribunais Regionais Eleitorais.
A uma confusão, por parte de alguns é o caso da Força Tarefa, por que faltou uma clareza mais detalhada pelo Ministro que está dando " pano pra manga" , pra várias interpretações.
O debate sobre o assunto no STF deixou em alerta máximo a força-tarefa da Operação Lava Jato no MPF-PR (Ministério Público Federal no Paraná).
Para os procuradores, caso o Supremo decida que crimes comuns, como corrupção e lavagem de dinheiro, devam tramitar na Justiça Eleitoral se tiverem ligação com delitos deste tipo, será o fim da Lava Jato.
Na visão da força-tarefa, a Justiça Eleitoral não tem vocação ou estrutura para julgar crimes comuns, e a transferência de processos sobre corrupção e lavagem de dinheiro para este braço do Judiciário deixaria tais casos impunes.
Hoje e amanhã o STF discute o tema a partir de um caso envolvendo o deputado federal Pedro Paulo (MDB-RJ) e o ex-prefeito do Rio Eduardo Paes (MDB), investigados por corrupção, lavagem de dinheiro, evasão de divisas e caixa dois.
O inquérito trata de supostos pagamentos ilegais feitos pela Odebrecht nos anos de 2010, 2012 e 2014, totalizando R$ 18,3 milhões, caso o STF julgue procedente para o TRE, ele estará automaticamente colocando em cheque a suas decisões anteriores, além de jogar os poderes uns contra outro, como no caso do EDINHO, ex tesoureiro da DILMA que foi julgado o mesmo pedido no RCL 33409. que teve o pedido negado, pelo Ministro Edson Facchi , o projeto do Moro não tem essa finalidade, porém , cabe todo cuidado.
A PGR (Procuradoria-Geral da República) defende a tramitação separada dos crimes comuns e eleitorais, citando a "taxatividade" do inciso 4º do artigo 109 da Constituição.
"Os crimes ali previstos, apesar de serem, a rigor, crimes comuns, somente podem ser julgados pela Justiça Federal, ainda que conexos a crimes de qualquer outra natureza".
Crime eleitoral cabe apenas ao TRE, agora crime comuns cabem apenas ao TRF, claro que tem um jogo sujo aí que precisam os Ministros tomarem muito cuidado, o ideal que o processo do Paes seja julgado separado.
Com o resultado de 2 a 1, isso faltando apenas oito Ministros, poderemos ter um resultado da seguinte forma.
Marco Aurélio e o Alexandre de Morais voltaram a favor que casos do tipo sejam inteiramente analisados pela Justiça Eleitoral, caso se confirme essa posição com os demais votos Luiz Inácio Lula da Silva poderá ser beneficiado, essa é a estratégia do foro de são paulo e todos que foram presos pela Operação Lava Jato nisso os Procuradores Tem toda a Razão, estamos correndo sérios riscos.
Caso sigam a decisão do Edson Fachin em condenar o Edinho como já foi publicado na edição de hoje 13/03/2019, os demais votos dos demais Ministros poderão manter na cadeia os acusados pela Operação Lava Jato, incluindo o Lula .
Mas sempre tem uns que se reserva em não votar, vamos nesse outro quadro.
São Oito Ministros que faltam:
Tem-se contado dois votos para TRE, suponhamos que três vote a favor somando dois com três são cinco. Ainda fica faltando quatro, que não votaram a favor e um se absteve de seu voto, vai ficar conhecido como traidor da Nação covarde.
No outro quadro da PGR (Procuradoria-Geral da República) defende que nessas hipóteses as investigações sejam divididas e apenas os delitos eleitorais sejam remetidos para a Justiça especializada.
Os demais crimes, como corrupção, permaneceriam na Justiça Federal, segundo o entendimento da PGR. Vamos lá temos um voto a favor e dois contra, suponhamos que os cinco vote a favor, a história saberia reconhece-los como heróis, bom lembrar de uma coisa.
Na verdade o Ministro Sérgio Moro quer saber com quem ele vai poder contar no STF e o PRESIDENTE Jair Messias Bolsonaro, dependendo da votação com certeza além do dois que já sabem que vão embora do STF, a pergunta é, quem mais vai querer sair do STF como traidor da História do Brasil, é isso que as pessoas tem que entender.
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