RENATO SANTOS 21/09/2019 A situação da Venezuela é de ter uma guerra civil, nessa manhã duas frentes uma da situação e outra de oposição ao Nicolas Maduro se enfrentaram corpo a corpo até tiros se houve, pois nem a Guarda Nacional Bolovariana e nem a Policia local fizeram a devida segurança.
O local do conflito é Avenida San Martin, o enfrentamento de um confronto de dois grupos dá sinais que o atual governo não esta preocupado nem com os chavistas e nem com os apoiadores de Jean Guidó.
É lamentável o que acontece na VENEZUELA, algo precisa ser feito para evitar uma Guerra Civil, onde venezuelanos se mataram por questões politicas, é um jogo maldito de Nicolas Maduro, jogar a população um contra a outra.
O Brasil e os Estados Unidos precisam fazer algo urgentemente, se não veremos um banho de sangue na Nação Venezuelana.
Jamais menospreze a capacidade destruidora do socialismo: a Venezuela, ainda na década de 1970, estava entre os 20 países mais ricos do mundo. Bastou pouco mais de uma década de bolivarianismo para jogar a população do país na mais completa mendicância.
Tudo começou quando, em sua fome por poder, o falecido Hugo Chávez prometeu redistribuir a riqueza do país para os mais pobres (sempre começa assim). O pai do "socialismo do século XXI", ao que tudo indica, desconhecia a máxima econômica de que, para que os recursos possam ser redistribuídos para as massas, eles têm antes de ser produzidos.
E impedir a produção é exatamente aquilo que o socialismo faz.
A situação começou realmente a degringolar com a destruição da moeda. Quando a moeda perde seu valor, toda a economia se deteriora. Sendo a moeda a metade de toda e qualquer transação econômica, se ela deixa de funcionar, você retorna a um estado de escambo. Ninguém aceita abrir mão de bens — principalmente alimentos e outros produtos essenciais — em troca de uma moeda sem poder de compra nenhum. Escassez e desabastecimentos se tornam a consequência inevitável.
Uma moeda em contínuo enfraquecimento — que nenhum venezuelano quer portar e que nenhum estrangeiro está disposto a aceitar em troca de dólares (o que inviabiliza importações até mesmo a de produtos básicos e essenciais, como remédios) — e um controle total de preços decretado pelo governo levaram a uma escassez generalizada de bens essenciais na economia.
Um país tem de ou produzir o que consome ou importar. A produção doméstica praticamente acabou e nenhum estrangeiro aceita trocar dólares por bolívares venezuelanos, o que significa que praticamente não há importações.
Após 15 anos de revolução bolivariana, a Venezuela está mergulhada na maior crise econômica da sua história. O paraíso socialista criado por Hugo Chávez e aperfeiçoado por seu sucessor Nicolás Maduro vem quebrando paradigmas e alcançando façanhas: já conseguiu gerar escassez e racionamento de papel higiênico, comida, remédios, cerveja, eletricidade e até mesmo água.
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