RENATO SANTOS 04/004/2019 O Brasil corre sérios riscos de ficar refém de caciques partidários como sempre, tudo vai depende da reunião entre o Presidente Jair Messias Bolsonaro e os donos da velha politica.
O presidente Jair Bolsonaro receberá nesta quinta, individualmente, presidentes de seis partidos para tentar montar um novo modelo de articulação política e conseguir o apoio das legendas à agenda do governo, incluindo a proposta de reforma da Previdência.
Vamos fazer o que a esquerda não fez pela nossa NAÇÃO,— Partido Social Liberal - PSL (@PSL_Nacional) 4 de abril de 2019
MUDAR O BRASIL DE VERDADE! pic.twitter.com/k9tZRYYiAu
Ou seja, um novo modelo de articulação política deve ser discutido com os presidentes de DEM, PSDB, MDB, PRB, PSD e PP.
Entre aliados, a especulação é que o governo pode propor, por exemplo, dar a deputados e senadores a possibilidade de apadrinharem programas e obras nos estados e nos municípios. Não era para acontecer isso se o PSL estivesse de fato do lado do governo.
A Velha Propaganda de Sucupira
Ou seja, eles seriam levados a eventos de lançamento de programas e obras, e anunciados como responsáveis diretos.”
Reações contrárias
Muitos dos eleitores de Bolsonaro não vão entender e nem aceitar essa união entre o atual governo com a velha politica, porém, há necessidade e sem por culpa no governo estamos lincados com o passado não há outra saída se isso não ocorrer.
Se depender do PSL o governo vai estar perdido, ainda não estão preparados para enfrentar a oposição, o caldeirão esta pegando fogo, resta saber quem vai ser cozinhado, tentaram jogar o Paulo Guedes dentro, mas, Guedes foi exposto, em grande parte, por inexperiência de parlamentares do PSL, que deveriam ter exigido que perguntas de deputados de oposição fossem intercaladas com as da situação.
Se o PSL não acordar para a vida, e entender que estão dentro do caldeirão fervente, vai é jogar o Bolsonaro dentro, até ser derretido pela oposição, ou defende os integrante do Governo ou saia do governo de vez, a atitudes dos deputados já começaram a ser suspeitas logo depois das eleições quando alguns imbecis foram para China.
Politica senhores não é um fogão, onde uma mulher cozinha é o caldeirão onde seus adversários preparam para cozinhar, abrem os olhos.
E tenho motivos de sobras para escrever desse assunto, foi, desde o início, tensa a sessão da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara em que o ministro da Economia Paulo Guedes foi recebido para falar aos deputados sobre a reforma da Previdência. “Gastamos R$ 700 bilhões com a Previdência, nosso passado, e R$ 70 bilhões com a educação, nosso futuro”, afirmou o ministro na síntese que fez de como enxerga a crise.
Na semana passada, Guedes já havia faltado, temendo que não seria protegido por deputados aliados. Ele estava certo.
Ontem, ocorreu o mesmo. Foi provocado inúmeras vezes, respondeu com destempero — e de confusão em confusão falou por mais de seis horas.
O Caldeirão Começou , terminou em bate-boca. “O senhor é tigrão quando é com os aposentados, com os idosos, com os portadores de necessidades”, disparou Zeca Dirceu, filho de José Dirceu, do PT. Acusando e pregando mentiras.
“Mas é tchutchuca quando mexe com a turma mais privilegiada do nosso país.” Perante a provocação, Guedes foi em cima.
“Não vim aqui para ser desrespeitado, não. Tchutchuca é a mãe, é a avó, respeita as pessoas. Isso é ofensa. Respeito quem me respeita.” Sem conseguir conter os ânimos ou segurar a exaustão, o presidente da comissão, Felipe Francischini, encerrou os trabalhos.
O PSL precisa repito defender o governo , se não sabem fazer isso é só chamar quem sabe, cai fora então do governo, querem brincar de ser deputados é, os senhores foram eleitos então sejam pelo menos responsáveis. toca o barco.
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