RENATO SANTOS 01/06/2019 O Brasil já passou da hora de ter um Ministro Cristão, no Supremo Tribunal Federal, quem indica é o Presidente da República sempre foi assim, agora chamar a fala do nosso presidente de " arroubo de retórica" é uma ofensa senhor Ministro Marco Aurélio, arrebatamento; expressão ou demonstração de êxtase, de enlevo ou de encanto; num arroubo de felicidade, cantou bem alto.
Sensação de contentamento causada por uma grande admiração ou felicidade.
"O Estado é laico, mas eu sou cristão. Não está na hora de o Supremo ter um ministro evangélico?" pic.twitter.com/XM7jTqyGCU— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) June 1, 2019
O Sentido aqui foi dois para piorar ele afirmou ainda " não pode ser formado segundo critérios religiosos" , devem ser escolhidos pela formação jurídica e a defesa da Constituição Federal.
Senhor Ministro zombador da fé alheia, precondicionante, o cristão não é uma fantasia a qual não se respeita e nem portanto vive numa ilusão, e nem no " encanto" Classe gramatical: substantivo masculino Flexão do verbo encantar na: 1ª pessoa do singular do presente do indicativo Separação silábica: en-can-to.
Somos nós os Cristãos que mais defendemos a Constituição Federal Brasileira, temos pessoas capacitadas para serem Ministro da Suprema Corte, a qual não tem vínculos com os ex presidentes corruptos como os Nobres Senhores que não possui nenhuma moral para continuar.
Foi a ofensa mais dura que sofremos pois os senhores usam de figuras de linguagem, por que não tem condições da ofensa pessoal, e não vivemos de encanto como alguns que viveram nesses vinte anos de PT, e de um Sistema Bolivarianismo, e ainda os Senhores estão passando por cima da Constituição a Legislar por conta própria, lembram-se não foram eleitos para isso.
Ao contrário do que a Imprensa Esquerda defensora dos senhores afirmam que " houve" um ponderamento na sua fala, nós da Imprensa da Direita afirma foi um discurso infeliz, arrogante e com preconceito além de chamarmos de " burros", por causa da nossa fé em Cristo Jesus, tanto que Na Própria Palavra de Deus a Santa Escritura existe um Habeas Corpus que se encontra no Livro de Hebreus capítulo 13:
Vamos Ler:
Permaneça o amor fraternal.
2 Não vos esqueçais da hospitalidade, porque por ela alguns, sem o saberem, hospedaram anjos.
3 Lembrai-vos dos presos, como se estivésseis presos com eles, e dos maltratados, como sendo-o vós mesmos também no corpo.
4 Honrado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; pois aos devassos e adúlteros, Deus os julgará.
5 Seja a vossa vida isenta de ganância, contentando-vos com o que tendes; porque ele mesmo disse: Não te deixarei, nem te desampararei.
6 De modo que com plena confiança digamos: O Senhor é quem me ajuda, não temerei; que me fará o homem?
7 Lembrai-vos dos vossos guias, os quais vos falaram a palavra de Deus, e, atentando para o êxito da sua carreira, imitai-lhes a fé.
8 Jesus Cristo é o mesmo, ontem, e hoje, e eternamente.
9 Não vos deixeis levar por doutrinas várias e estranhas; porque bom é que o coração se fortifique com a graça, e não com alimentos, que não trouxeram proveito algum aos que com eles se preocuparam.
10 Temos um altar, do qual não têm direito de comer os que servem ao tabernáculo.
11 Porque os corpos dos animais, cujo sangue é trazido para dentro do santo lugar pelo sumo sacerdote como oferta pelo pecado, são queimados fora do arraial.
12 Por isso também Jesus, para santificar o povo pelo seu próprio sangue, sofreu fora da porta.
13 Saiamos pois a ele fora do arraial, levando o seu opróbrio.
14 Porque não temos aqui cidade permanente, mas buscamos a vindoura.
15 Por ele, pois, ofereçamos sempre a Deus sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome.
16 Mas não vos esqueçais de fazer o bem e de repartir com outros, porque com tais sacrifícios Deus se agrada.
17 Obedecei a vossos guias, sendo-lhes submissos; porque velam por vossas almas como quem há de prestar contas delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil.
18 Orai por nós, porque estamos persuadidos de que temos boa consciência, sendo desejosos de, em tudo, portar-nos corretamente.
19 E com instância vos exorto a que o façais, para que eu mais depressa vos seja restituído.
20 Ora, o Deus de paz, que pelo sangue do pacto eterno tornou a trazer dentre os mortos a nosso Senhor Jesus, grande pastor das ovelhas,
21 vos aperfeiçoe em toda boa obra, para fazerdes a sua vontade, operando em nós o que perante ele é agradável, por meio de Jesus Cristo, ao qual seja glória para todo o sempre. Amém.
22 Rogo-vos, porém, irmãos, que suporteis estas palavras de exortação, pois vos escrevi em poucas palavras.
23 Sabei que o irmão Timóteo já está solto, com o qual, se ele vier brevemente, vos verei.
24 Saudai a todos os vossos guias e a todos os santos. Os de Itália vos saúdam.
25 A graça seja com todos vós.
"...Achei no livro de Hebreus o capítulo 13, cujo título era ‘Dos direitos sociais’. Aquilo foi o suficiente. Peguei minha constituição e vi o artigo 6º que prevê todos os direitos sociais....” Ela concedeu uma entrevista no portal G1, 17 de outubro de 2015.
A Bíblia não é apenas para fortalecer a fé e sim para dar conhecimento, se todos nós lessem seríamos mais sábios.
VAMOS A MATÉRIA DA ÉPOCA :
A advogada de Bauru (SP) Renata Cezar, de 26 anos, encontrou na Bíblia o tema de seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), sobre direitos sociais, que rendeu a ela uma medalha de reconhecimento na Europa neste mês. Renata foi a única do Estado de São Paulo, que foi homenageada nesta quinta-feira (15).
Ela e outros 49 brasileiros receberam a medalha “Il Merito Giuridico di Visitatori – autori internazionali”, em reconhecimento a suas contribuições à paz, das relações sociais e dos valores da humanidade, no Encontro Internacional de Autores Jurídicos, na região de Puglia, na Itália. A homenagem se deve a um artigo que escreveu em 2011, fruto de seu TCC, e que foi publicado em um site.
A ideia
A ideia de escrever sobre direitos sociais surgiu após um momento de leitura da Bíblia, de acordo com a advogada. Ela havia chegado da banca do TCC de seu irmão Thyago Cézar, também advogado, que havia tirado 10. “Os professores dele me disseram que no próximo ano eu iria enfrentar a banca e que era minha obrigação não tirar menos que ele. Quase morri de nervosismo, cheguei em casa chorando”, lembra.
Nervosa, Renata pediu a Deus que a ajudasse. “Abri a Bíblia e fui ler minha meditação semanal. Achei no livro de Hebreus o capítulo 13, cujo título era ‘Dos direitos sociais’. Aquilo foi o suficiente. Peguei minha constituição e vi o artigo 6º que prevê todos os direitos sociais.”
A advogada tirou 10 no TCC e foi indicada para iniciação científica. Ela transformou seu trabalho em um artigo e o publicou em algumas revistas jurídicas. Em um dos sites o artigo chegou a mais de 8 mil visualizações, segundo a advogada.
Os organizadores do evento encontraram a jovem quando procuravam por advogados brasileiros que escreviam sobre o tema de direitos sociais. “Eu fiquei muito surpresa. Quero tentar o mestrado e isso vai contar muito pois vou registrar o artigo na universidade, além de ser bom para toda a minha vida acadêmica.”
O artigo
O artigo intitulado "Direitos Sociais Frente ao Princípio da Proibição do Retrocesso Social (PPRS)”, tem foco na saúde, educação e moradia, direitos previstos no artigo 6º da Constituição Brasileira. De acordo com a advogada, o artigo significa que todo direito dado à população não pode ser tirado e o governo é responsável por implementar medidas que garantam a aplicação desses direitos. “O sistema jurídico no Brasil é falho, pois não temos medidas de eficácia e eficiência. Temos leis, mas não temos como aplicá-las”, acredita.
Ainda segundo Renata, o conhecimento do direito é fundamental para a criação de leis aplicáveis. “O que falta hoje é uma população que tenha ciência dos seus direitos e do que ela tem que fazer para consegui-los. Eu não estou escrevendo para juristas, mas para a população, esse é o meu papel. Não quero pensar que alguém morreu porque o sistema de saúde é falho e a Justiça não faz sua parte obrigando o SUS que atenda quem precisa."
Sonho realizado
Na Itália, Renata diz viver um sonho. “São oito anos de dedicação em estudos. Conseguir registrar um artigo meu em uma universidade da Itália, um dos berços do direito, é fantástico. Sou muito grata a Deus”, agradece a advogada.
Apesar das dificuldades e conquistas, a advogada de Bauru não perde o ideal de justiça. “Mais do que achar um TCC na Bíblia, ter tirado 10, receber uma condecoração na Itália, o que me motiva a estudar, publicar e divulgar para a população, é a esperança de vida digna. Afinal, é para isso que o direito serve, para amparar quem precisa”, acredita Renata.
Esse é um dos exemplos que temos, do que a Bíblia pode fazer.
Vou comprovar ainda mais, o que estou escrevendo a Importância da Bíblia na Ciência |Jurídica:
Este artigo foi escrito à Associação Nacional dos Juristas Evangélicos – ANAJURE, em processo seletivo no qual se concorria a uma semana de aulas sobre liberdade religiosa e suas facetas na sociedade brasileira. Fico feliz em ter sido aprovado e aproveito para compartilhar este texto, de modo que sirva para edificação da Igreja e Glória do Senhor Jesus.
Eis o artigo:
Ao se traçar um breve relato comparativo entre as verdades teológicas e o Direito, verifica-se que as Sagradas Escrituras serviram como fonte inspiradora do Direito através dos séculos. Nesse prisma, pode-se verificar, por exemplo, a previsão da Lei de Deus quanto ao devido processo legal. Além disso, confere-se nas Sagradas Escrituras uma das primeiras distinções da História entre dolo e culpa.
Ao prever cidades de refúgio[1] para aqueles que cometeram um homicídio sem a intenção de matar, ou seja, sem animus necandi, o Direito Mosaico assegurava que o homicida fosse posto em uma cidade separada até que aguardasse um julgamento justo por quem de Direito, ou seja, por um juiz natural da época. Vê-se claramente que conceitos jurídicos tão largamente utilizados hodiernamente como dolo/culpa, devido processo legal e juiz natural têm sua origem há cerca de 3.600 anos, consoante previstos na Bíblia.
Ainda de forma comparativa, as diretrizes bíblicas já orientavam aos magistrados quanto à impessoalidade ao julgar, ao preconizarem que não deveria haver injustiça no juízo, nem favorecendo o pobre, nem comprazendo ao grande; com justiça deveria ocorrer o julgamento do próximo[2]. O próprio Cristo revolucionou os aspectos legais da época, ao derrogar a famigerada lei de talião, a qual previa a recompensa na mesma medida. Jesus assim disse:
Ouvistes que foi dito: Olho por olho, e dente por dente. Eu, porém, vos digo que não resistais ao mau; mas, se qualquer te bater na face direita, oferece-lhe também a outra; e, ao que quiser pleitear contigo, e tirar-te a túnica, larga-lhe também a capa; e, se qualquer te obrigar a caminhar uma milha, vai com ele duas.[3]
Vê-se nas palavras de Jesus a proibição da “justiça pelas próprias mãos”, ou seja, da autotutela. No Direito, a tutela Jurisdicional é monopolizada pelo conceito de Jurisdição, por meio da qual a aplicação da norma é atividade exclusiva do Estado.
Ademais, vencida a falácia de que os preceitos cristãos em nada podem contribuir para a sã normatização e aplicação do Direito, há que se tecer alguns comentários quanto à relação entre o Direito e a defesa da liberdade religiosa.
A liberdade religiosa tem sofrido grandes ataques, principalmente por ideologias pautadas em preceitos contrários ao Cristianismo.
É intrínseco ao ser humano o direito de se expressar e de crer. Um dos grandes iluministas da História da Humanidade, ateu diga-se de passagem, Voltaire, bradou com propriedade: “Posso até não concordar com nenhuma palavra do que você diz, mas defenderei até a morte o seu direito de falar.” Voltaire expunha, no séc. XVIII, o direito básico de pensar, expressar-se e até de crer.
O italiano Giovanni Pico Della Mirandola, em sua obra escrita no séc. XV: O Discurso sobre a Dignidade do Homem, defende que a dignidade do homem – tão em voga nos discursos jurídicos atuais – está relacionada a dois principais fatores, quais sejam: o Direito de filosofar, ou seja, de pensar, e o Direito de crer.
Outrossim, clarividente é que a liberdade religiosa se trata de uma conquista fundamental do homem, não podendo ser restringida, mitigada ou suplantada por aqueles que não concordam com a religião. Ademais, vê-se constantemente o discurso – como álibi de que o direito de liberdade religiosa não pode ser exercido em sua plenitude – de que a liberdade religiosa tem limites, como por exemplo, a proibição de que a religião interfira na ideologia do Estado. Ora, os defensores dessa falácia esquecem, ou fazem questão de olvidar, que o Estado é laico, mas as pessoas que o compõem não o são. Além disso, o conceito de separação entre Estado e Igreja é utilizado com sentido contrário ao seu real significado.
É que a primeira vez em que se usou a expressão “separação entre Estado e Igreja” foi na carta de Tomas Jefferson a uma Igreja Batista na cidade de Danbury, Estado do Connecticut, que dizia o seguinte:
Acreditando com vocês que a religião é uma questão que diz respeito exclusivamente ao homem e seu Deus, que ele deve prestar contas a ninguém mais por sua fé ou culto, que os poderes legislativos do governo estendem-se somente a ações e não a opiniões, contemplo a reverência soberana desse ato de todo o povo americano, que declarou que seu legislador ‘não fará nenhuma lei respeitante ao estabelecimento de religião ou à proibição de seu livre exercício’, construindo, assim, um muro de separação entre Igreja e Estado.”[4]
Desta feita, ao contrário do que se apregoa com o discurso “separação entre Igreja e Estado”, é que este não pode interferir no Direito de liberdade religiosa, tão caro às sociedades civilizadas.
Portanto, a cosmovisão cristã teve e continuará tendo influência sobre o Direito, dado que é impossível extrair a fé dos indivíduos, indivíduos estes que se relacionam socialmente, relação esta dirigida e supervisionada pelo Direito, o que, por conseguinte, conflui para necessidade de defesa da liberdade religiosa, valor de suma importância a todo ser humano.
Trata-se de grave erro cometido pelos operadores do Direito desconsiderar as contribuições e inspirações que a Cosmovisão Cristã – considerando-se para tal toda a Escritura Sagrada: Antigo e Novo Testamentos – propiciaram ao Direito. Muitos dos valores atualmente internalizados pelo Direito têm sua origem nos ensinos da Bíblia.
Nesta sexta-feira (31), o ministro Marco Aurélio Mello (Supremo Tribunal Federal) disse que o STF, como parte do Estado, não pode ser formado segundo critérios religiosos.
De acordo com o ministro, os integrantes da Suprema Corte devem ser escolhidos pela formação jurídica e a defesa da Constituição Federal.
"Não sabemos se alguém professa o Evangelho. Temos católicos e dois judeus (Luiz Fux e Luís Roberto Barroso). Mas o importante é termos juízes que defendam a ordem jurídica e a Constituição. O Estado é laico. O Supremo é Estado", declarou.
Entretanto, Marco Aurélio não criticou a fala de Bolsonaro. O magistrado considerou o discurso um “arroubo de retórica”, parte do direito à liberdade de expressão.
"Foi a visão dele, potencializando o lado religioso. Foi um discurso, um arroubo de retórica, algo permitido numa democracia, em que é assegurada a liberdade de expressão", ponderou.
Comentários Renato Santos sobre a fala do Presidente da República, editor do blog Gazeta Central, twitter@drrenatosantos,Facebook Gazeta Central RenatoSantos, whatApp 11-986568146 e Grupo da Imprensa da Direita Canal do Youtube GazetaCentralRenatoSantos.
Matéria extraída na íntegra do portal G1 da Advogada que fez seu TCC através da Bíblia
A Bíblia e o Direito artigo republicado no Portal Gospel 01 de maio de 2017.
Comentários do Ministro Marco Aurélio publicado pelo Conexão Politica na edição 01-06-2019 , a qual estou debatendo as ofensa que o infeliz fez aos evangélicos, ao dizer que não estamos "Não sabemos se alguém professa o Evangelho. Temos católicos e dois judeus (Luiz Fux e Luís Roberto Barroso). Mas o importante é termos juízes que defendam a ordem jurídica e a Constituição. O Estado é laico. O Supremo é Estado", declarou. Aqui no meu comentário que a faço Além de Professar a nossa FÈ, também temos firmamento Jurídico na Bíblia, já citado acima , e não somos encantadores e sim realistas, e defendemos a Constituição .
[1] Cidades de refúgio: Falou mais o Senhor a Moisés, dizendo: Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: Quando passardes o Jordão à terra de Canaã, fazei com que vos estejam à mão cidades que vos sirvam de cidades de refúgio, para que ali se acolha o homicida que ferir a alguma alma por engano. E estas cidades vos serão por refúgio do vingador do sangue; para que o homicida não morra, até que seja apresentado à congregação para julgamento. (…) Serão por refúgio estas seis cidades para os filhos de Israel, e para o estrangeiro, e para o que se hospedar no meio deles, para que ali se acolha aquele que matar a alguém por engano. Nm 35:9-15
[2] Levítico 19:15.
[3] Mateus 5:38-41
[4] GEISLER, Norman; MEISTER, Chad. Razões para Crer. Rio de Janeiro: CPAD. 2013. p. 133.
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