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RENATO SANTOS 28/10/2019 A noticia aqui que será publicada trata-se de uma doença que é a consumidora de todas as mortes, o nome pode ser vários mas a sua característica é a mesma o câncer.
Sem entrar nos méritos religiosos, ela não escolha idade, sexo, e nem a classe social de sua vítima, ela simplesmente mata, quando não deixa sequelas.
Mário Covas, o avô do Bruno Covas atual prefeito faleceu com câncer na bexiga, no dia 6 de março de 2001.
O maior adversário de um homem seja ele publico ou não, é a maldita doença denominada câncer, uma das piores de todas as pragas.
Embora haja o registro de um dos mais antigos tumores no ser humano, em 4.000 a.C, não há uma comprovação científica sobre o fato, pois persas, egípcios e indianos, já faziam menções sobre tumores malignos.
Hipócrates foi a primeira pessoa, até onde sabemos, a usar uma palavra similar a câncer e a começar a definir de fato a doença tal qual a conhecemos hoje. Foi ele quem concebeu a imagem de um tumor como uma espécie de caranguejo enterrado sob a pele. Mais uma vez, é bem provavel que olhasse para um câncer de mama.
O câncer surge a partir de uma mutação genética, ou seja, de uma alteração no DNA da célula, que passa a receber instruções erradas para as suas atividades. As alterações podem ocorrer em genes especiais, denominados proto-oncogenes, que a princípio são inativos em células normais.
A palavra câncer tem origem no latim, cujo significado é caranguejo. Tem esse nome, pois as células doentes atacam e se infiltram nas células sadias como se fossem os tentáculos de um caranguejo.
Tumores benignos crescem devagar e de forma limitada; já os tumores malignos, em geral, crescem rápido e tendem a ser invasivos. ... Tumor se refere a um crescimento celular anormal em qualquer parte do corpo. Nem sempre, entretanto, esse aumento de volume corresponde a um câncer.
O número de casos de câncer tem aumentado cada vez mais. Antigamente, falar sobre a doença era tido como um tabu, mas hoje a discussão sobre o assunto se faz necessária. Segundo a união Internacional para o Controle do Câncer (UICC), somente em 2012, 12,7 milhões de pessoas foram diagnosticadas com a doença, sendo 500 mil só no Brasil.
No entanto, a doença é bem mais velha do que se imagina. Embora haja o registro de um dos mais antigos tumores no ser humano, em 4.000 a.C, não há uma comprovação científica sobre o fato, pois persas, egípcios e indianos, já faziam menções sobre tumores malignos. Sabe-se que foi a escola de medicina de Hipócrates, na Grécia antiga, que primeiramente definiu o câncer como um tumor duro que poderia voltar, mesmo depois de retirado.
No entanto, somente no século XVIII, com os estudos do anatomista Giovanni Battista, somados aos conhecimentos do médico francês Marie François Xavier, que o câncer passou a ser entendido de forma diferente. Eles foram os responsáveis por caracterizar a doença como uma unidade específica, localizada em uma parte do corpo.
Apesar desses avanços na área da oncologia, foi somente em 1860, que a doença ganhou um novo patamar com o surgimento da cirurgia. No final do século XIX, com mais estudos, conhecimento de técnicas cirúrgicas e o crescente interesse dos médicos pela área foi que se começou a ter notícia dos primeiros casos de sucesso em procedimentos, como a remoção do tumor.
Anos mais tarde, com o elevado interesse científico pelo câncer, surgiram centros especializados para o tratamento. Uma das conquistas mais importantes foi a descoberta da quimioterapia no período entre a primeira e segunda guerra mundial.
Em 1942, farmacologistas e um cirurgião torácico desenvolveram e aplicaram a primeira medicação para o tratamento da doença, utilizada nos casos de linfoma de Hodkin e leucemia.
Depois disso, mais pesquisas foram feitas e o tratamento foi sendo modificado e melhorado cada vez mais através dos anos.
O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), realizou exames neste último sábado (26).
De acordo com o boletim médico do hospital Sírio-Libanês, o prefeito foi diagnosticado com um tumor no trato digestivo.
Na noite deste domingo (27), Covas foi submetido a uma laparoscopia diagnóstica - cirurgia com o auxílio de vídeo para colher material para biópsia.
"No sábado, dia 26, foi realizado um 'pet scan' em continuidade à investigação diagnóstica. Este exame mostrou o surgimento de uma tumoração no trato digestivo. Os resultados dos exames anatomopatológicos demoram alguns dias", diz o boletim médico.
A assessoria do hospital Sírio-Libanês informou que apenas após os resultados ficarem prontos que será possível saber se o tumor é benigno ou maligno.
Outros exames realizados no prefeito também diagnosticaram tromboembolismo pulmonar, ou seja, de bloqueio de artéria no pulmão.
O chefe do Executivo municipal está internado desde quarta-feira (23).
Nesta segunda-feira (28), o prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), recebeu o diagnóstico de um câncer na cárdia - transição entre estômago e esôfago.
Em coletiva no hospital Sírio-Libanês, Covas disse estar confiante que vai vencer os desafios relacionados à sua saúde.
O prefeito continuará no cargo durante o tratamento.
"Ele tem a responsabilidade de ficar no cargo enquanto possível e terá a possibilidade de deixar o cargo se precisar. Amanhã tem uma reunião agendada", disse o médido Artur Katz.
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