RENATO SANTOS 26/07/2019 A esquerda brasileira deveria tomar vergonha na cara ,e renunciar em peso, por dar apoio ao foro de são paulo que vai de contra a democracia e torna uma Nação escrava de seus egos ideológicos e seus apodrecimento de pensamento em apoiar ditaduras malditas na VENEZUELA.
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| Na matéria de ontem havíamos denunciados a participação de três bandidos no foro de são paulo a foto recebemos hoje |
O que foi que a nossa colega e jornalista descobriu, o que seu noivo repassou para ela, quando se fala que o foro de são paulo, esta sugando o que sobrou de uma Nação, e ao mesmo tempo empresários venezuelanos estão sendo extorquidos por agentes do governo Nicolas Maduro, de fato há coisa errada.
O ex-prefeito da cidade, Antonio Ledezma, acusou o congresso do Fórum de São Paulo na Venezuela, que em sua opinião busca obter mais recursos da Venezuela.
“Os membros do Fórum de São Paulo vão à Venezuela para raspar o pote, os bilhões de dólares que foram destinados a financiar que o poder geopolítico contemporâneo não era suficiente, agora eles querem espremer até a última gota de petróleo e cavar ", disse Ledezma em uma entrevista com o jornalista venezuelano José Domingo Blanco pela RCR e revisou em um comunicado de imprensa.
"Maduro é apoiado por muito mais fatores locais, como os fatores econômicos que o acompanharam ... há também os militares que sabem que não têm para onde ir", disse Ramirez.
No entanto, o ex-presidente da PDVSA mostrou "preocupação" sobre o dia após a saída de Maduro e disse que um acordo nacional será necessário para permitir a coexistência na Venezuela.
“O problema fundamental é o que acontecerá no dia seguinte à saída de Maduro. O que acontece é que levou o país a uma crise tão profunda que teremos que chegar a um acordo nacional semelhante ao que fizeram na Europa quando da Segunda Guerra Mundial ”, disse ele em entrevista a Mariana Reyes para a TV Venezuela.
Ramírez acrescentou que o governo de Maduro também depende da violência e da repressão, lembrando que a "perseguição" existe contra ele, referindo-se às acusações de corrupção do Ministério Público.
E acrescentou. "Aqueles que cruelmente negociam com a pouca comida que é comprada com dinheiro venezuelano, pretendem continuar a orgia financeira que tornou o país o mais rico em petróleo do mundo e um afundado na somalização de seu povo."
Ele também responsabilizou o governo Chavista pela destruição da PDVSA, bem como pelo crescimento das atividades de tráfico de drogas no país na época em que pediu a Guaidó que cooperasse com a DEA para combater essas organizações criminosas.
"A Venezuela deixou de ser um país petrolífero para um país simples com petróleo que não pode explodir porque quebrou a PDVSA e arruinou nossas refinarias, também porque agora não produzimos petróleo, mas cocaína, por isso é urgente que nosso presidente Juan Guaidó restabeleça relações operacional com a DEA, a fim de combater o centro de operações de tráfico de drogas que foi estabelecido na Venezuela. "
O partido da vontade popular rejeitou nesta quinta-feira a realização do Fórum de São Paulo, porque alega que neste "países e organizações que violam os direitos humanos se reunirão e levaram seus povos a miséria ".
"O Fórum de São Paulo é uma organização que protege ditaduras e atos de corrupção, desde que façam parte da mesma tribo" revolucionária "que oprime e persegue todos os que pensam de maneira diferente. Essa reunião é outro exemplo do caráter ditatorial do regime que todo dia é mais isolado ", diz a carta.
Eles também condenaram "o desperdício de mais de 200 milhões de dólares para a realização deste Fórum em meio à mais profunda crise humanitária sofrida pelos venezuelanos, que recentemente sofreram um novo apagão nacional que deixou grande parte do país no escuro e permanece sem abastecimento de água para vários estados ".
"O regime afirma que o fórum é para a paz, soberania e prosperidade do povo, quando eles são responsáveis pela pior catástrofe humanitária na história da Venezuela e ainda não o reconhecem. Eles fazem fóruns gastando os recursos do país, quando "Eles não investem na melhoria dos serviços públicos. Quantos estados vão sair sem eletricidade e água para garantir eletricidade a esses seminários? Quantas crianças ficarão sem comer enquanto esbanjam o dinheiro dos venezuelanos?", indica VP.
VP lembrou as nações aliadas de Nicolás Maduro que "o regime não protege ninguém, nem mesmo seu círculo mais próximo, permitindo que os capitães das Forças Armadas Nacionais sejam torturados até a morte. Não aproveite o doloroso momento em que as pessoas Venezuela para satisfazer seus próprios interesses ".
"Do toldo laranja aplaudimos os esforços do governo legítimo do presidente encarregado da Venezuela, Juan Guaidó, para reintegrar plenamente nossa nação a todos os tratados interamericanos e continuar a obter o apoio do restante das organizações e dos países democráticos do mundo", enfatizaram.
Finalmente, ratificaram seu compromisso "com a luta democrática empreendida pelo presidente, a legítima Assembléia Nacional da Venezuela e todos os cidadãos para conseguir a cessação da usurpação, o governo de transição e as eleições realmente livres".
E ainda mais ?
Sim, afirmando uma noticia dada por nós no dia 25 de julho sobre o caso da jornalista Anabel Quevedo, seu noivo pode ter sido vítima de extorsão no valor de US$ 1.250,00 , para manter a organização do foro de são paulo, essa prática é possível já que há empresários que são obrigados a " dar ajuda" se não quiserem ser presos, como ocorreu entre 2013 a 2015, que muitos respondem por crimes que o regime entende e faz o que querem.
Para o ex-ministro de Chávez acusado de corrupção, Rafael Ramírez, o governo de Nicolás Maduro não é apoiado pelo narcotráfico, mas por acompanhar fatores empresariais e grupos militares.
"Maduro é apoiado por muito mais fatores locais, como os fatores econômicos que o acompanharam ... há também os militares que sabem que não têm para onde ir", disse Ramirez.
No entanto, o ex-presidente da PDVSA mostrou "preocupação" sobre o dia após a saída de Maduro e disse que um acordo nacional será necessário para permitir a coexistência na Venezuela.
“O problema fundamental é o que acontecerá no dia seguinte à saída de Maduro. O que acontece é que levou o país a uma crise tão profunda que teremos que chegar a um acordo nacional semelhante ao que fizeram na Europa quando da Segunda Guerra Mundial ”, disse ele em entrevista a Mariana Reyes para a TV Venezuela.
.@RRamirezVE, ex presidente de Pdvsa: “Cuando propuse ser un pre candidato a las elecciones presidenciales, Maduro inmediatamente inició una persecución en contra de mi. Este es un grupo muy violento y autoritario". Más en #Código58 por: https://t.co/kXgvXDeMSP pic.twitter.com/c5auSWaDrZ— TVVenezuela Noticias (@TVVnoticias) July 26, 2019
Ramírez acrescentou que o governo de Maduro também depende da violência e da repressão, lembrando que a "perseguição" existe contra ele, referindo-se às acusações de corrupção do Ministério Público.
fonte de pesquisa Noticiário Digital
tv venezuelana
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