RENATO SANTOS 24/05/2019 “TEXTO APAVORANTE – LEITURA OBRIGATÓRIA.
Neste domingo (26) a Linha 5-Lilás ficará fechada para a realização de testes no sistema de sinalização e controle dos trens. Durante a interdição, os passageiros serão atendidos gratuitamente por ônibus do sistema PAESE (Plano de Apoio entre Empresas em Situação de Emergência), das 4h40 à 0h, entre as estações Capão Redondo e Santa Cruz.
Os testes consistem em aferir o sistema de controle dos trens que está em instalação no novo Pátio de Manutenção Guido Calói e também na via comercial. Os trabalhos serão feitos pela empresa Bombardier, contratada pelo Metrô para a implantação do sistema no projeto de ampliação da Linha 5-Lilás.
O atendimento por ônibus está sendo coordenado pela ViaMobilidade, responsável pela operação da Linha 5. Os coletivos irão percorrer o trajeto de Capão Redondo a Santa Cruz em dois trechos: Capão Redondo a Santo Amaro (ida e volta); Santo Amaro a Santa Cruz (ida e volta).
Quem desejar utilizar os ônibus deverá se dirigir aos postos do PAESE próximos às entradas das estações, devidamente sinalizados. Já os passageiros vindos da Linha 9-Esmeralda da CPTM, na estação Santo Amaro, e da Linha 1-Azul do Metrô, em Santa Cruz, deverão retirar senhas nas áreas pagas dessas estações, próximas aos bloqueios.
Quem estiver na Linha 2-Verde e quiser chegar a região da Linha 5, deverá ir até Paraíso ou Ana Rosa e dirigir-se até a Linha 1-Azul para chegar em Santa Cruz e prosseguir pelo PAESE.
Até o dia 26, os passageiros da rede serão informados sobre as alterações através de cartazes e mensagens sonoras nos trens e estações das linhas operadas pelo Metrô e pela ViaMobilidade.
Antes de mais nada um aviso não tentem derrubar o governo nós queremos as reformas originais vindos do planalto, não aceitaremos nenhuma vírgula mudada, e mais não façam barganhas com o Presidente estamos de olho. Renato Santos.
Quanto aos atos do dia 26, vejo como uma manifestação espontânea da população, que de forma inédita vem sendo a voz principal para as decisões políticas que o Brasil deve tomar.— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) May 22, 2019
"Para evitar o isolamento, as pautas defendidas pelos manifestantes ficaram centradas em temas a favor da agenda do governo - e não contra instituições.
O que prevalece, porém, é uma retórica contra a classe política, acusada de conspirar para derrubar o presidente. O Centrão, que será crucial na aprovação de projetos de interesse de Bolsonaro no Congresso, se tornou alvo principal da rede bolsonarista.
"Aqui tem olavetes, intervencionistas, católicos e templários.
Todos queremos um Brasil melhor", afirmou a dona de casa e estudante Elizabeth Rezende, uma das líderes do Juntos pela Pátria, grupo que tem 12 mil seguidores."
Alexandre Szn autor
Temos muito para agradecer a Bolsonaro.
Bastaram 5 meses de um governo atípico, “sem jeito” com o congresso e de comunicação amadora para nos mostrar que o Brasil nunca foi, e talvez nunca será, governado de acordo com o interesse dos eleitores. Sejam eles de esquerda ou de direita.
Desde a tal compra de votos para a reeleição, os conchavos para a privatização, o mensalão, o petrolão e o tal “presidencialismo de coalizão”, o Brasil é governado exclusivamente para atender aos interesses de corporações com acesso privilegiado ao orçamento público.
Não só políticos, mas servidores-sindicalistas, sindicalistas de toga e grupos empresariais bem posicionados nas teias de poder. Os verdadeiros donos do orçamento. As lagostas do STF e os espumantes com quatro prêmios internacionais são só a face gourmet do nosso absolutismo orçamentário.
Todos nós sabíamos disso, mas queríamos acreditar que era só um efeito de determinado governo corrupto ou cooptado. Na próxima eleição, tudo poderia mudar. Infelizmente não era isso, não era pontual. Bolsonaro provou que o Brasil, fora desses conchavos, é ingovernável.
Descobrimos que não existe nenhum compromisso de campanha que pode ser cumprido sem que as corporações deem suas bênçãos. Sempre a contragosto.
Nem uma simples redução do número de ministérios pode ser feita. Corremos o risco de uma MP caducar e o Brasil ser OBRIGADO a ter 29 ministérios e voltar para a estrutura do Temer.
Isso é do interesse de quem? Qual é o propósito de o congresso ter que aprovar a estrutura do executivo, que é exclusivamente do interesse operacional deste último, além de ser promessa de campanha?
Querem, na verdade, é manter nichos de controle sobre o orçamento para indicar os ministros que vão permitir sangrar estes recursos para objetivos não republicanos. Historinha com mais de 500 anos por aqui.
Que poder, de fato, tem o presidente do Brasil? Até o momento, como todas as suas ações foram ou serão questionadas no congresso e na justiça, apostaria que o presidente não serve para NADA, exceto para organizar o governo no interesse das corporações. Fora isso, não governa.
Se não negocia com o congresso, é amador e não sabe fazer política. Se negocia, sucumbiu à velha política. O que resta, se 100% dos caminhos estão errados na visão dos “ana(lfabe)listas políticos”?
A continuar tudo como está, as corporações vão comandar o governo Bolsonaro na marra e aprovar o mínimo para que o Brasil não quebre, apenas para continuarem mantendo seus privilégios.
O moribundo-Brasil será mantido vivo por aparelhos para que os privilegiados continuem mamando. É fato inegável. Está assim há 519 anos, morto, mas procriando. Foi assim, provavelmente continuará assim.
ESSE HOMEM É UMA VERGONHA NÃO TENTE ATRAPALHAR O NOSSO GOVERNO |
Antes de Bolsonaro vivíamos em um cativeiro, sequestrados pelas corporações, mas tínhamos a falsa impressão de que nossos representantes eleitos tinham efetivo poder de apresentar suas agendas.
Era falso, FHC foi reeleito prometendo segurar o dólar e soltou-o 2 meses depois, Lula foi eleito criticando a política de FHC e nomeou um presidente do Bank Boston, fez reforma da previdência e aumentou os juros, Dilma foi eleita criticando o neoliberalismo e indicou Joaquim Levy. Tudo para manter o cadáver procriando por múltiplos de 4 anos.
Agora, como a agenda de Bolsonaro não é do interesse de praticamente NENHUMA corporação (pelo jeito nem dos militares), o sequestro fica mais evidente e o cárcere começa a se mostrar sufocante.
Na hipótese mais provável, o governo será desidratado até morrer de inanição, com vitória para as corporações. Que sempre venceram. Daremos adeus Moro, Mansueto e Guedes. Estão atrapalhando as corporações, não terão lugar por muito tempo.
Na pior hipótese ficamos ingovernáveis e os agentes econômicos, internos e externos, desistem do Brasil. Teremos um orçamento destruído, aumentando o desemprego, a inflação e com calotes generalizados. Perfeitamente plausível. Claramente possível.
A hipótese nuclear é uma ruptura institucional irreversível, com desfecho imprevisível. É o Brasil sendo zerado, sem direito para ninguém e sem dinheiro para nada. Não se sabe como será reconstruído. Não é impossível, basta olhar para a Argentina e para a Venezuela. A economia destes países não é funcional. Podemos chegar lá, está longe de ser impossível.
Agradeçamos a Bolsonaro, pois em menos de 5 meses provou de forma inequívoca que o Brasil só é governável se atender o interesse das corporações. Nunca será governável para atender ao interesse dos eleitores. Quaisquer eleitores. Tenho certeza que esquerdistas não votaram em Dilma para Joaquim Levy ser indicado ministro. Foi o que aconteceu, pois precisavam manter o cadáver Brasil procriando. Sem controle do orçamento, as corporações morrem.
O Brasil está disfuncional. Como nunca antes. Bolsonaro não é culpado pela disfuncionalidade, pois não destruiu nada, aliás, até agora não fez nada de fato, não aprovou nada, só tentou e fracassou. Ele é só um óculos com grau certo, para vermos que o rei sempre esteve nu, e é horroroso.
Infelizmente o diagnóstico racional é claro: “Sell”.
Autor desconhecido”
Existem três formas de derrubar um presidente da República democraticamente eleito (as maneiras de fazê-lo, no entanto, admitem infinitas possibilidades).
A primeira delas não se constitui tecnicamente em uma derrubada do governo e se efetiva pelo repúdio majoritário expresso nas urnas eleitorais. Se detesto o PT, os tucanos ou outro agrupamento político, eu voto contra a reeleição do presidente ou contra a eleição do candidato dele. O contrário disso, transparente como água límpida, é a satisfação popular com o mandatário e com suas práticas e políticas governamentais.
Fernando Henrique Cardoso foi reeleito, Lula, depois de perder três eleições seguidas, foi eleito, reeleito e fez sua sucessora. Nenhum general ou marechal da ditadura foi eleito nem jamais seria reeleito.
É assim que acontece a democracia e não adianta, nem é didático, difamar, debochar ou ridicularizar o eleito, o eleitor e o processo eleitoral: a vontade da maioria é que deve sempre prevalecer (estamos falando de democracias). O eleito, gostemos ou não dele e do seu partido, é constitucionalmente o presidente da República.
No mesmo sentido, é ridículo forçar a as- sociação de governos de esquerda, no Brasil ou em qualquer país democrático do mundo, com ditaduras de verdade, à esquerda ou à direita. O absurdo disso é que somente se poderiam eleger, em todo o planeta, governos de direita.
A segunda forma de derrubar um presidente se dá através do recurso constitucional ao processo de impedimento. Fernando Collor sofreu impeachment e o Brasil não desabou.
Não foi preciso pegar em armas, nem um só tiro foi disparado, ninguém foi torturado por isso. Outro dia, alguém comentou que "por muito menos, por causa de uma Elba apenas, o Collor, coitado, foi cassado".
Não é verdade, claro. A caminhonete Elba foi apenas o furo no sistema muito bem montado, o descuido operacional do esquema. Como Al Capone, nos EUA: não foi apanhado pela carreira de gângster sanguinário, mas por sonegação do imposto de renda. Foi onde deu de pegar o cara.
A terceira forma de derrubar um presidente constitucional foi-me relatada em longa conversa por um coronel da reserva. Era Brasília durante o governo FHC.
Naquele período (ignoro como ficou depois), a Capital Federal estava infestada de oficiais da reserva que atuavam junto a órgãos públicos; sem a intermediação desses "consultores" nenhum negócio era fechado.
Ele contou que fizera parte de um comando ultrassecreto da inteligência do Exército; na hierarquia, pouca gente sabia da existência desse grupo de elite; na prática, ninguém conhecia seus integrantes.
- Somente os bons conseguiam entrar! - declarou, orgulhoso.
Nas manifestações, o grupo infiltrava gente contratada para gritar slogans comunistas. Nos primórdios da ditadura, plantava garotas e garotos de programa, dependendo da orientação sexual dos alvos, no apartamento de políticos, militares e até cardeais contrários ao regime, fotograva as "ações" e extorquia as vítimas, impondo-lhes no mínimo o silêncio, quando não o apoio.
- Naquele comício do dia 13 de março de 1964, que deu início ao fim de João Goulart, de onde aumentou a indignação no Ministério da Guerra ali em frente, que inspirou a Marcha da Família com Deus pela Liberdade e horrorizou a imprensa, eu e outro capitão subimos ao alto da torre da Central do Brasil e lá fixamos a faixa forjada de apoio do comunismo e a bandeira vermelha com a foice e o martelo bem grandes.
O presidente Jair Bolsonaro, em sua primeira entrevista após a posse, defendeu que a "melhor reforma da Previdência" será aquela que for aprovada pela Câmara e pelo Senado, e não a que está em sua cabeça ou na cabeça de sua equipe econômica, comandada por Paulo Guedes. Na entrevista ao SBT, veiculada na noite desta quinta-feira, o presidente também garantiu que não pretende ressuscitar a CPMF e provocou os governadores do Nordeste, que não foram a sua posse, dizendo que, se quiserem dinheiro, que fossem pedir ao presidente deles, em Curitiba, numa referência ao ex-presidente Lula.
As medidas anunciadas logo nos primeiros dias de Governo causaram grande repercussão: o salário mínimo foi fixado em 998 reais; a tarefa de demarcar terras indígenas foi tirada da Funai e atribuída ao Ministério da Agricultura; a turma do Chicago Oldies assumiu o superministério da Economia; e a Casa Civil desonerou mais de 300 servidores que atuavam em cargos de confiança, dando início ao que o ministro Onyx Lorenzoni chamou de "despetização" da presidência.
Marcadas para o próximo domingo (26), as manifestações em defesa do presidente Jair Bolsonaro estão sendo organizadas por grupos dissidentes que comandaram o movimento pelo impeachment da presidente cassada Dilma Rousseff. A maioria dos organizadores dos atos pró-Bolsonaro apoiou o presidente eleito nas eleições de 2018.
A esses grupos, articulados majoritariamente pelo WhatsApp, se soma uma rede de influenciadores digitais alinhados com o clã Bolsonaro e com o núcleo ideológico do governo, que tem o escritor Olavo de Carvalho como principal referência.
"Enquanto os dois principais grupos anti-Dilma de 2015 - o Movimento Brasil Livre e o Vem Pra Rua - se afastaram do ato pró-Bolsonaro, outros grupos abraçaram as bandeiras a favor do governo. Diversa no começo da organização, a pauta dos movimentos acabou centrada em quatro pontos: defesa da reforma da Previdência, do pacote anticrime, da medida provisória da reestruturação dos ministérios e o repúdio ao centrão.
A Gazeta do Povo identificou ao menos 59 grupos que divulgaram os atos pró-Bolsonaro entre os dias 16 e 20 de maio. Contudo, alguns principais grupos à frente dos atos do próximo domingo são Avança Brasil, Consciência Patriótica, Direita São Paulo, Movimento Brasil Conservador e até a Confederação Monárquica do Rio.
Em número de seguidores, contudo, nenhum deles supera o MBL, com 3,4 milhões no Facebook, nem o Vem Pra Rua, com 2,3 milhões. O grupo pró-Bolsonaro com mais seguidores é o Avança Brasil, com 1,5 milhão."
A diferença agora é a participação de dois grupos da Imprensa da Direita, mantida pelo blog gazeta central e a empresa gazeta central de publicidade e jornalismo ltda, que se ajuntou devido um erro de antigos líderes ir contra a manifestação do dia 26, com uma visão mais aprofundada e as traições de alguns que se elegeram nas custas do governo Bolsonaro pelas atuações do Centrão e sua ganância e os ataques das grande mídias contra o governo, os grupos perderam total confiança neles, aqui esta a importância da manifestação, não apenas as pautas principais, mas estão deixando um aviso ao Rodrigo Maia " não tente derrubar o governo" que foi eleito democraticamente por mais de 50 milhões de votos, ao mesmo tempo querem as reformas no texto original a ser aprovados pelo Congresso e o Senado.
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