RENATO SANTOS 05/07/2020 Todas as primeiras Damas do Governo Estadual em São Paulo,sempre respeitou as pessoas que estão nas ruas, mas uma por sua estupidez e arrogância além do fato de não conhecer nada sobre ação social, deveria ir mais as ruas na Cracolândia ao invés de falar idiotices uma vergonha e infeliz.
Em entrevista à socialite Val Marchiori, a primeira-dama do estado de São Paulo, Bia Doria, disse que não se deve dar comida ou roupa aos moradores de rua.
Segundo ela, "eles [moradores de rua] têm que se conscientizar de que têm que sair da rua".
"As pessoas que estão na rua... Não é correto você chegar lá na rua e dar marmita, porque a pessoa tem que se conscientizar de que ela tem que sair da rua. Porque a rua hoje é um atrativo, a pessoa gosta de ficar na rua", declarou.
Gravado no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo de SP, o vídeo da entrevista foi publicado no Instagram na noite desta última quinta-feira (2).
A primeira-dama ainda completou: "A pessoa quer comida, quer roupa, quer uma ajuda e não quer ter responsabilidade. E isso está muito errado".
Bia Doria é a atual presidente do Fundo Social de São Paulo (FUSS).
Mas a sua fala mostra a realidade com a esquerda socialite são hipócritas, arrogância e cega, a boca fala do que o coração esta cheia.
Eles estão na rua não é porque querem, são as corrupções que os senhores fazem 24 horas por dia, e seus capachos corruptos na Assembléia Legislativas, nas Secretárias Estaduais e decisões covardes que o seu marido esta tomando como administrador falindo tudo.
Ministra Damaris rebate a fala infeliz da primeira dama de são Paulo, O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, comandado por Damares Alves, divulgou na noite de sexta-feira (3) uma nota com críticas às declarações de Bia Doria, primeira-dama de São Paulo e mulher do governador João Doria (PSDB), em um vídeo que viralizou. Ela afirmou, ao lado da socialite Val Marchiori, que não se deve doar alimentos a moradores de rua porque a pessoa tem que se conscientizar que tem que sair da rua. E disse ainda que a rua é um atrativo.
Segundo o ministério da Damares, "é correto sim dar marmitas às pessoas em situação de rua! E ainda abrigo, moradia, dignidade".
Segundo a pasta, a população em situação de rua precisa de políticas públicas bem definidas. "Essa condição que desnuda o ser humano da sua dignidade precisa ser enfrentada com projetos que efetivamente promovam a saída da situação de rua".
A pasta divulgou números dando conta de que, na capital paulista, 33.808 famílias estão em situação de rua. No estado são 60.996, segundo o banco de dados Cadúnico, em março de 2020. Já as vagas para acolhimento na cidade de São Paulo não chegam a 18 mil, segundo o ministério.
A equipe de Damares diz estar ciente do problema e que propõe ações para mudar essa realidade. Mas que, enquanto isso não se concretize, é preciso ações como dar alimentos. "E com isso resgatar-lhes um pouco da sua dignidade e mostrar-lhes que os reconhecemos como cidadãos brasileiros, e que a nação também precisa deles, reinseridos no seio social, para que todos nós juntos participemos da construção de dias melhores para todos", afirmou na nota.
Repercutiu muito mal a fala da Bia Doria, A primeira-dama do estado de São Paulo, Bia Doria, se desculpou na tarde desta terça-feira (3) em uma nota publicada nas suas redes sociais após dizer, em vídeo com a socialite Val Marchiori, que "não é correto chegar na rua e dar marmita [para moradores de rua], porque a pessoa tem que se conscientizar que ela tem que sair da rua". Ela ainda afirmou que, após a repercussão negativa do vídeo, que tem a "consciência tranquila".
"Eu tenho a consciência tranquila, porque sei o que faço todos os dias pelos mais carentes", disse a primeira-dama.
"Como presidente do Conselho do Fundo Social, me dedico todos os dias a combater a fome", destacou Bia, que é mulher do governador João Doria (PSDB).
No vídeo, Bia Doria explicou que doações aos moradores de rua poderiam manter estas pessoas na mesma situação: "a rua é um atrativo, a pessoa gosta de ficar na rua".
"O que quis dizer é que se conseguirmos convencer as pessoas que vivem nas ruas a irem para abrigos públicos, onde terão alimentação de qualidade dentro das normas de higiene da vigilância sanitária, traremos mais qualidade de vida para elas", justificou mais tarde.
"Tirada de contexto"
O governo estadual de São Paulo se posicionou da mesma forma que a primeira-dama e afirmou, que a fala sobre os moradores de rua foi "tirada de contexto". Ela ainda citou as ações desenvolvidas pelo Fundo Social para o combate à fome e ao frio, além de "muitos outros projetos".
Por fim, Bia Doria se desculpou: "Peço desculpas se a maneira como falei deu a entender que não devemos amparar quem vive em vulnerabilidade".
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