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RENATO SANTOS 06/10/2019 A continuação dos últimos acontecimentos dos estado do Vaticano.
Pra você entender essa matéria precisa ler essa primeira parte https://gazetacentral.blogspot.com/2019/10/primeira-parte-o-que-papa-francisco.html
Para não ficar dúvidas de que estamos aqui atacando o Papa Francisco, na primeira foi o pensamentos dos radicais conservadores do Vaticano, agora fica apenas uma crítica ao Papa Francisco em relação a Amazônia, ela é soberana do Brasil , portanto precisa ser respeitado essa prerrogativa.
No encontro que Francisco promove até dia 27 com os bispos da Amazónia a corrupção surge como o principal alvo a abater.
Mas no sínodo discutir-se-á também a possibilidade de homens casados serem ordenados e de as mulheres ascenderem na hierarquia da Igreja.
Quanto aos homens casados a serem ordenados na Igreja Católica evitaria a profanação da pedofilia e ao mesmo tempo teriam como suas esposas legitimas para evitar a fornicação. As mulheres ascenderem na hierarquia da Igreja, é Bíblico, até aqui não nenhuma observação contrária.
O vaticano esta se dedicando ao combate da corrupção, para não se tornar um sistema perigoso dentro da democracia, e precisa ser algo a se resolver o mais rápido possível.
Combater a corrupção, mesmo a que se ampara “em legislação traiçoeira do bem comum”, é um dos enunciados da agenda de trabalhos preparada para o sínodo que a Igreja Católica dedica à Amazónia, que reunirá em Roma, entre este domingo e o próximo dia 27, bispos dos nove países abrangidos por aquela região.
No respectivo documento preparatório, a palavra “corrupção” surge 19 vezes e na mira da Igreja estão a indústria extractivista, que goza da “conivência dos governos locais”.
Mas, além do seu papel de porta-voz contra a destruição de uma área que congrega 40% da área de florestas tropicais do globo, o que o Papa Francisco está a lançar a jogo neste encontro é o seu próprio pontificado.
A abertura à possibilidade de virem a ser ordenados como padres “pessoas idosas, preferencialmente indígenas, respeitadas e conhecidas na comunidade, mesmo que já tenham uma família constituída e estável”, para colmatar a escassez de padres naquela região do globo, a par da referência ao desafio de “identificar o tipo de ministério oficial que pode ser conferido à mulher”, inscrevem-se na tradição reformista de Francisco.
A mesma que lhe tem valido acusações de heresia e de apostasia por parte do todo-poderoso sector conservador da Igreja Católica. Que vem assumindo, de forma cada mais despudorada, a vontade de ver o argentino despido das vestes papais.
“Estamos num momento determinante para o pontificado deste Papa. O que eu espero é que este sínodo seja o pontapé de saída para acabar com o tabu da ordenação de homens casados, não só na Amazónia mas em toda a parte”, começa por enunciar o teólogo português Frei Bento Domingues, que já antes teve oportunidade de considerar que a admissão desta possibilidade especificamente para a amazónia foi uma “astúcia” do Papa para fintar os seus detractores, e para quem, mais importante do que as decisões que vierem (ou não) a ser tomadas na sequência desta discussão sinodal, o passo fundamental está dado:
“Este sínodo não será o último acontecimento da história da Igreja, o importante é que o debate foi ‘descongelado’ e a porta foi aberta”.
Aqui entra o meu comentário na matéria anterior " porta meia aberta". Pois há uma resistência conservadora a qual foi publicada .
Acabou-se o tabu, portanto, também em relação à possibilidade de as mulheres ocuparem novos ministérios na hierarquia da Igreja. “Tendo a mulher já garantido o acesso a todas as lideranças humanas, quer no trabalho quer na ordem social e política, como é que se pode continuar a supor que é vontade divina que as mulheres não possam aceder aos ministérios ordenados na Igreja?”, espanta-se o monge.
O padre e professor de filosofia Anselmo Borges, uma das vozes mais acerrimamente defensoras da restauração do diaconado feminino e da ordenação das mulheres – questões sobre as quais a generalidade dos bispos portugueses se mantém silenciosa, também considera que os dados estão lançados. “É uma questão de direitos humanos. E Deus não pode ir contra os direitos humanos”, arruma, para sustentar que o que está em causa com a ordenação de homens casados na Amazónia é a garantia de que a Igreja se faz presente naquela região.
“A eucaristia é central na Igreja, sem ela não há Igreja. E, se para terem direito à eucaristia, aquelas comunidades pedem a ordenação de homens casados – maduros e experimentados na vida e na fé -, onde é que está o problema?”.
Não se trata de problema e sim uma interpretação na Teologia da Igreja Católica, isto até Martin Lutero já havia lutado com a Reforma Protestante.
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