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RENATO SANTOS 17/07/2019
A quanto tempo a esquerda deturpou o Mercosul, transformando a sua imagem no centro de um possível vilão.
Um novo horizonte começa aparecer para todos nós, somos uma Nação que se encontrava escrava, hoje deu seu primeiro passo para o futuro.
Sendo que na realidade a Unasur, era exatamente que a esquerda brasileira " pregava". Hoje a Nação descobre com o Presidente Jair Messias Bolsonaro a verdade que o mercosul não é o que se pregavam, e sim a possibilidade de fazer o Brasil ser a maior potência depois de 30 ( trinta anos) de sermos enganados por um discurso de ódio frio e calculista e quanto tempo perdemos com essa ideologia idiota que fomos obrigados a engoli durante esse tempo todo.
O Brasil precisa do livre comercio, para podermos crescer economicamente, Bolsonaro esteve na cúpula do Mercosul , a partir de hoje os professores de administração vão ter que mudar suas aulas de economia.
O Nosso Presidente deu uma mudança radial na esfera do Mercosul ele é o atual Presidente, com isso o Brasil vai se colocar na maior plataforma da nossa história, e vamos desta vez sermos um exemplo para toda a America Latina, com uma economia sólida e eficaz.
O Brasil tem prioridade interno e externo, para recuperar a economia que foi usurpada pela maldita esquerda com sua ideologia burrica.
Livre-comércio ou livre-cambismo é um modelo de mercado no qual a troca de bens e serviços entre países não é afetada por restrições do estado. Livre-cambismo é contrário ao protecionismo, que é a política econômica que pretende restringir o comércio entre países.
O Presidente Jair Bolsonaro esteve em Santa Fé na Argentina para a 54ª Cúpula do Mercosul e assumiu a presidência da entidade diante do prestígio atual do bloco no acordo comercial com a união européia.
Zona de livre comércio é um bloco econômico regional formado por diversos países, com a finalidade de reduzir ou eliminar as taxas alfandegárias entre os países membros. O objetivo da área de livre comércio é estimular o comércio entre os países participantes.
Esse acordo realizado entre Estados Unidos- União Européia - e Brasil, traz de volta o acordo assinado entre Israel em 2007, mas por motivos idiotas da esquerda foi deixado de lado.
Um tratado de livre-comércio é um acordo comercial entre países que visa eliminar tarifas alfandegárias e estabelecer quotas na importação e exportação de bens e serviços. Em outras palavras, é um acordo comercial entre os países para estabelecer relações comerciais, a fim de garantir a livre circulação de mercadorias entre seus países signatários. O livre-comércio é um dos estágios de integração econômica (Zona de Preferências Tarifárias, Zona de Livre Comércio, União Aduaneira, Mercado Comum).
O GATT (Acordo Geral sobre Tarifas e Comércios) ao publicar o artigo XXIV de 1994, estabeleceu normas para criar uma área de livre-comércio e a união aduaneira. O que diferencia a união aduaneira com o livre-comércio, é que a união aduaneira substitui as tarifas alfandegárias nacionais e estabelece uma tarifa externa comum de todos os países. Já o livre-comércio, proporciona relação apenas entre os países signatários do tratado e respeita as políticas tarifáveis de cada país.
De acordo com o GATT, para que um acordo seja considerado uma zona de livre-comércio é necessário que os bens comercializados entre os membros do grupo sejam superiores a 80%. Para essa relação os países parceiros reduzem ou eliminam as barreiras alfandegárias sobre os bens comercializados, estimulando o comércio entre os membros dos grupos e garantindo a livre concorrência. Um bem comercializado nacionalmente terá o mesmo preço de um bem comercializado em outro país signatário.
Tratados de livre-comércio foram criados desde a Segunda Guerra Mundial e seu ápice foi na década de 1990, com o surgimento de diversos grupos de integração econômica. A relação desse crescimento é justificada pela globalização, que provocou uma intensa dinâmica de acumulação do capital mundial.
O NAFTA (Acordo de livre-comércio da América Norte), acordo envolvendo o Canadá, Estados Unidos e México a partir de 1992 é o melhor exemplo de uma área de livre-comércio em funcionamento.
No ano de 1994 foi proposto a criação da Área de Livre Comércio das Américas (ALCA), que viria a ser uma das maiores zonas de livre comércio, pois alcançaria toda a América, desde o Alasca até a Patagônia (somando 34 países), e agregaria um dos maiores PIBs. Contudo, o acordo não se vingou, pois, a maioria dos países envolvidos entenderam que essa relação privilegiaria os norte-americanos.
Em 1995 o Mercosul (formado nessa época pela Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai) criou a zona de livre comércio, garantindo 90% das mercadorias fabricadas nesses países e que fossem comercializadas entre si com isenção das tarifas de importação. Ao passar do tempo, o Mercosul criou outras integrações econômicas e hoje se constitui além de uma relação comercial.
Em 2007 os países membros do Mercosul assinaram um acordo de livre comércio com Israel, chamado de Tratado de Livre Comércio (TLC). O objetivo deste acordo é estimular o comércio entre Israel e países do Mercosul ao longo de dez anos. Os impostos dos produtos exportados, tanto do Mercosul como de Israel, foram eliminados, possibilitando uma maior competitividade no mercado em cada região.
Em 2011 é proposta uma zona de livre comércio entre 9 países da Comunidades dos Estados Independentes (CEI), como a Armênia, Rússia, Ucrânia, Bielorússia, Cazaquistão, Moldávia, Quirguistão e Tajiquistão. Este acordo visa abrir o mercado entre os países ao retirar barreiras e restrições para o comércio, anulando taxas de exportação e de importação.
No ano de 2015 foi oficializado o Tratado Transpacífico de Comércio Livre (TTCL) envolvendo Austrália, Brunei, Canadá, Chile, Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, Peru, Singapura, Estados Unidos e Vietnã. Este acordo histórico, que ainda não entrou em vigor, é considerado como o maior tratado de livre-comércio por reunir diversos países de diferentes regiões, cobrindo uma área de 32.877.084 km² e agregar 40% das riquezas mundiais. O PIB de 2014 dos países do TTCL foi de aproximadamente US$ 28 trilhões (superior ao da União Europeia).
- Com a retomada do crescimento econômico e a liderança do nosso Brasil, o Século XXI tem tudo para ser o Século da América do Sul. Vamos mudar os rumos da nossa história!
O encontro ocorreu em Santa Fé ,na Argentina, o Presidente Jair Bolsonaro está em Santa Fé na Argentina para a 54ª Cúpula do Mercosul e assume a presidência da entidade diante do prestígio atual do bloco no acordo comercial com a união européia.
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