RENATO SANTOS 07/05/2020 A Corrupção é um cancer maldito o governador do Rio de Janeiro saiu de seus caminhos honrados de Juíz e se tornou pior que seus antecessores. Traidor do Bolsonaro a máscara esta começando a cair, quando Deus levanta um presidente, seus inimigos começam a parecer.
Preso nesta quinta (7), na Operação Mercadores do Caos, Aurino Batista de Souza Filho é dono da A2A, pequena empresa de informática com capital de R$ 20 mil, sediada em um apartamento residencial, no centro do Rio.
Foi de lá que partiu a única proposta, prontamente aceita pela Secretaria Estadual de Saúde, para fornecer 300 respiradores pulmonares por R$ 60 milhões, sem licitação.
A empresa recebeu antecipadamente R$ 9,9 milhões pelo serviço, mas nunca entregou nem parte dos materiais.
A ação do MP do Rio e da Polícia Civil que deteve Aurino também prendeu o ex-subsecretário de Saúde, Gabriell Neves, exonerado após denúncias de superfaturamento na pasta, em meio à pandemia da Covid-19. Gabriell é quem assina o processo que contratou a A2A.
Se ainda não vazou para alguns setores da Imprensa, a AGU pede para não entregar o vídeo gravado entre Moro o denunciante e o Presidente Bolsonaro, por que?.
A Advocacia-Geral da União apresentou ao ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal, um novo pedido para não entregar o vídeo da reunião ministerial em que o presidente Jair Bolsonaro teria ameaçado demitir Sergio Moro.
Desta vez, a AGU pediu autorização para enviar apenas trechos relativos ao objeto do inquérito (interferência política na PF) — ou seja, do diálogo entre o presidente e o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública.
O ministro deve decidir ainda hoje sobre o pedido.
A defesa de Sergio Moro acaba de pedir a Celso de Mello que mantenha a ordem para que a Presidência entregue ao STF a gravação integral da reunião ministerial em que Jair Bolsonaro teria ameaçado demiti-lo por não aceitar trocas no comando da Polícia Federal.
Em pedido apresentado a Celso de Mello há menos de uma hora, a Advocacia Geral da União pediu que fossem enviados à Corte apenas trechos do diálogo de Bolsonaro com Moro. Ontem, pediu que nada fosse entregue, por conter questões sensíveis de Estado.
Os advogados do ex-ministro argumentaram que não pode ficar a cargo do investigado — Jair Bolsonaro — destacar trechos da reunião que considera importantes.
“Tal expediente não garante a integridade do elemento de prova fornecido, pois não examinado previamente tanto pela autoridades responsáveis como pela própria Defesa do requerente, igualmente interessada na apuração da verdade dos fatos”, diz a petição.
“Eventuais colocações constrangedoras do Exmo. Presidente da República, passíveis de constatação durante esta reunião, sobre estes ou outros assuntos ali tratados, não são motivos aptos a impedir o atendimento da determinação de Vossa Excelência, pois não se revelam “segredo de estado” (como referido pela AGU, que estejam ligados, por exemplo, às Relações Exteriores), estes sim, uma vez detectados no exame a ser realizado por Vossa Excelência sobre os tais registros audiovisuais, passíveis de proteção através de sigilo parcial”, diz outra parte.
Como revelou anteontem O Antagonista, o cartão de memória usado para gravar a reunião foi formatado por Célio Faria Júnior, assessor-chefe de Bolsonaro. Ele disse ontem que a responsabilidade pela gravação é da Secom.
Relator do inquérito, Celso de Mello deve decidir ainda hoje sobre o recurso da AGU contra sua ordem para entregar o vídeo sem edições.
Assessor de Bolsonaro ficou com gravação da polêmica reunião ministerial citada por Moro.
Celso de Melo e alguns ministros do STF e Moro tem que ir para cadeia. Moro qdo juiz protegeu psdb. Moro é STF e congresso são canalhas traidores da pátria
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