RENATO SANTOS 30/05/2019 Mais um crime na Cidade de Guarulhos, que segundo a Secretaria de Segurança já chega a 51 casos de feminicídio no Estado de São Paulo causados por ciúmes.
O que falta para minimizar ou por um fim, temos leis mas não esta resolvendo, a Igreja de Cristo precisa fazer a sua parte, e o mais rápido possível se envolver com a Sociedade, criar grupos para conciliamentos , terapia de casal, trabalho com as pessoas, verificar a situação de cada família, em fim, não é só pregar o evangelho é se envolver com toda infla-estrutura de uma Sociedade falida e doente.
Tantas leis,e nenhuma delas funcionam como deveriam, as nossas mulheres estão sendo assassinadas por vários motivos, mas o que chama atenção é o ciúmes, a pergunta é o que esta acontecendo qual motivo de tanto assassinado o que esta por trás de tudo isso, na verdade há um esquema diabólico cada mulher assassinada pode ser considerada um ritual ou sacrifício, o ciúmes é apenas uma desculpa.
Mas antes de entrar nesse mérito vamos alguns conceito, a Lei da Maria da Penha não funciona mais, porém o que é feminicídio e qual sua origem?
A palavra feminicídio vem do termo femicídio, cunhado pela socióloga sul-africana Diana Russell em 1976 em um simpósio chamado Tribunal Internacional de Crimes contra Mulheres, em Bruxelas, na Bélgica.
Substantivo feminino Assassinato proposital de mulheres somente por serem mulheres. [Por Extensão] Crime de ódio contra indivíduos do sexo feminino, definido também por agressões verbais, físicas e psicológicas. Etimologia .
No Brasil como nada se cria e copia essa Lei não foi diferente, a Lei do Feminicídio foi copiada a partir de uma recomendação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito sobre Violência contra a Mulher (CPMI) que investigou a violência contra as mulheres nos Estados brasileiros, ocorrida entre março de 2012 e julho de 2013.
Temos duas explicações que esta confundindo a cabeça das pessoas no Brasil, Femicídio significa praticar homicídio contra mulher (matar mulher); Feminicídio significa praticar homicídio contra mulher por “razões da condição de sexo feminino” (por razões de gênero).
Em qual dessas definições que o criminoso pode ser enquadrado? Perceberam, que há uma falha nesse contexto, já que tiraram a sua interpretação hermenêutica?
Femicídio ou feminicídio é um termo de crime de ódio baseado no gênero, amplamente definido como o assassinato de mulheres, mas as definições variam dependendo do contexto cultural. ... Em vez estarem centrados na violência nas ruas, grande parte dos feminicídios acontece em casa.
Aqui morre as Interpretações Jurídicas, os " legisladores" fizeram um meia boca, isto é, trocaram o local da rua que as mulheres seriam vítimas de estupros, assaltos,mortes violentas para dentro de casa, que geralmente é quando o casal passa por dificuldades deste financeiro até relações pessoais e intrapessoal, podendo ter ajuda caso necessário, a lei foi uma armadilha para ambos.
O Jogo da esquerda em destruir uma família, Presidenta: Deputada Federal Jô Moraes (PCdoB/MG) ,Vice-Presidenta: Deputada Federal Keiko Ota (PSB/SP) e Relatora: Senadora Ana Rita (PT/ES) , todos caíram na suas armadilhas, em outras palavras o Estado deu " a licença de matar", o Senado tem obrigação de rever a decisão dessa Comissão de Inquérito Mista, que quem só participou foi a esquerda.
Começa abrindo dessa maneira o relatório seu primeiro parágrafo, antes a página deste Inquérito Parlamentar tem 1.045, Superar a violência contra as mulheres é um dos maiores desafios impostos ao Estado brasileiro contemporaneamente. As diversas formas de violência – como a praticada no âmbito doméstico por parceiros íntimos ou familiares, a violência sexual, o tráfico de mulheres, a violência institucional, a violência contra mulheres com deficiência, a violência decorrente do racismo, a lesbofobia e o seximo – e o feminicídio são violações aos direitos humanos das mulheres, incompatíveis com o Estado Democrático de Direito e com o avanço da cidadania, em boa parte patrocinado pelas conquistas do movimento feminista e de mulheres nos últimos séculos.
Em conformidade com seu requerimento de criação, a CPMIVCM foi composta por onze Senadores, onze Deputados Federais e igual número de suplentes. Para integrá-la, foram
designados os seguintes Congressistas: as Senadoras Ângela Portela (PT/RR), Ivonete Dantas (PMDB/RN), Maria do Carmo Alves (DEM/SE), Marta Suplicy (PT/SP), Vanessa Grazziotin (PCdoB/AM), Lídice da Mata (PSB/BA) e Lúcia Vânia (PSDB/GO); os Senadores Armando Monteiro (PTB/PE), Humberto Costa (PE/PT) e José Agripino (DEM/RN); as Deputadas Federais Aline Correa (PP/SP), Carmem Zanotto (PPS/SC), Célia Rocha (PTB/AL), Elcione Barbalho (PMDB/PA), Fátima Pelaes (PMDB/AP), Flávia Moraes (PDT/GO), Gorete Pereira (PR/CE), Keiko Ota (PSB/SP), Luci Choinacki (PT/SC), Marina Santanna (PT/GO), Sandra Rosado (PSB/RN), Seabra Resende (DEM/TO), Sueli Vidigal (PDT/ES), Dalva Figueiredo (PT/AP), Rebecca Garcia
(PP/AM), Profa. Dorinha Seabra Rezende (DEM/TO), Rosane Ferreira (PV/PR), Rosinha da Adefal (PTdoB/AL) e Teresa Surita (PMDB/RR); e os Deputados Federais Neilton Mullim (PP/RJ), Dr. Rosinha (PT/PR) e Eduardo Azeredo (PSDB/MG).
Casos de Assassinatos : Constam da justificativa de instauração desta CPMI alguns casos emblemáticos de violência que traduzem com muita crueldade a realidade vivida pelas mulheres brasileiras. A CPMIVCM solicitou informações sobre alguns desses casos e fez uma análise e recomendações aos poderes constituídos. Outros casos relatados resultam da atuação da CPMI durante as audiências e diligências nos estados.
Tudo para chegar a uma simples conclusão a natureza humana é um perigo para todos nós, mas, principalmente com a covardia de assassinar uma mulher, pelo motivo de ciúmes, lendo as 1.045 folhas do relatório encontra-se essa falha, o ciúmes não foi tratado em nenhum momento aqui como crime, inclusive estupros de menores, a qual a pedofilia precisa ser mais punitiva do que conselheira, e trata-se também de uma politica mais abrangente que a Câmara dos Deputados precisam ficar de olho, o ciúmes é um passo para assassinar, pois estes se acham donos da sua companheiras.
Mas o que é ciúmes: Essa é uma questão muito comum entre os que se amam e, com certeza, necessita de esclarecimento. Sentir ciúmes, por si só, não é sinal de pecado ou de problema.
O apóstolo Paulo, em sua primeira epístola aos coríntios (1 Coríntios 13:4), fala que “o amor não arde em ciúmes”. O termo grego zeloo (ciúmes) empregado nesta passagem abrange o conceito de “ser zeloso” tanto no bom quanto no mau sentido.
No bom sentido pode significar um “cuidado zeloso” que busca o bem, a proteção, o acolhimento a integridade e a felicidade da outra pessoa.
O próprio Deus expressa Seu zelo e cuidado por aqueles que criou, dizendo: “Não terás outros deuses diante de Mim. […] Porque Eu sou Deus zeloso” (Êxodo 20:3, 5). Deus rejeita a adoração e o serviço de um coração dividido. O próprio Jesus disse: “Ninguém pode servir a dois senhores” (Mateus 6:24). Portanto, esse é o aspecto positivo: “quem ama, cuida!”
É preciso destacar que a natureza humana foi corrompida pelo pecado e que, inevitavelmente, podem surgir distorções cognitivas e afetivas. O ser humano é naturalmente egoísta, e o egoísmo é a base do pecado.
A atitude de desconfiar de Deus, de colocar o eu e a vontade própria acima de Deus e de Sua vontade é, na verdade, a essência do pecado. O problema do ser humano é o pecado, e o ciúme, no aspecto negativo, reflete essa realidade.
Esse tipo de ciúme é um sentimento que gera sofrimento em relação a outra pessoa de quem se espera amor exclusivo. É o temor de que ela dedique sua afeição a outra pessoa. Quando esse sentimento é justificado por um motivo real o ciúme serve como um alerta emitido para que o problema seja confrontado em amor, visando o bem e a integridade.
Um exemplo que pode ser dado é o de um marido atarefado, desatento e até mesmo ingênuo, que não percebe insinuações de outra mulher. A esposa, por outro lado, percebe a situação e imediatamente pode tomar providências para alertar o esposo sobre o risco que ele está correndo de prejudicar a si e a toda família.
Se o esposo acolhe a advertência, o problema está certamente resolvido. Contudo, se ele acha que a esposa está “vendo” o que não existe, pois ele mesmo não consegue enxergar isso, pode dizer que ela está delirando.
Então o ciúme pode aumentar, pois existe um risco iminente diante dos fatos evidenciados. Esse ciúme é normal, pois visa proteger o casamento, o lar, a família, os filhos, a integridade do casal e a felicidade. Quando o ciúme excede à razão pode ser patológico e danoso.
Outro exemplo para descrever o ciúme patológico pode ser extraído do mesmo caso acima, com apenas uma diferença: o ciúme da esposa não possui fundamento, ou não se justifica. Ela se sente insegura porque não confia no esposo, não porque ele seja desconfiável, mas porque ela não consegue acreditar nele, mesmo diante de provas que ele lhe dá de seu amor, compromisso e fidelidade.
É possível notar, então, que há uma distinção entre ciúme normal e patológico:
“O ciúmes (normal) é o zelo das pessoas em relação aos seus objetos de amor, sejam eles, pessoas ou coisas. Uma pessoa zelosa defende tudo o que possa invadir esta relação de amor de maneira proporcional a ameaça.
O ciúme patológico é a reação desproporcional e angustiante frente à qualquer ameaça aos seus objetos de amor. Na relação com pessoas, o ciúme patológico está sempre ligado à entrada de um terceiro elemento na relação amorosa que vai roubar o objeto de amor do ciumento.
Esse terceiro elemento aparece como um rival invencível e permanece constantemente na cabeça do ciumento, que se vê ameaçado o tempo todo.
Há uma expectativa permanente de ameaça na relação de amor. Dizemos que o terceiro elemento está ‘na cabeça do ciumento’, pois é uma ameaça desproporcional à realidade.”
Por não conseguir confiar na pessoa amada o ciumento pode se tornar possessivo, desconfiado e inseguro, gerando um grande desgaste na relação.
Esta é uma situação confusa, pois pode levar o ciumento a produzir o seguinte tipo de pensamento: “se não for meu, não será de ninguém!”
O ciúme pode se tornar um pesadelo de regras, condições e restrições, que desgraçam a vida, tanto dele como de sua vítima, podendo chegar ao ponto de, literalmente, destruir a própria vida (suicídio) ou a vida do outro (homicídio). Os pensamentos típicos nesses casos podem ser:
(1) Suicídio: “Vou me matar na frente dele só para ele ver o quanto me fez sofrer.”
(2) Homicídio: “Como não aguento vê-lo com outra, e não posso dominá-lo, então eu o mato.”
Na Bíblia, podemos ver a mesma dinâmica, em várias passagens, tais como:
(1) na experiência de Caim ao matar seu irmão Abel e se rebelar contra o próprio Deus (Gênesis 4);
(2) na história dos irmãos de José do Egito, quando venderam José, seu próprio irmão, aos mercadores (Gênesis 37);
(3) na experiência de Absalão, ao tentar tomar o trono do próprio pai, Davi (2 Samuel 15);
No aspecto religioso, quando uma pessoa deixa-se dominar pelo ciúme que “arde”, torna-se difícil para ela aceitar a graça salvadora de Deus em Jesus Cristo.
Isto pode levar o indivíduo a rejeitar qualquer forma de religião onde a salvação esteja fora dele mesmo.
É por isto que tantas pessoas confiam muito em seus próprios esforços, regras e preceitos, para alcançar a salvação. É preciso aprender a deixar Deus controlar. Isso envolve confiança e entrega.
O resultado será a paz, o descanso e a certeza do cuidado e proteção divinos. Há muitas provas de que Deus é amor, de que Ele nos ama e de que Ele é digno de confiança. A maior evidência reside no fato de que Cristo morreu pelos nossos pecados.
Que tal desenvolver uma amizade íntima com Jesus? Confie a Ele seus sentimentos, angústias, medos, ciúmes. Confronte seus pensamentos com a realidade. Pergunte-se: por que estou com ciúmes?
Há algum motivo concreto para me sentir assim? Que evidências eu tenho de que a pessoa com quem me relaciono gosta de mim e me ama? Analise os fatos reais e não os distorcidos. O problema está em minha percepção ou a pessoa com quem me relaciono me dá motivos reais para ter ciúme?
Se você consegue identificar esse ciúme como patológico, confronte seus pensamentos distorcidos com os fatos reais e concretos. Faça esse exercício. Buscar ajuda profissional com um terapeuta cristão certamente ajudará a superar essa questão.
Mas ressaltamos que é em Cristo, através de Sua palavra, mediante o contínuo trabalho do Espírito Santo, que podemos ter uma compreensão mais ampla sobre nós mesmos, sobre a nossa condição de pecado e o plano de Deus para nos restaurar.
Por meio da fé que é desenvolvida nessa relação com Deus, recebemos as virtudes de Cristo e passamos a refletir o Seu caráter (2 Pedro 1:3-7).
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