RENATO SANTOS 10/07/2020 Buscar a fonte certa, Jesus Cristo, uma mensagem que foi pregada pelo Pastor Milton Ribeiro.
Liturgico Renato Santos: Vamos Orar! Senhor ! Nosso Grande Deus e Soberano Criador de Todas as coisas, obrigado pela vida do Reverendo Milton Ribeiro, assim como o Bartimeu reconheceu o Senhor Jesus Cristo como Filho de Todo Poderoso, que nós possamos fazer o mesmo em nome de Jesus Cristo. Dê a ele sabedoria diante desta pasta e seu coração e sua mente sempre seja orientada por ti, abençoa o nosso Presidente! Amém!
Passo a Palavra ao Pastor e Irmão em Jesus Cristo!
Pastor: O nosso texto base se encontra no Livro de Romanos. Todos que creem em Cristo e O confessam como o cego Bartimeu confessou: Cristo, Filho de Davi, constitui-se uma pedra do templo erguido em louvor a Deus “A saber: Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo” ( Rm 10:9 ).
Liturgico Vamos Cantar o Hino do Hinário Novo Cãntico Igreja é tempo
Deus esta se revelando a cada dia, essa mensagem pode deixar pastores incrédulos mais confusos e algumas pessoas intactas, mas a Bíblia tem tudo haver com a Politica tanto no Brasil como nos Países como Estados Unidos e China, sempre irei defender a idéia que a Palavra de Deus esta associada deste Gênesis até Apocalipse com a Politica, pois Deus Governa todas as coisas Ele a Gloria e a Honra pra sempre amém.
Como Presbiteriano Conservador que sou e blogueiro sempre irei defender essa tese, é como os Pulitanos que atuaram no governo e a Nação foi próspera em todos os sentidos.
Vamos ouvir o coral cantando
Ide por todo mundo pregai
Liturgico Vamos A mesnagem do cego Barlomeu reflete isso trazer de novo a mensagem de Deus tanto para sociedade como para fé em DEUS vivo.
OBSERVAÇÃO : O vídeo tirado ar foi graças a um canal do youtube pervertido que publicou outro distorcendo a mensagem da palavra de Deus que o Liturgico leu logo no inicio. O Canal cometeu um crime de racismo e preconceito contra o pastor e Ministro da Educação, tirando to texto principal, gerando pretexto e criando um contexto com propósito de ferir a nossa fé cristã, já estamos tomando as devidas providências em relaçãoa calunia que foi imputada, o tema distorcido foi corrigir com a vara.
Vejam a descrição: NOTA DO EDITOR
O novo ministro da Educação escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro, pastor Milton Ribeiro, já defendeu educar crianças "com dor". Após o anúncio da nomeação para a chefia do MEC, publicações nas redes sociais recuperaram vídeo do pastor, publicado há 4 anos pela Igreja Presbiteriana Jardim de Oração, em que ele fala à comunidade evangélica sobre a "vara da disciplina" e a importância de disciplinar as crianças. A questão aqui é a correção com vara tem significado para nós não de violência contra crianças, e sim com conteúdo de Teologia sistemática ensinando a Palavra Deus, a dor aqui referido é a obediência que as crianças deve aos pais, quando uma criança é birrenta e quer algo que os pais não podem ter. Ela chora por isso!
Esse video foi excluindo do youtube , mas o conteúdo da mensagem o blog toma decisão de permanecer. A Mensagem excluída é o cego Bartimeu. O Chamado de Deus.
Depois, foram para Jericó. E, saindo ele de Jericó com seus discípulos e uma grande multidão, Bartimeu, o cego, filho de Timeu, estava assentado junto do caminho, mendigando. E, ouvindo que era Jesus de Nazaré, começou a clamar, e a dizer: Jesus, filho de Davi, tem misericórdia de mim. E muitos o repreendiam, para que se calasse; mas ele clamava cada vez mais: Filho de Davi! tem misericórdia de mim. E Jesus, parando, disse que o chamassem; e chamaram o cego, dizendo-lhe: Tem bom ânimo; levanta-te, que ele te chama. E ele, lançando de si a sua capa, levantou-se, e foi ter com Jesus. E Jesus, falando, disse-lhe: Que queres que te faça? E o cego lhe disse: Mestre, que eu tenha vista. E Jesus lhe disse: Vai, a tua fé te salvou. E logo viu, e seguiu a Jesus pelo caminho” ( Mc 10:46 -52)
O evangelista Marcos narra um milagre operado por Jesus quando deixava a cidade de Jericó: a cura do cego Bartimeu.
Jesus estava deixando a cidade de Jericó juntamente com os seus discípulos e uma grande multidão O seguia. Pelo caminho em que Jesus passou havia um cego por nome Bartimeu, filho de Timeu, que estava assentado à beira do caminho mendigando.
Quando Bartimeu ouviu que era Jesus de Nazaré que passava, começou a clamar dizendo: – “Jesus, filho de Davi, tem misericórdia de mim!”. A narrativa deste milagre decorre do fato de Bartimeu ter ouvido que era Jesus de Nazaré que passava.
Há dois pontos dignos de análise nesta narrativa:
a) O cego ouviu que era Jesus de Nazaré que passava, e;
b) O cego clamou por Jesus, Filho de Davi.
Por que o cego clamou dizendo: – “Jesus, filho de Davi, tem misericórdia de mim”, em vez de clamar: “Jesus de Nazaré, tem de misericórdia de mim!”? O texto deixa explícito que Bartimeu ouviu que Jesus de Nazaré passava. Há algo significativo no fato dele ter clamado ‘Filho de Davi’, e não ‘Jesus de Nazaré’?
Analisemos! Se Bartimeu fizesse referência à pessoa de Cristo como ‘Jesus de Nazaré’, estaria admitindo, com base no que era divulgado pelo povo, que Jesus era o filho de José, aquele que residia em Nazaré, uma cidade da Galileia ( Lc 1:26 ). Ao admitir que Cristo era ‘Jesus de Nazaré’, Bartimeu estaria somente vinculando a pessoa de Cristo ao carpinteiro José, marido de Maria, ou que Cristo era um profeta.
A bíblia nos aponta que a concepção do povo era: a) Jesus é o filho do carpinteiro José, e; b) Jesus é um dos profetas “E, chegando Jesus às partes de Cesareia de Filipe, interrogou os seus discípulos, dizendo: Quem dizem os homens ser o Filho do homem? E eles disseram: Uns, João o Batista; outros, Elias; e outros, Jeremias, ou um dos profetas” ( Mt 16:13-14 ); “E diziam: Não é este Jesus, o filho de José, cujo pai e mãe nós conhecemos? Como, pois, diz ele: Desci do céu?” ( Jo 6:42 ). Mas, afirmar que Jesus é o Filho de Davi é admitir que as Escrituras cumprem-se especificamente na pessoa de Jesus.
Quando o cego Bartimeu clamou dizendo: “Jesus, Filho de Davi, tem misericórdia de mim”, num mesmo brado estava rogando e admitindo que Jesus de Nazaré era o Filho de Deus que havia de vir ao mundo conforme o previsto nas Escrituras.
Na declaração daquele homem cego havia inúmeras implicações. Se homem de Nazaré, era o Filho de Davi, era o Filho de Deus e tinha direito a se assentar no trono de Davi seu Pai. Admitir que Cristo era o Filho de Davi era o mesmo que confessar que Cristo era o Messias prometido nas sagradas escrituras pelos profetas, nascido da descendência de Davi segundo a carne e Filho de Deus, pois o seu próprio pai na carne, em espírito, O chamou de Senhor dizendo: “DISSE o SENHOR ao meu Senhor: Assenta-te à minha mão direita, até que ponha os teus inimigos por escabelo dos teus pés” ( Sl 110:1 ; Mt 22:43 ).
A mensagem foi Bartimeu um cego, temos que estar de coração aberto quando somos chamados por Jesus. Essa é uma certeza absoluta, quando Deus nos chama. Temos que aprender quando Deus nos chama.
Diante do clamor do cego Bartimeu, muitos o repreendiam para que se calasse.
Os que repreenderam o cego, estavam incomodados com o barulho que o cego estava fazendo, ou estavam incomodados com a declaração do filho de Timeu?
Para resolver este impasse, temos que nos socorrer de outras passagens da Bíblia.
Certa feita Jesus foi ao templo e expulsou todos os que vendiam e compravam no templo e, após motivar o que havia feito citando as escrituras ( Mt 21:13 ), curou muitos cegos e coxos que foram ter com Ele ( Mt 21:14 ). Quando os principais dos sacerdotes viram as maravilhas que Cristo estava realizando e as criancinhas que clamavam dizendo: – “Hosana ao Filho de Davi”, indignaram-se e questionaram a Jesus dizendo: – “Ouves o que estes dizem?” ( Mt 21:16 ), ao que Jesus respondeu citando as escrituras: – “Sim; nunca lestes: Pela boca dos meninos e das criancinhas de peito tiraste o perfeito louvor?” ( Mt 21:16 ).
Fica claro no texto de Mateus 21 que a indignação dos principais dos sacerdotes e dos escribas repousava no fato de as criancinhas declararem abertamente ser Jesus o Filho de Davi. Como as crianças não eram passíveis de reprimenda frente ao que declaravam, os religiosos Judeus voltaram-se contra Cristo exigindo uma posição.
Existe um paralelo entre a narrativa das criancinhas que clamavam ‘Hosana ao Filho de Davi’ e o que clamou Bartimeu: ‘Jesus, Filho de Davi, tende misericórdia de mim’.
A repreensão que fizeram contra o cego também era em função do que ele declarava, e não por algum incomodo em virtude de Bartimeu estar gritando, ou seja, para muitos dentre a multidão que seguia para Jerusalém, o escândalo não eram os gritos de Bartimeu, antes o que ele dizia “Para os que estavam ouvindo os ensinos do Jesus todo esse escândalo era uma ofensa”Barclay, William, Comentário do Novo Testamento, Tradução de Carlos Biagini, pág. 259.
É patente nas Escrituras! Os escribas e fariseus deixavam transparecer grande indignação e reprimenda diante de qualquer possibilidade de se admitir que Jesus era o Cristo, o Filho de Davi: “Trouxeram-lhe, então, um endemoninhado cego e mudo; e, de tal modo o curou, que o cego e mudo falava e via. E toda a multidão se admirava e dizia: Não é este o Filho de Davi? Mas os fariseus, ouvindo isto, diziam: Este não expulsa os demônios senão por Belzebu, príncipe dos demônios” ( Mt 12:22 -24).
Quando o apóstolo Paulo estava em Tessalônica, por três sábados consecutivos foi à Sinagoga disputar com os judeus sobre as escrituras ( At 17:2 ). Mas, pelo fato de o apóstolo expor que Jesus era o Cristo, demonstrando nas escrituras que convinha que o Cristo padecesse e ressuscitasse, os judeus rebeldes inflamaram a multidão contra o apóstolo ( At 17:3 e 5).
Se Bartimeu houvesse gritado conforme o que havia ouvido: – ‘Jesus de Nazaré, tem misericórdia de mim’, ninguém o havia reprimido, mas por ter admitido e ao mesmo tempo anunciado ser Jesus o Filho de Davi, foi repreendido para que se calasse.
Bartimeu sabia muito bem o que estava gritando à beira do caminho, o que contraria o posicionamento de Barcley:
“Bartimeu não sabia muito bem quem era Jesus. Chamava-o insistentemente Filho de Davi. Este era um título messiânico, mas seu significado evocava a ideia de um Messias conquistador, um Rei da linha de Davi, que levaria Israel à recuperação de sua grandeza como povo. Esta concepção do rol de Jesus era muito inadequada. Mas Bartimeu tinha fé e a fé que tinha cobriu qualquer engano teológico no que pôde ter incorrido. Não nos é exigido que entendamos à perfeição de quem é Jesus. Em última análise, ninguém jamais pode obter tal coisa. O que nos pede é que tenhamos fé. Um escritor de imensa sabedoria há dito: ‘Devemos esperar que o povo pense, mas não querer que se façam teólogos antes de fazer-se cristãos’. O cristianismo começa em nós quando reagimos diante da pessoa de Jesus, e quando esta nossa reação é de amor, um sentimento instintivo de que alguém é capaz de sair ao encontro de nossa necessidade. Até se nunca chegamos a ser capazes de elaborar teologicamente as coisas, essa resposta instintiva, esse grito que sai da alma, é mais que suficiente” Barclay, William, Comentário do Novo Testamento, Tradução de Carlos Biagini, pág. 261.
A cada passo a caminho de Jerusalém o Filho de Davi estava a conquistar a vitória sobre a morte, o mundo e o inferno para humanidade ( Ap 1:17 -18). Jesus não exige um grito instintivo da alma, antes é necessário confessá-Lo conforme diz o apóstolo Paulo: “O qual antes prometeu pelos seus profetas nas santas escrituras, acerca de seu Filho, que nasceu da descendência de Davi segundo a carne, declarado Filho de Deus em poder, segundo o Espírito de santificação, pela ressurreição dos mortos, Jesus Cristo, nosso Senhor” ( Rm 1:2 -4). Bartimeu não equivocou-se quanto a Cristo, pois dele disse um anjo “Este será grande, e será chamado filho do Altíssimo; e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai” ( Lc 1:32 ).
Tal confissão era tão reprimida pelos judeus religiosos que, se alguém admitisse ser Jesus o Cristo, expulsavam a pessoa da sinagoga. Era divulgado ao povo a proibição de declarar que Jesus de Nazaré era o Cristo “Seus pais disseram isto, porque temiam os judeus. Porquanto já os judeus tinham resolvido que, se alguém confessasse ser ele o Cristo, fosse expulso da sinagoga” ( Jo 9:22 ).
Depois que o apóstolo Pedro confessou ser Jesus o Cristo Filho de Deus, este recomendou aos seus discípulos para que a ninguém anunciassem esta verdade, porque Ele bem sabia dos riscos que os discípulos estariam sujeitos se declarassem abertamente que Jesus era o Filho de Davi ( Mt 16:20 ; Jo 17:12 ).
Quando Jesus curou um cego de nascença, declarou ser o Filho do homem, e o ex-cego creu e O adorou ( Jo 9:38 ). Foi então que Jesus declarou a sua missão: “Eu vim a este mundo para juízo, a fim de que os que não veem vejam, e os que veem sejam cegos” ( Jo 9:39 ).
Naquele evento o cego viu primeiro a luz do sol e, quando Jesus revelou-se, ele viu a luz da vida ( Jo 1:4 ). Quando o cego passou a enxergar, somente aumentou a descrença e a fúria dos judeus ( Jo 9:18 ). Quando Jesus anunciou abertamente ao outrora cego ser o Cristo, houve alegria no céu, pois um pecador mudou o seu conceito (arrependeu-se): passou a honrar o Filho da mesma forma que honrava o Pai ( Jo 14:1b ), pois creu em Jesus e o adorou ( Jo 5:23 ).
E por que Jesus não declarava abertamente ser o Cristo? Porque de modo algum eles creriam “És tu o Cristo? Dize-no-lo. Ele replicou: Se vo-lo disser, não o crereis” ( Lc 22:67 ). Quando Jesus declarou abertamente ser o Cristo, O crucificaram ( Mt 26:63 ).
Por que reprimiram Bartimeu? Porque os judeus julgavam que qualquer que se fizesse Filho de Deus devia morrer ( Jo 19:7 ; Mt 26:65 -68), e Bartimeu estava declarando que Jesus era o Cristo. Se Bartimeu tivesse chamado Jesus de profeta, Galileu ou de Nazareno, não haveria problema algum para com os judeus ( Jo 7:40 44).
Não havia problema algum em chamar Jesus de ‘Jesus de Nazaré’, pois os doutores da lei reputavam que, segundo o que entendiam das Escrituras, ‘da Galileia não surge profeta’ ( Jo 7:52 ; Jo 1:46 ). Para eles a questão estava resolvida, pois se da Galileia não vinha profeta, segue-se que de lá também não viria o Cristo, pois o Cristo, além de ser Filho de Davi, também seria profeta.
Estavam equivocados, pois se esqueceram da profecia que diz: “Mas a terra, que foi angustiada, não será entenebrecida; envileceu nos primeiros tempos, a terra de Zebulom, e a terra de Naftali; mas nos últimos tempos a enobreceu junto ao caminho do mar, além do Jordão, na Galileia das nações” ( Is 9:1 ).
Quando Jesus falou abertamente em uma festa judaica (Festa dos Tabernáculos), algumas pessoas de Jerusalém começaram a questionar o posicionamento das autoridades religiosas do local: “Então alguns dos de Jerusalém diziam: Não é este o que procuram matar? E ei-lo aí está falando abertamente, e nada lhe dizem. Porventura sabem verdadeiramente os príncipes que de fato este é o Cristo?” ( Jo 7:25 -26). Em seguida apresentam o posicionamento que adotaram: “Todavia bem sabemos de onde este é; mas, quando vier o Cristo, ninguém saberá de onde ele é” ( Jo 7:27 ), ou seja, eles não admitiam que Jesus de Nazaré podia ser o Cristo.
Certa feita Jesus estabeleceu uma celeuma entre os judeus enquanto ensinava, pois estavam presentes fariseus e doutores da lei que vieram de todas as aldeias da Galileia, Judeia e Jerusalém, quando Jesus disse a um homem paralítico que os pecados dele estavam perdoados ( Lc 5:17 ). Como começaram a murmurar, duvidando do poder de Jesus “E os escribas e os fariseus começaram a arrazoar, dizendo: Quem é este que diz blasfêmias? Quem pode perdoar pecados, senão só Deus?” ( Lc 5:21 ), Jesus lhes propôs o seguinte problema: – “Que arrazoais em vossos corações? Qual é mais fácil? dizer: Os teus pecados te são perdoados; ou dizer: Levanta-te, e anda?” ( Lc 5:22 -23). Em seguida foi dito: – “Ora, para que saibais que o Filho do homem tem sobre a terra poder de perdoar pecados (disse ao paralítico), a ti te digo: Levanta-te, toma a tua cama, e vai para tua casa” ( Lc 5:24 ). O milagre ocorreu e os escribas e doutores da lei apenas ficaram admirados.
Diante de tamanho poder (de perdoar pecados e curar), era para eles terem se rendido e confessado: – ‘Jesus, tu és o Cristo, o Filho de Deus que havia de vir ao mundo!’.
Exatamente isso, olhar para dentro ( interno) da pessoa como externo, Deus deseja as duas coisas, esse compromisso tem que ser também do novo Ministro da Educação, olhar para os dois lados.
Os arrogantes e ignorantes vão debater de frente, mas quando Deus Fala, se cumpri.
Quando Jesus te chama vá! Quando Jesus parou e mandou que chamassem Bartimeu, foram ao cego e disseram: – “Tende bom animo; levanta-te, que ele te chama”. De imediato o cego Bartimeu lançou de si a sua capa, levantou-se e foi ter com Jesus.
Aqui é necessário nos determos novamente. Há algum significado específico na capa de Bartimeu?
Há quem repute que a capa de Bartimeu representava o pecado, o medo, os vícios, a idolatria, o mal, ou tudo que possa haver de ruim na vida de uma pessoa. Ora, se a capa é uma figura, não pode representar diversas coisas ao mesmo tempo. A capa não pode ser o pecado, pois não há representação do pecado com vestimentas, o pecado é representado na bíblia por condições, como: escravidão, trevas, cegueira, carne, desobediência.
Diante de toda a riqueza que o texto nos apresenta, a capa de Bartimeu não deve ser considerada como uma figura a ser interpretada, da mesma forma que a pedra que foi removida da porta do túmulo de Lázaro também não é uma figura a ser interpretada. Tais elementos não representam qualquer ideia, figura, conotação, enigma, etc. O empenho em dar significado à capa de Bartimeu simplesmente ofusca a confissão que ele fez diante do povo.
Antes de lançar de si a capa, Bartimeu já havia feito a mesma confissão que o eunuco da rainha de Candace, ao dizer: – “Creio que Jesus Cristo é o Filho de Deus” ( At 8:37 ), e isto o tornou apto a ser batizado nas águas.
Bartimeu já havia se arrependido e estava produzindo frutos dignos da mudança de concepção antes mesmo de lançar de si a capa “Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento, e não comeceis a dizer em vós mesmos: Temos Abraão por pai; porque eu vos digo que até destas pedras pode Deus suscitar filhos a Abraão” ( Lc 3:8 ); “Portanto, ofereçamos sempre por ele a Deus sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome” ( Hb 13:15 ).
Quando Bartimeu chegou diante de Jesus, foi lhe feita a seguinte pergunta: – “Que queres que te faça?”. Foi neste exato momento que Bartimeu reafirmou a sua confissão, ao adorá-Lo dizendo: – “Mestre, que eu tenha vista” ( Mc 10:51 ). Aos moldes do leproso e da mulher que tinha uma filha possessa, Bartimeu adorou o Filho de Davi ao dizer: “Mestre, que eu tenha vista”; — “E, eis que veio um leproso, e o adorou, dizendo: Senhor, se quiseres, podes tornar-me limpo” ( Mt 8:2 ); “Então chegou ela, e adorou-o, dizendo: Senhor, socorre-me!” ( Mt 15:25 ).
Nenhum cego em sã consciência aproxima-se de um homem e pede a visão, pois isto é impossível aos homens. Aquela seria a oportunidade de pedir uma esmola, um favor, etc., mas o cego Bartimeu pediu a visão, o que é o mesmo que reconhecer Jesus como Deus.
Para todos nós Presbiterianos é uma Honra te-lo como Ministro da Educação no Governo do nosso Presidente Jair Messias Bolsonaro, que Deus possa tomar a sua vida e dart mais capacidade através do Espirito Santo para dirigir esse grande desafio.
Convidado por Jair Bolsonaro nesta sexta (10) para assumir o MEC, o pastor presbiteriano Milton Ribeiro é ligado à Universidade Mackenzie e possui doutorado em Educação registrado no currículo.
Em maio de 2019, foi nomeado para a Comissão de Ética Pública ligada à Presidência da República.
Milton Ribeiro é graduado em Teologia e Direito, fez mestrado em Direito e doutorado em Educação pela Universidade de São Paulo, em 2006. Ele foi vice-reitor e reitor em exercício da Universidade Presbiteriana Mackenzie.
Se for confirmada a nomeação, o pastor será o quarto ministro da Educação em um ano e meio de governo Bolsonaro.
Curriculo de Milton Ribeiro
Doutor em Educação pela Universidade de São Paulo;
Mestre em Direito Constitucional pela Universidade Presbiteriana Mackenzie;
Especialista em Administração Acadêmica pelo CRUB (Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras) com estágio em Joplin, Universidade do Estado de Kansas;
2Ten/Inf/R2 pelo Exército Brasileiro;
Bel. em Teologia pelo Seminário Presbiteriano do Sul;
Ex-reitor em exercício e ex-vice-reitor da Universidade Presbiteriana Mackenzie; superintendente da Pós Graduação Lato Sensu;
Membro do Conselho Deliberativo do Instituto Presbiteriano Mackenzie;
Membro da Comissão de Ética e Compliance do Instituto Presbiteriano Mackenzie;
Representante da Universidade Mackenzie na Conferencia New Frontiers in the Figth Against Corruption in Brazil at Columbia Law School;
Interventor Judicial da Fundação José Manuel da Conceição em SP no ano de 2002 por indicação do sr. Curador de Fundações de SP;
Diretor Administrativo da Luz Para o Caminho, agência de produção de mídias da Igreja Presbiteriana do Brasil;
Membro do Conselho Deliberativo da Santa Casa de Santos, trabalho voluntário para comunidade.
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