RENATO SANTOS 14/06/2020 Escravizar uma Nação por causa da COVID-19 é fácil, uma doença desconhecida a qual um bando de aproveitadores estão impondo o que a CHINA quer, governadores corruptos e covardes, que usam o lockdown para destruir a economia, e agora liberam os shoppings,os comércios e entre outros chamados serviços essenciais.
O Covid-19, é um rei do disfarce, sentiu tosse, gripe, procure um médico e solicita imediatamente o teste, caso não apareça faça outro no prazo de 15 dias ou até no máximo 30 dias, ele esta lá.
O Covid-19, é um rei do disfarce, sentiu tosse, gripe, procure um médico e solicita imediatamente o teste, caso não apareça faça outro no prazo de 15 dias ou até no máximo 30 dias, ele esta lá.
Esse Homem Li Wenliang. falou a verdade. CODI-19 tem cura no inicio mas preferiram mata-lo |
O médico Chinês que faleceu em causas suspeitas, ele foi convocado pela policia comunista por te feito um alerta sobre o COVID-19, a qual provou em fevereiro deste ano uma onde de protesto, mas ele também alertou que no máximo duas semanas poderia ter salvados vidas, mas o governo Chinês na sua estupidez, preferiu não ouvir e sim silencia-lo, a pandemia na época contaminou cerca de 31.161 pessoas , sendo que 636 pessoas entraram em óbito.
O alerta que ele fez, foi salvar vida imediatas, é possível, sim, o que você vai ler a partir de agora vai deixar você revoltado e com razão. Ele sabia como salvar vidas!
A especialista em Clinica Médica e Medicina Intensiva, Dra. Raissa Soares, explica como acabar com a Covid-19 durante a fase da carga viral, de cinco a sete dias, prazo ideal para tratar o coronavírus chinês. Ela convoca os médicos a salvar vidas utilizando o Protocolo da hidroxicloroquina na fase 1 da doença.
Segundo a Dra. Raissa Soares, este prazo, de 5 a 7 dias, é o tempo em que é possível reduzir a carga viral, que permanece no organismo durante cerca de doze dias, impedindo que o paciente entre na fase da doença inflamatória e tenha complicações das vias respiratórias.
Caso nada for feito, o paciente entra na fase trombogênica, que é a de falência respiratória, formação de coagulopatia e formação de trombos.
O Comitê Operacional de Emergência (COE) de Porto Seguro, publicou no Diário Oficial do município, um protocolo baseado nas evidências e recomendações, em que nomes de medicamentos foram citados para o tratamento: Azitromicina com Ivermectina, ou Azitromicina com Nitaxozanida, indicado para reduzir a carga viral, além da hidroxicloroquina ambulatorial - ressalvando que o comitê prescreve Vitamina D, zinco e vitamina C aos seus pacientes.
A Dra Raissa Soares faz um pedido aos colegas médicos.
"Em momento de Pandemia toda síndrome gripal deve ser considerada como covid-19. Escute seu paciente! Examine-o! Avalie sua história de contatos e risco de complicações!!", disse a médica.
Assista ao vídeo explicativo da Dra. Raíssa, feito de modo simples e claro sobre a importância do tratamento precoce da covid-19. O vídeo tem legendas em Inglês, possibilitando o compartilhamento internacional, para que mais pessoas recebam esta informação que poderá salvar vidas.
As recomendações publicadas nesta quarta-feira (20) são para o tratamento precoce, com cloroquina e hidroxicloroquina, de pacientes com COVID-19, no Sistema Único da Saúde (SUS)
O Ministério da Saúde divulgou nesta quarta-feira (20) as orientações para ampliar o acesso de pacientes com COVID-19 ao tratamento medicamentoso precoce, ou seja, no primeiros dias de sintomas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
O documento traz a classificação dos sinais e sintomas da doença, que pode variar de leve a grave; e a orientação para prescrição a pacientes adultos de dois medicamentos associados à azitromicina: a cloroquina e o sulfato de hidroxicloroquina. A escolha do melhor tratamento para a doença pode variar de acordo com os sinais e sintomas e a fase em que o paciente se encontra. Esses dois medicamentos já eram indicados para casos graves, hospitalizados.
O acesso desses medicamentos só é possível por meio de prescrição médica. Ou seja, é de competência do médico, em concordância declarada por escrito pelo paciente, o uso do tratamento medicamentoso. O ministério elaborou ainda um Termo de Ciência e Consentimento para uso de Hidroxicloroquina/Cloroquina. Para ampliar a recomendação para o uso precoce da doença, o Ministério da Saúde levou em consideração a existência de diversos estudos sobre o uso da cloroquina e hidroxicloroquina no tratamento da COVID-19.
De acordo com a secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) do Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro, as orientações disponibilizadas pelo Ministério da Saúde garantem o princípio da equidade defendido pelo SUS como uma realidade a todos os brasileiros, independentemente de classe social. “Estamos respeitando o direito que os profissionais médicos têm de prescrever a seus pacientes o que já é prescrito nos serviços privados do país”, afirmou.
O objetivo da formulação das diretrizes, pelo Ministério da Saúde, é orientar e uniformizar a informação para os profissionais de saúde que atendem na rede pública de saúde. O documento também alerta para o risco da autoprescrição por parte da população. O consumo da cloroquina e do sulfato de hidroxicloroquina, sem avaliação e prescrição médica, pode resultar em prejuízos à saúde e redução da oferta para pessoas com indicação precisa para o seu uso. Para os profissionais de saúde, o Ministério alerta para a necessidade de, antes do uso dos medicamentos, realizar avaliação dos pacientes por meio de anamnese, exame físico e exames complementares.
Recentemente, o Conselho Federal de Medicina (CFM) propôs que os médicos considerassem a prescrição da cloroquina e da hidroxicloroquina, em condições excepcionais, a partir do consentimento do paciente para tratamento da COVID-19.
Medicamentos dessa classe terapêutica já são disponibilizados no SUS para tratamentos de outras doenças, como a malária, lúpus e artrite reumatóide. O Ministério da Saúde esclarece que, até o momento, não há nenhum medicamento, substância, vitamina, alimento específico ou vacina que possa prevenir a infecção pelo coronavírus.
Dra. Raissa Soares - Especialista em Clinica Médica e Medicina Intensiva - Explica como acabar com o COVID-19 durante a fase da carga viral, de cinco a sete dias, prazo ideal para tratar o vírus, tempo esse que é possível reduzir a carga viral, impedindo que o paciente entre na fase da doença inflamatória e tenha complicações das vias respiratórias, que permanece no organismo durante doze dias. Caso nada for feito o paciente entra na fase trombogênica, que é a de falência respiratória, formação de coagulopatia e formação de trombos.
O Comitê Operacional de Emergência (COE) de Porto Seguro, publicou no Diário Oficial do município, um protocolo baseado nas evidências e recomendações, onde nomes de medicamentos foram citados para o tratamento: Azitromicina com Ivermectina, ou azitromicina com Nitaxozanida, indicado para reduzir a carga viral, além da hidroxicloroquina ambulatorial, ainda ressalvando que prescrevam Vitamina D, zinco, vitamina C aos seus pacientes.
Segue o link do Protocolo do Ministério da Saúde:
https://www.saude.gov.br/noticias/age...
A Dra Raissa faz um pedido aos colegas médicos:
Em momento de Pandemia toda síndrome gripal deve ser considerada como COVID19. Escute seu paciente! Examine-o!
Avalie sua história de contatos e risco de complicações!! #tratamentoprecoce
#juntossomosmaisfortes
#artedecuidar ❤
#VamosSalvarVidas
A especialista em Clinica Médica e Medicina Intensiva, Dra. Raissa Soares, explica como acabar com a Covid-19 durante a fase da carga viral, de cinco a sete dias, prazo ideal para tratar o coronavírus chinês. Ela convoca os médicos a salvar vidas utilizando o Protocolo da hidroxicloroquina na fase 1 da doença.
Segundo a Dra. Raissa Soares, este prazo, de 5 a 7 dias, é o tempo em que é possível reduzir a carga viral, que permanece no organismo durante cerca de doze dias, impedindo que o paciente entre na fase da doença inflamatória e tenha complicações das vias respiratórias.
Caso nada for feito, o paciente entra na fase trombogênica, que é a de falência respiratória, formação de coagulopatia e formação de trombos.
O Comitê Operacional de Emergência (COE) de Porto Seguro, publicou no Diário Oficial do município, um protocolo baseado nas evidências e recomendações, em que nomes de medicamentos foram citados para o tratamento: Azitromicina com Ivermectina, ou Azitromicina com Nitaxozanida, indicado para reduzir a carga viral, além da hidroxicloroquina ambulatorial - ressalvando que o comitê prescreve Vitamina D, zinco e vitamina C aos seus pacientes.
A Dra Raissa Soares faz um pedido aos colegas médicos.
"Em momento de Pandemia toda síndrome gripal deve ser considerada como covid-19. Escute seu paciente! Examine-o! Avalie sua história de contatos e risco de complicações!!", disse a médica.
Assista ao vídeo explicativo da Dra. Raíssa, feito de modo simples e claro sobre a importância do tratamento precoce da covid-19. O vídeo tem legendas em Inglês, possibilitando o compartilhamento internacional, para que mais pessoas recebam esta informação que poderá salvar vidas.
As recomendações publicadas nesta quarta-feira (20) são para o tratamento precoce, com cloroquina e hidroxicloroquina, de pacientes com COVID-19, no Sistema Único da Saúde (SUS)
O Ministério da Saúde divulgou nesta quarta-feira (20) as orientações para ampliar o acesso de pacientes com COVID-19 ao tratamento medicamentoso precoce, ou seja, no primeiros dias de sintomas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
O documento traz a classificação dos sinais e sintomas da doença, que pode variar de leve a grave; e a orientação para prescrição a pacientes adultos de dois medicamentos associados à azitromicina: a cloroquina e o sulfato de hidroxicloroquina. A escolha do melhor tratamento para a doença pode variar de acordo com os sinais e sintomas e a fase em que o paciente se encontra. Esses dois medicamentos já eram indicados para casos graves, hospitalizados.
O acesso desses medicamentos só é possível por meio de prescrição médica. Ou seja, é de competência do médico, em concordância declarada por escrito pelo paciente, o uso do tratamento medicamentoso. O ministério elaborou ainda um Termo de Ciência e Consentimento para uso de Hidroxicloroquina/Cloroquina. Para ampliar a recomendação para o uso precoce da doença, o Ministério da Saúde levou em consideração a existência de diversos estudos sobre o uso da cloroquina e hidroxicloroquina no tratamento da COVID-19.
De acordo com a secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) do Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro, as orientações disponibilizadas pelo Ministério da Saúde garantem o princípio da equidade defendido pelo SUS como uma realidade a todos os brasileiros, independentemente de classe social. “Estamos respeitando o direito que os profissionais médicos têm de prescrever a seus pacientes o que já é prescrito nos serviços privados do país”, afirmou.
O objetivo da formulação das diretrizes, pelo Ministério da Saúde, é orientar e uniformizar a informação para os profissionais de saúde que atendem na rede pública de saúde. O documento também alerta para o risco da autoprescrição por parte da população. O consumo da cloroquina e do sulfato de hidroxicloroquina, sem avaliação e prescrição médica, pode resultar em prejuízos à saúde e redução da oferta para pessoas com indicação precisa para o seu uso. Para os profissionais de saúde, o Ministério alerta para a necessidade de, antes do uso dos medicamentos, realizar avaliação dos pacientes por meio de anamnese, exame físico e exames complementares.
Recentemente, o Conselho Federal de Medicina (CFM) propôs que os médicos considerassem a prescrição da cloroquina e da hidroxicloroquina, em condições excepcionais, a partir do consentimento do paciente para tratamento da COVID-19.
Medicamentos dessa classe terapêutica já são disponibilizados no SUS para tratamentos de outras doenças, como a malária, lúpus e artrite reumatóide. O Ministério da Saúde esclarece que, até o momento, não há nenhum medicamento, substância, vitamina, alimento específico ou vacina que possa prevenir a infecção pelo coronavírus.
Dra. Raissa Soares - Especialista em Clinica Médica e Medicina Intensiva - Explica como acabar com o COVID-19 durante a fase da carga viral, de cinco a sete dias, prazo ideal para tratar o vírus, tempo esse que é possível reduzir a carga viral, impedindo que o paciente entre na fase da doença inflamatória e tenha complicações das vias respiratórias, que permanece no organismo durante doze dias. Caso nada for feito o paciente entra na fase trombogênica, que é a de falência respiratória, formação de coagulopatia e formação de trombos.
O Comitê Operacional de Emergência (COE) de Porto Seguro, publicou no Diário Oficial do município, um protocolo baseado nas evidências e recomendações, onde nomes de medicamentos foram citados para o tratamento: Azitromicina com Ivermectina, ou azitromicina com Nitaxozanida, indicado para reduzir a carga viral, além da hidroxicloroquina ambulatorial, ainda ressalvando que prescrevam Vitamina D, zinco, vitamina C aos seus pacientes.
Segue o link do Protocolo do Ministério da Saúde:
https://www.saude.gov.br/noticias/age...
A Dra Raissa faz um pedido aos colegas médicos:
Em momento de Pandemia toda síndrome gripal deve ser considerada como COVID19. Escute seu paciente! Examine-o!
Avalie sua história de contatos e risco de complicações!! #tratamentoprecoce
#juntossomosmaisfortes
#artedecuidar ❤
#VamosSalvarVidas
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