RENATO SANTOS 08/07/2020 A ida possível do Presidente Jair Messias Bolsonaro ao PTB, vai trazer grande novidades para os bolsonaristas e petebistas, existe alguns pontos que se cruzam, o namoro não é de hoje, só existe um pequeno problema o PTB vai ter que se alinhar com Presidente.; E antes que atacam o Bolsonaro não vejo aqui, nenhuma traição por parte do Presidente ao contrário uma única saída justa para nós da direita termos uma representação definitiva e corta as asas dos aproveitadores e oportunistas, creio que vão ter novidades em relação alguns prefeitos de outras siglas que nesse momento de pandemia se sentiram coagidos por seus doutrinadores ( governadores).
Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) é um partido político brasileiro refundado em 1981 por um grupo político que reivindicou a legenda e sigla do antigo PTB, extinto pela ditadura militar em 1965[8]. Seu código eleitoral é o 14. Com 1.092.195 filiados em junho de 2020, é o 6º maior do país.
Essa ferida vai ter que ficar para trás, há necessidade do Bolsonaro ir para o PTB, por que não há possibilidade de ativar o ALIANÇA, e com isso o PTB, vai ganhar mais candidatos nas eleições municipais para vereadores e prefeitos, afim de bloquear a esquerda e os traidores do Bolsonaro.
O PTB tem história melhor que outros partidos oportunistas, após a anistia, diversos trabalhistas históricos voltaram do exílio, de onde vinham organizando a reestruturação do partido, principalmente sob a liderança de Leonel Brizola.
Houve então uma acirrada disputa pelo nome, pela sigla e pela legenda do PTB, entre o grupo de Brizola e o grupo liderado pela ex-deputada Ivete Vargas, sobrinha-neta de Getúlio Vargas (seu avô materno, Viriato Dornelles Vargas, era irmão de Getúlio), e antiga presidente do PTB paulista.
Tendo o Tribunal Superior Eleitoral dado ganho de causa ao grupo de Ivete em 1980, o grupo de Brizola funda então o Partido Democrático Trabalhista, PDT.
O registro provisório do PTB junto ao TSE ocorreu em 1980. Na época, acusou-se Golbery de Couto e Silva de tramar a cessão da sigla para Ivete, a fim de enfraquecer o grupo de Brizola.
Em 1980, o PTB tinha apenas um deputado federal, Jorge Cury, do RJ, e nas eleições de 1982, o partido elegeu 13 deputados federais: 5 no RJ e 8 em SP, levados por mais de 260 mil votos de Ivete, além de ter lançado o nome do ex-presidente Jânio Quadros para a disputa do governo paulista. Ivete Vargas morreu em 3 de janeiro de 1984.
Em 1985, o PTB conquista a prefeitura da maior cidade do país, São Paulo, graças à força personalística de Jânio Quadros que, no entanto, tinha pouco compromisso com o programa do partido.
Jânio demonstrou esse desinteresse ao, tão logo tomar posse em 1 de janeiro de 1986, se desfiliar do PTB, meses após.
Em 1986, o partido lança o empresário Antônio Ermírio de Moraes para o Governo de São Paulo, ficando na segunda colocação perdendo para Orestes Quércia mas ficando frente de Paulo Maluf.
O PTB também foi vítima politica de traidores e aproveitadores. Outro ele de ligação muito comum entre Bolsonaro e o Partido.
Ao falecer, em 1983, Ivette Vargas foi sucedida pelo então deputado federal Ricardo Ribeiro, de Ribeirão Preto.
Na Constituinte, o partido foi liderado pelo deputado federal Gastone Righi, janista de SP. De 1986 a 1991, o partido foi presidido pelo ex-deputado Luiz Gonzaga de Paiva Muniz, do RJ, e após, pelo Senador paranaense José Carlos Martinez, finalmente sucedido pelo deputado federal Roberto Jefferson, após seu falecimento.
Atualmente, seu número eleitoral é 14 e seu registro definitivo data de 3 de novembro de 1981.
Apesar do atual PTB declarar-se em seu programa como nacionalista, defensor da autonomia sindical e dos direitos trabalhistas consagrados na CLT, sua praxe política tem sido de colaboração com o governo em exercício e de defesa de políticas neoliberais .
OUTRO PONTO MAIS QUE UMA LIGAÇÃO! Apoiou o governo Figueiredo no Congresso a partir de 1983, obtendo, em troca, cargos de direção em órgãos públicos.
AQUI O PTB foi usado por vigaristas e traidores, como exatamente acontece com Bolsonaro nos dias de hoje.
Viria a apoiar também todos os governos seguintes: os de José Sarney, Fernando Collor de Mello, Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff.
O PTB atual abrigou em suas fileiras políticos que se opunham eleitoralmente ao PTB clássico, como Jânio Quadros (embora tenha sido eleito deputado federal pelo PTB do Paraná em 1958), que se elegeu prefeito de São Paulo pelo partido em 1985, e foi também o candidato a Governador da legenda em 1982.
Mais recentemente, aceitou a filiação de o também ex-presidente Fernando Collor, que em 2006 se elegeu senador por Alagoas pelo PRTB.
A legenda possui força eleitoral significativa no Rio Grande do Sul e em São Paulo. Mas é no Nordeste, principalmente em Pernambuco, onde o partido se destaca, pois, dos atuais[quando?] 7 senadores, 3 são desta região.
Dos 23 deputados federais, 12 são nordestinos (Pernambuco possui 4), ao passo que o Rio Grande do Sul e São Paulo têm 3 deputados cada.
A´guas passadas não move moinho. Apesar de se declarar como independente, apoiou o Governo Lula, apoiou candidatos do PT aos governos estaduais, incluindo alguns vitoriosos, como no Piauí e na Bahia.
Em 1989, o atual PTB postulou o nome do paranaense Affonso Camargo à Presidência da República, que obteve votação inexpressiva (0,5%).
Sua votação para a Câmara federal em 2002 e 2006 tem oscilado entre 4 a 5% dos votos. Em 2002 incorporou o PSD (Partido Social Democrático), e em 2007 incorporou o PAN (Partido dos Aposentados da Nação).
Sua presidente nacional foi, a partir do fim de 2014, a ex-vereadora carioca e nova deputada federal Cristiane Brasil, filha do ex-deputado Roberto Jefferson, sucedendo ao ex-deputado federal Benito Gama, derrotado no pleito de 2014, que tinha sucedido a Jefferson, após sua prisão em 2012.
Sua bancada federal, de 21 deputados, em 2010, saltou para 25 deputados e 3 senadores, no pleito de 2014, mantendo 4% dos votos para a Câmara dos Deputados. Em 2015, o PTB anuncia que iria ser independente do governo durante ao plenário da câmara federal.
O atual presidente nacional do Partido, desde abril de 2016, é o ex-deputado federal Roberto Jefferson, que reconquistou seus direitos políticos.
E ainda agora vai ter um grande desafio pela frente convencer os Bolsonaristas aceitar a IDA DO PRESIDENTE AO PTB, para isso muitas águas vão rolar, como conhecedor do PARTIDO, posso afirmar no momento é o ideal, não se trata de apenas a sua ida, mas também a legenda aceitar as normas e as linhas de pensamento do presidente.
O presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, e o líder do partido na Câmara dos Deputados, Pedro Lucas Fernandes, convidaram o presidente da República, Jair Bolsonaro, para retornar aos quadros petebistas e, em 2022, concorrer à reeleição pela legenda. O convite foi feito por videoconferência, nesta terça-feira (7), durante reunião com o ministro-chefe da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos.
No encontro, Roberto Jefferson e Pedro Lucas entregaram ao presidente Bolsonaro, por meio do ministro Ramos, o programa estatutário do PTB, que foi atualizado em abril de 2018, em Convenção Nacional, que assevera ser um partido conservador nos costumes e liberal na economia.
“Afirmei ao presidente Bolsonaro que tanto o PTB quanto ele e seu governo comungam do propósito de fazer com que o Brasil trilhe o caminho da competitividade, da eficiência, da modernidade e da prosperidade, e que seja um país com mais oportunidades de emprego e de empreender e com menos impostos e menos gastos públicos. E que somos os defensores da família, da vida, da liberdade, da propriedade, da democracia, da justiça e da Pátria, sagrados valores que os comunistas e socialistas tanto tentam destruir, mas que nós, os alferes de Deus e leões conservadores, jamais permitiremos”, ressaltou Roberto Jefferson.
Jair Bolsonaro declarou que vai analisar com carinho e seriedade o convite para se filiar ao PTB, e frisou que Roberto Jefferson é homem de palavra.
FGTS
Durante a reunião, Roberto Jefferson e Pedro Lucas Fernandes apresentaram projeto de lei de autoria do PTB que institui a modalidade de saque-aniversário no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). “O projeto fará justiça ao trabalhador, permitindo a esse a liberdade de movimentar seu próprio dinheiro para investir naquilo que lhe for mais conveniente”, afirma o texto.
A proposta, elaborada sob a coordenação do ex-deputado federal e ex-ministro do Trabalho Ronaldo Nogueira, será protocolada pela bancada do PTB na Câmara dos Deputados.
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