RENATO SANTOS 27/04/2020 O Presidente Jair Messias Bolsonaro errou em tirar um dos maiores traidores do seu governo? Onde e quem era a cobra dentro do ninho do governo? As minhas fontes são sigilosas e de confiança.
Qual foi o verdadeiro motivo do Ex Ministro Sérgio Moro partir pelo mundo obscuro da Justiça que ele tanto defendeu a idoneidade da Instituição , o que está por traz de tudo isso?
Não cheira bem, será que ele foi ameaçado já que prendeu o maior traficante que estava preso na Africa? Esperamos que não seja isso.É mais fácil ser um compror politico!
Não cheira bem, será que ele foi ameaçado já que prendeu o maior traficante que estava preso na Africa? Esperamos que não seja isso.É mais fácil ser um compror politico!
Senador da Rede quer derrubar o Presidente Bolsonaro advinha por falsidade ideológica |
São teoria apenas, quem conhece o Sérgio Moro sabe muito bem que ele por si só não seria capaz, tudo isso aconteceu depois dessa prisão. A ponto de caluniar o Presidente Bolsonaro.
A PF (Polícia Federal) prendeu em Maputo, capital de Moçambique (África), na ultima segunda-feira (13), o traficante Fuminho, um dos líderes do PCC e considerado o criminoso mais procurado do Brasil. A informação foi confirmada ao jornalismo da Record TV e reforçada, em nota, pelo Ministério da Justiça.
"A Polícia Federal prendeu em Moçambique (África), nesta segunda (13/4), Gilberto Aparecido dos Santos, foragido há 21 anos. Conhecido como Fuminho, o traficante é considerado um dos líderes do PCC e está na lista do Ministério da Justiça e Segurança Pública como um dos criminosos mais procurados do Brasil", diz o comunicado.
No momento da prisão, Fuminho estava em um condomínio da capital moçambicana. O suspeito foi capturado por meio de uma ação conjunta da PF com o DEA (Órgão de Combate às Drogas, na tradução do inglês), do Departamento de Justiça dos EUA, e a polícia do país africano.
As investigações da PF apontam que Fuminho é o braço-direito de Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, que é considerado o chefe supremo do PCC. Ele estava foragido das autoridades brasileiras há 21 anos.
Atualmente com 49 anos de idade, Gilberto Aparecido dos Santos já constituiu um advogado para defendê-lo das acusações de tráfico de drogas e homicídio, por exemplo.
Fuminho foi denunciado à Justiça como o reponsável por mandar matar Rogério Jeremias de Simone, Gegê do Mangue, e Fabiano Souza, o Paca, em fevereiro de 2018 em Aquiraz, na região metropolitana de Fortaleza. Parte da cúpula do PCC, a dupla era suspeita de desviar dinheiro da organização criminosa
Trajetória no crime
Fuminho é o responsável pelo fluxo de dinheiro e da logística necessária para o tráfico internacional de drogas na região da Bolívia e Paraguai. É uma espécie de sócio de Marcola.
A carreira no crime ganhou relevância quando escapou da Casa de Detenção, no Carandiru, em São Paulo em janeiro de 1999. Desde então, era procurado pela polícia brasileira.
Em abril de 2019, Fuminho teria dado o aval para membros da facção criminosa fazer o resgate de Marcola do Presídio Federal de Brasília. Dois aviões e um helicóptero, que seriam caracterizados como da Polícia Militar de São Paulo, seriam usados no plano.
O plano foi descoberto por agentes na Penitenciária 2 de Presidente Venceslau, conhecida como P2 de Venceslau (a cerca de 610 km de São Paulo), que flagraram anotações de membros do PCC.
Apontado como líder máximo da facção criminosa, Marcola saiu da P2 de Venceslau no começo de 2019 para ir à penitenciária federal de Porto Velho. Um mês depois, foi novamente transferido, desta vez para a federal de Brasília.
A queda do Ministro esta no mínimo estranha, essa historia ja vimos anteriormente na Máfia Italiana, quando um Juíz foi assassinado, alguém era espião dentro da Policia Federal.
Ingerência na Policia Federal, mas da parte de quem? Sabemos como jornalista investigativo que as forças das trevas sempre estiveram nos bastidores intervendo, outra questão é porque somente a Rede Globo, exatamente essa empresa que tem planos de derrubar o Presidente Bolsonaro, teve a entrevista exclusiva do ex ministro.
E carta aberta a ADPF ( Associação Nacional dos Delegados da Policia Federal, encaminhou uma carta aberta ao Presidente da República do Brasil, no dia 24/04/2020.
A nota conjunta da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF) e da Federação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (Fenadepol), com críticas à ingerência política no comando da PF, repercutiu na mídia brasileira.
O presidente da ADPF, Edvandir Paiva, também conversou com vários veículos de comunicação sobre a pauta e defendeu a necessidade de autonomia da instituição, com mandato para o cargo de diretor-geral da PF.
À Rádio CBN, Paiva disse que a consequência mais direta das interferências políticas é a instabilidade na administração da Polícia Federal.
Segundo ele, quando ocorrem mudanças no comando da instituição, também há troca de superintendências e isso causa descontinuidade natural do trabalho, além de haver incertezas de como serão as novas diretrizes. “Causa lentidão e paralisação. Temos diminuição de produção, sem dúvida”, afirmou o presidente da ADPF, ao portal UOL.
Ainda falando à Rádio CBN, o delegado federal disse que a maior preocupação da categoria, além da instabilidade na instituição, é que o novo diretor-geral assuma o cargo com o entendimento de que a Polícia Federal é uma polícia de Estado, técnica e republicana.
Ele espera que o novo gestor respeite as investigações em andamento e não deixe ocorrer nenhum tipo de interferência política. “E nós estaremos atentos a nos manifestar se algo sair do normal, do que é esperado por uma instituição tão respeitada como a Polícia Federal”, avisou.
Em entrevista ao Congresso em Foco, Edvandir Paiva voltou a defender que o problema de ingerência sobre a PF poderia ser evitado se as regras para a escolha do comando da instituição fossem outras.
“A PF é um órgão público bastante expressivo e trocas no comando da PF o tempo inteiro prejudicam andamentos da polícia e só tem um jeito de proteger: com mandato [para diretor-geral] e autonomia administrativa”, disse.
Mas outra vez quem fazia a interferência, um outro documento exclusivo para a Gazeta Central Blog, revela algo mais cabeludo do simples interferência na Instituição da Policia Federal.
Um Oficio protocolado número 08200, ao ex-Diretor Geral da Policia Federal, Mauricio Leite Valeixo, com data de 25 de outubro de 2019, já mostra certa divergências dos Delegados da Policia Federal referente aos seus salários, essa era a única forma de se manifestarem, devido a Medida Provisária de numero 837/18, a Policia Federal não foi contemplada, havia uma expectativa para serem atendidos, pois as diárias não eram remunerados deste 2009, de acordo com IGP-M, de 81,22% , utilizando de uma cidade de Brasilia, depois foi publicada a reestrutura da Policia Federal , Decreto numero 10.073/19, que também não foi atendido, outra situação é que o Ministério da Justiça na gestão do ex Ministro Sérgio Moro não vinha valorizando a Instituição, arrepio da Lei e das decisões do STF numero 00671/2019CONJUR/CGU/AGU, além dessa falta de comunicação entre o Ministério da Justiça e a Policia Federal, editaram uma Portaria n.º 739 de outubro de 2019, que estabelece diretrizes para a Participação da Policia Rodoviária Federal em operações conjuntas nas rodovias federais, a falta de mão de obra, pedindo providências necessárias aos assuntos abordados e nada foi feito deste então.
Isso mostra que não era a interferência do Presidente Jair Messias Bolsonaro como Sérgio Moro afirmou tanto nas redes sociais como no fantástico da Rede Globo de Televisão, a interferência vinha mesmo do Valeixo.
Pivô da crise entre o presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Justiça, Sergio Moro, o diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Leite Valeixo, é amigo de longa data de Moro e foi superintendente da PF no Paraná durante a Operação Lava Jato. O ex-juiz, que deixou a carreira na magistratura para assumir a pasta no governo Bolsonaro, foi informado pelo presidente sobre a saída de Valeixo do cargo e estuda pedir demissão. “Se Valeixo sair, eu saio”, disse Moro a Bolsonaro.
Superintendente da PF em Curitiba entre 2009 e 2011, Valeixo voltou a ocupar o cargo em dezembro de 2017, quando substituiu o delegado Rosalvo Ferreira à frente do braço paranaense da Lava Jato. Ele ficou no posto até ser escolhido por Sergio Moro para chefiar a corporação, em novembro de 2018.
“Eu sempre falei que seria um tolo se não aproveitasse pessoas de qualidade que trabalharam comigo”, disse Moro ao anunciar os primeiros nomes que comporiam sua equipe no ministério, entre os quais Valeixo.
Durante sua gestão como chefe da operação no Paraná, ele foi o responsável pela condução da prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em abril de 2018. Foi também em sua gestão que foi fechada a delação de Antonio Palocci com a PF em Curitiba.
Delegado há mais de 20 anos, Valeixo também comandou a Diretoria de Investigação e Combate ao Crime Organizado (Dicor) entre 2015 e 2017, durante a gestão do ex-diretor da PF Leandro Daiello. O cargo é considerado o de “número 3” na hierarquia da corporação. Formado em direito, ele é paranaense e já atuou em outras frentes do órgão contra a corrupção.
O esquema para derrubar o presidente Jair Messias Bolsonaro já estava sendo montado, arquitetado pelo um Senador da república da REDE Fabiano Cantarato, eta propondo uma CPI e entrou com queixa crime contra o Presidente por causa da exoneração do ex diretor.
O Senador que nada se aproveita, esta abusando de sua autoridade representativa, por ser do mesmo partido da esquerda MARINA SILVA, foi longe demais, a ponto de criar uma estabilidade numa Nação que já sofre com a pandemia do covid-19, tudo foi armado para derruba-lo.
É uma escornia que causa enjoo , dando vontade de vomitar. Ele teve a indecência de apresentar ao Presidente do STF, DIAS TOFFOLI, na tarde do dia 24 de abril , uma noticia-crime em desfavor ao Presidente.
Agora foi longe demais falsidade ideológica , pela exoneração do Valeixo, o capixava que não tem nada a fazer, por não aceitar derrota da esquerda para a direita, nas eleições de 2018 para presidente nesse caso, Bolsonaro.
Agora foi longe demais falsidade ideológica , pela exoneração do Valeixo, o capixava que não tem nada a fazer, por não aceitar derrota da esquerda para a direita, nas eleições de 2018 para presidente nesse caso, Bolsonaro.
Além disso, ele esta proponto uma CPI no Senado, então o Rodrigo Maia mente mais uma vez, quando afirma que a Câmara dos Deputados não é o momento de fazer o afastamento do Bolsonaro, mas o Senado trabalha nos bastidores, ele tomou essa decisão logo após a entrevista na globo quando Sérgio Moro afirmou o ocorrido.
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