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RENATO SANTOS 29/08/2019 O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, respondeu ao programa 'Em foco' sobre a possibilidade de continuar integralmente no governo de Jair Bolsonaro.
Pelo amor de Deus, traga de volta Paulo Francis, a globo news não tem mais qualidade de jornalismo, perguntas como essas são para estudantes de jornalismo no primeiro ano, só faltou fazer ping pong com o entrevistado.
Estão levando seus assinantes a informação sem qualidade, conteúdo e envergonhando o jornalismo brasileiro.
O programa vai ao ar na próxima quarta-feira (4), às 21h30, na GloboNews.
Em determinado momento, questionado sobre uma eventual saída governo, Moro respondeu:
“Não, não. Tô realizando um trabalho com apoio do presidente.”
Em seguida, Andrea Sadi pergunta se o ministro vai ficar pelo período de quatro anos.
“Olha, é uma possibilidade. O pessoal fica com essas especulações todas e tal, de onde vai fazer e tal. Eu odeio isso.”
Então, a jornalista pergunta outra vez:
“Daqui até 2022, o senhor estará no governo?”
Moro finaliza dizendo:
“Sim, é possivel. Possível, não, é provável. Eu não entrei no governo para sair. Eu entrei para ficar.”
Fica aqui uma pergunta a jornalista da globo news, Andreia Sadi, qual objetivo dessas indagações porque tanta preocupação, se o Ministro Sérgio Moro esta apenas para prestar serviços técnicos para o governo atual, mas, como sempre ou não sabe ou faz para tirar o que chamamos de exclusividade a ponto de colocar mais lenha na fogueira.
Perguntas de uma jornalista deveria ser técnicas como por exemplo :
Ministro Sérgio Moro, como o senhor vê as mudanças do projeto anti crime e do abuso de autoridade?
Qual a sua importância como ministro para a segurança pública no Brasil, já que há aumento de violência não só contra as mulheres mas contra uma sociedade?
Quanto as saidinhas temporárias de criminosos , na sua visão como ex Juíz o que deveria ser feito legalmente para por um fim, claro, prerrogativas do Congresso.
A situação da internação compulsória para os doentes em drogas, antes que se agrave o estado mental , seria uma saída sem ferir os direitos humanos?
Esses seriam uma pauta para a redação do programa da globo news, e não fazer uma entrevista sem pé e nem cabeça, será que a ideologia comunista " apodreceu o celebro dos pauteiros ? OU não há nada mesmo.
Para não dizer que estou escrevendo besteiras, vamos aos fatos:
Esta publicado no portal G1 de hoje ( 29-08-2019), ainda publicam.
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, disse ao programa "Em foco" que é "provável" que fique na pasta os quatro anos do governo de Jair Bolsonaro. O programa vai ao ar na quarta-feira (4), às 21h30, na GloboNews.
Perguntado se ficaria o período todo do mandato, após os recentes reveses com o presidente, o ministro disse que era uma possibilidade, mas que havia muitas especulações e que seu destino a ele pertencia. "Não tem destino traçado".
Em seguida, ele afirmou: "Possível, não, provável: eu não entrei no governo para sair. Entrei para ficar".
Na semana passada, o presidente Jair Bolsonaro disse que poderia trocar o diretor-geral da Polícia Federal (PF), que é subordinada ao Ministério da Justiça. Bolsonaro disse, ainda, que quem indica o comando da PF é ele, e não Moro.
As declarações de Bolsonaro contrariam o que o presidente garantiu no ano passado quando comunicou a escolha de Sergio Moro para o ministério. Ainda em 2018, Bolsonaro disse que o futuro ministro teria "carta branca" para nomear e conduzir ações de combate ao crime organizado e à corrupção.
Questionado na mesma entrevista, sobre a fala de Bolsonaro relativa a indicações na PF, Moro disse que não é chefe da corporação.
"Não, não sou o chefe da Polícia Federal de forma nenhuma. A única pessoa que eu indiquei foi o diretor da Polícia Federal."
O que mudou na relação de Bolsonaro e Moro
Eleições 2022
Ao programa "Em Foco" ministro também falou que não se vê como adversário político de Jair Bolsonaro em 2022. "De forma nenhuma, de forma nenhuma."
Questionado se não tinha a intenção de disputar a Presidência da República, Moro afirmou que não tem o "perfil". Disse que foi para o governo por uma "missão técnica" e que, para ele, parece "claro" que o candidato do governo em 2022 é Jair Bolsonaro. "Seria impróprio pensar de maneira diferente."
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