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RENATO SANTOS 05/01/2020 -primeira semana de janeiro. Fazendo uma analise crítica entre Estados Unidos-Irã- Brasil . Nos primeiros dias de 2020, o mundo se assustou e levantou-se várias teorias, sobre uma possível guerra entre os Estados Unidos e o Irã, a globo tv esquerdista, em seus comentários especulativos quer destruir a nossa economia.
O Presidente Jair Bolsonaro ficou neutro por enquanto, o Brasil precisa das duas Nações Irã e os Estados Unidos, a globo traz apenas desinformação para confundir o Mercado Financeiro, são as suas famosas especulações.
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| (photo credit: CARLOS BARRIA / REUTERS) |
Na realidade, o que houve foi um recado bem claro ao governo iraniano, saiam da VENEZUELA imediatamente, e não tentem atacar ISRAEL, mas os acordos internacionais não serão afetados entre as Nações envolvidas, com o Brasil, a não ser pela especulação.
Os Estados Unidos tem objetivos bem claros com o ataque, mas seu principal aviso foi tira seus " homens" da VENEZUELA, os demais é mais politico para dar uma força ao Primeiro Ministro de Israel contra a esquerda para não ganhar as eleições numa Nação.
A esquerda que é mantida pelo Irã, em Israel, esta acusando o candidato da direita Benjamin Netanyahu de corrupção, para enfraquecer a sua campanha nas eleições de 2020, em Março, a imprensa esquerdista como faz aqui no Brasil, usam os chamados " guerra de informações" para confundir os eleitores judeus, a morte do comandante da força Quds do IRGC, serve de alerta para os radicais saírem da VENEZUELA, eles estão lá, graças ao acordo feito com Irã, para apoiar a ditadura de Nicolas Maduro, foram eles que treinaram os CUBANOS, para reprimir qualquer manifestação da direita venezuelana contra o ditador, assim como morreu o comandante chefe, também NICOLAS MADURO poderá ser o próximo da lista, os Judeus também tem interesse na VENEZUELA.
Uma caricatura no jornal Ha'aretz de domingo mostra o presidente dos EUA, Donald Trump, ligando para o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu sobre o assassinato do comandante da Força Quds Quds do IRGC, Qasem Soleimani, e dizendo a ele "Espero que ajude".
Embora ajudar Netanyahu a permanecer o primeiro-ministro não seja uma consideração para Trump ao decidir eliminar a mente terrorista, o impacto do assassinato em Israel é sem dúvida positivo para Netanyahu - pelo menos por enquanto.
Netanyahu tem interesse em manter as questões de segurança, que são seu ponto forte, no topo da agenda pública.
Os anfitriões dos dois noticiários de sábado à noite no Canal 12, Rina Matzliach e Dana Weiss, brincaram no ar sobre como, devido ao assassinato e uma tragédia de inundação em Tel Aviv, o pedido de Netanyahu de imunidade de processo em seus casos criminais apenas duas noites antes. já tinha sido esquecido.
Um porta-voz de uma figura importante do Likud brincou em particular no sábado à noite sobre o envio de flores a Trump por mudar de assunto em Israel.
O líder azul e branco Benny Gantz, por outro lado, foi vítima do ataque. Ele esperava manter a questão da imunidade em primeiro plano, mas viu que sua vida útil era ainda menor do que o esperado.
Gantz não teve escolha senão emitir uma declaração aplaudindo o assassinato. Ele tentou moderá-lo, alertando os políticos do Likud para não falarem irresponsavelmente sobre a greve, a fim de se diferenciar, mas se machucou dos dois lados.
A direita dá crédito a Netanyahu pelas medidas tomadas por seu amigo Trump e a esquerda reclama que as políticas de segurança de Gantz são idênticas às de Netanyahu. A manchete de uma coluna de Gideon Levy, embaixo do desenho animado no Ha'aretz, era "Biden é contra, mas Gantz aplaude".
Mais danos foram causados a Gantz pela reação dos MKs árabes, que criticaram o assassinato do arquiterrorista. Agora será ainda mais difícil para Gantz justificar a formação de um governo minoritário apoiado de fora da coalizão pelos mesmos MKs. E essa poderia ser a única coalizão que Gantz poderia construir após as eleições de 2 de março.
Mas talvez seja prematuro declarar Netanyahu o vencedor e Gantz o perdedor no impacto do assassinato nas eleições de Israel.
Até agora, Netanyahu conseguiu silenciar seus ministros sobre o assunto e evitar declarações embaraçosas que conectam Israel ao golpe. Mas há uma reunião do gabinete de segurança sobre o assunto na segunda-feira e talvez haja vazamentos que prejudiquem Netanyahu e seus aliados políticos.
Também poderia haver retaliação contra Israel pela greve americana que poderia resultar em baixas israelenses e na paralisia de grandes partes do país. Tais desenvolvimentos sem dúvida prejudicariam a imagem de Netanyahu como Sr. Security.
Netanyahu também poderia ser alvo de ataques, o que poderia ser uma das razões pelas quais ele voltou da Grécia mais cedo. É por isso que o mesmo desenho o descreveu recebendo a ligação de Trump enquanto se escondia sob sua mesa.
O que também pode acontecer é que Soleimani, como outros mega-terroristas antes dele, será esquecido quando os israelenses votarem em 2 de março.
Pode ser que os casos de corrupção de Netanyahu estejam de volta ao topo das manchetes nos dias anteriores. as assembleias de voto abrem.
Se Trump quiser ajudar Netanyahu a vencer a corrida, ele terá que encontrar algo novo quando o momento for mais crítico.
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